Os primeiros raios de sol já haviam aparecido quando fui bruscamente despertada com uma forte chicotada. Demorou até me dar conta de onde eu estava e de tudo o que havia acontecido naquela noite com o homem que agora me desamarrava e jogava minhas roupas no chão, mandando que eu me vestisse rapidamente. Mas pouco a pouco as lembranças foram surgindo como flashes de um filme na qual eu era a principal protagonista... Eu o havia conhecido pela internet há 3 semanas atrás num chat, e ele se apresentou como Mr. Fire, mestre em BDSM. Eu o achava irresistivelmente enigmático. Era gentil e ao mesmo tempo autoritário, era educado e ao mesmo tempo impaciente... era uma mistura de contrastes que me fascinavam e me desafiavam a descobri-lo, a explorá-lo, a ir em frente. Trocamos fotos e depois telefonemas, até que decidimos marcar nosso primeiro encontro. Era 6ª feira, 22:00 hs, quando ele me encontrou no lugar previamente marcado e disse que me levaria para um barzinho acolhedor que ficava afastado da cidade. Eu usava um vestido preto decotado, que ia até o meio das minhas coxas e notei que ele havia me aprovado. Ele estava muito atraente também. Levamos quase 1 hora até chegarmos lá. Na verdade o barzinho era uma pequena cabana de madeira. Para se chegar a ele, saía-se da estrada principal e subia-se por uma rua estreita de terra até chegar a uma clareira aberta no meio de um mato. A cabana ficava ali, e parecia um recanto para amantes... mesas de madeira numa varanda, luz de velas, música suave ao fundo... acima, a lua e as estrelas como testemunhas, e abaixo, uma vista panorâmica das luzes da cidade. Realmente um lugar romântico... Havia apenas 3 casais de namorados quando lá chegamos. Sentamo-nos em uma das mesas num dos cantos da varanda e ele sugeriu que eu experimentasse o vinho da casa dizendo que era imperdível. Aceitei a sugestão e me senti feliz por aquele nosso primeiro encontro estar sendo tão maravilhoso e romântico! Entre conversas e carícias, o vinho (que realmente era ótimo) acabou, e ele pediu uma outra garrafa. Aproveitei para me levantar pra ir ao banheiro, e somente aí senti que o vinho já estava fazendo efeito, pois fiquei meio tonta, mas consegui chegar até o banheiro sem dar pistas de como eu me sentia. Voltei e ficamos namorando e bebendo até por volta das 2:00hs da madrugada. A essa altura, ele já fazia carícias mais ousadas, enfiando disfarçadamente a mão por debaixo da minha saia. Provavelmente pelo efeito do vinho (ou seria por causa da magia daquela noite enluarada?) eu não oferecia nenhuma resistência, apesar de ser nosso primeiro encontro. Saímos de lá e estranhei quando ele ao ligar o carro, continuou subindo pela rua de terra, ao invés de descer para pegarmos a estrada de volta. Ele me disse que queria me mostrar antes um mirante que ficava mais ao alto. Ele andou por mais alguns minutos, a pequena rua de terra iluminada somente pelo farol do carro, até que chegamos ao tal mirante. Lá havia apenas um carro com os faróis apagados onde pude notar o vulto de 2 pessoas. Fiquei receosa, mas ele me disse que era apenas um casal de namorados. Ele piscou os faróis 2 vezes e depois os desligou, e então o lugar ficou todo escuro, iluminado apenas pela claridade da lua. Ele então desceu do carro, deu a volta e me tirou de dentro também, dizendo que precisava me mostrar uma coisa. Eu estava tonta por causa do vinho e então ele foi me apoiando e eu seguia sem nem prestar atenção para onde estávamos indo. Andava abraçada a ele, os olhos semi-fechados e uma leve moleza tomando conta do meu corpo. Notava apenas através dos sentidos, que andávamos por um caminho irregular. De repente, ele para de andar e se afasta lentamente de mim. Então abro os olhos e percebo que estávamos no meio da mata. Olho pra ele e noto que o homem que estava agora à minha frente, era muito diferente daquele homem gentil e romântico da cabana. Seus olhos tinham o brilho frio do aço, e sua voz tornara-se estranhamente áspera. Um frio me percorreu as espinhas quando ele disse: “Dispa-se!” Fiquei parada sem entender o que estava acontecendo e então ele gritou impaciente “Vamos, tire logo a roupa, sua vagabunda!” Meu primeiro impulso foi sair correndo. Então, apesar da moleza que sentia, me virei pra correr e só então vi que 2 homens estavam atrás de mim, e cada um segurou um dos meus braços dizendo “Calma benzinho, aonde você pensa que vai?” Mr. Fire (vou usar aqui o apelido com o qual eu o conheci), caminhou até uma maleta, trazida provavelmente pelos 2 homens, dizendo “Vou lhe ensinar a me obedecer, sua puta!”. Tirou de lá uma lanterna grande, cordas e mordaça. Caminhou até mim e falou para os 2 homens que me seguravam para me despirem. Eles arrancaram meu vestido de forma selvagem, fazendo com que ele se rasgasse um pouco. Depois um deles segurou meus braços pelas costas enquanto o outro arrancava minha calcinha. Mr. Fire acompanhava a cena, iluminando-nos com a lanterna. Quando eu estava totalmente nua, ele inspecionou-me toda com o feixe da lanterna e me disse “Vai ser uma pena estragar esse corpo tão belo, mas você é uma puta ordinária e vai ter o que merece!” Então dirigiu-se aos outros dizendo “Vamos amarra-la”. Eles me arrastaram até o meio de 2 árvores e esticaram meus braços e pernas amarrando-os cada um a uma árvore, de modo que fiquei totalmente nua, mais ou menos em posição de X. Depois colocaram a mordaça em mim, para que eu não gritasse. Passaram a me alisar e a apertar meu corpo todo, beliscaram e puxaram meus mamilos, chuparam e morderam meus seios com força, enfiaram dedos em todos os meus buracos... Então, a certa altura Mr. Fire dirigiu-se novamente à maleta e voltou com um chicote. Um dos homens ficou segurando a lanterna enquanto ele aplicava diversos golpes em mim, que foram se intensificando cada vez mais até o ponto de me arrancar lágrimas. Meu corpo todo ardia em brasas, meus pulsos e tornozelos doíam, mas meu castigo ainda não havia terminado. Continuei amarrada nessa posição e Mr. Fire disse que iria agora arrombar minha buceta e depois disso iria estourar todas as pregas do meu cu de vaca! Os barulhos da floresta eram assustadores, mas nada me amedrontava mais do que aquele homem que estava à minha frente. Tirou da maleta uma luva cirúrgica, abaixou-se a minha frente e lentamente foi enfiando os dedos na minha buceta. Involuntariamente me contraí dificultando o trabalho dele. Ele se levantou irritado e me deu dois tapas muito fortes que fizeram meu rosto arder! Gritou comigo “Relaxa porra!!!” Voltou a se abaixar e a enfiar os dedos na minha buceta, dessa vez de forma mais rude... eu me esforçava pra relaxar ao máximo pra que ele me machucasse o menos possível, pois sabia que se oferecesse mais resistência, ele iria perder a paciência e forçar a mão toda de uma só vez. Senti a mão dele entrar toda nas minhas entranhas... os outros dois se masturbando com a cena. Não satisfeito, Mr. Fire foi forçando aos poucos o braço pra dentro de mim, até o limite máximo e disse “Essa puta agora pode ser comida até por um cavalo!”...e gargalhadas sarcásticas ecoavam pela noite na floresta. Mr. Fire retirou a mão num movimento brusco e mandou que os outros me desamarrassem. Ao ter as mãos e pés livres depois de tanto tempo naquela posição, acabei desabando no chão sem forças. Mr. Fire tirou minha mordaça e ordenou que eu limpasse a mão dele toda, lambendo a luva e a parte do braço que estava suja. A essa altura, todos os 3 já estavam com os paus duríssimos! Então me arrastaram pra um tronco de árvore grosso que estava caído e me debruçaram sobre ele. Enquanto Mr. Fire se posicionava atrás de mim pra comer meu rabo, um dos homens ficou a minha frente, puxando meus cabelos para forçar-me a fazer um boquete. O terceiro homem ficava segurando a lanterna e se masturbando. Mr. Fire enfiou o pau dele sem piedade rasgando meu cu e soltei um grito de dor. Levei um forte tapa na cara do homem que puxou meus cabelos com mais força e atolou o pau dele na minha boca. Ficou o Mr. Fire bombando com força o pau dele na minha bunda, me puxando pela cintura, e o outro homem bombando também o pau dele na minha boca, puxando meus cabelos e me obrigando a engoli-lo até engasgar. Quando o homem estava preste a gozar ele gritou “Engula tudo, piranha!”. Gozaram os dois quase ao mesmo tempo e fui obrigada a engolir toda a porra, pois fiquei com medo de ser mais castigada se não o fizesse. Mr. Fire me colocou ajoelhada a sua frente e ordenou “Agora limpe o meu pau direitinho, sua puta!”. E passei então a língua por todo o pau dele, que estava melado numa mistura de porra, fezes e sangue. Quando ele ficou satisfeito, me empurrou pro chão e disse “Você é muito puta mesmo!”... e fiquei ali caída, humilhada. O homem que havia segurado a lanterna disse que agora era a vez dele e que ele também queria comer o meu rabo. Eu ia suplicar que ele não fizesse isso, pois já não agüentava mais nada, mas antes que eu pudesse falar qualquer coisa, recebi um forte beliscão no seio que me fez ver estrelas! O homem avisou “Sua piranha, você só pode falar quando a gente mandar, está entendendo? Se desobedecer, arranco suas tetas! Agora não dê nem mais um pio, e se gritar também já sabe!” Eles me levaram para o tronco caído novamente, só que agora me colocaram deitada sobre ele de costas, e enquanto os 2 ficaram cada um ao lado da minha cabeça segurando minhas pernas para cima, forçando-os em direção à minha cabeça (posição que deixou meu cu todo exposto), o terceiro posicionou-se e atolou a pica dele (que era muito grande e grossa) no meu cu e começou a me foder sem dó, até que depois do que pareceu uma eternidade, ele acabou gozando. Eu já quase desmaiada, sem forças pra mais nada, ainda fui obrigada a limpá-lo também. Mr. Fire foi até a maleta e voltou com um plug e um consolo enormes! Atolou o plug no meu cu e o consolo na minha buceta. Disse que uma puta como eu devia estar sempre com os buracos preenchidos para que permanecesse sempre arrombada. Colocou novamente a mordaça em mim, deitou-me no chão e esticou meus braços pra cima, amarrando-os a uma arvore. Depois amarrou meus tornozelos e me disse “Agora sua putinha, nós vamos te abandonar aqui assim, toda nua e amarrada com esse consolo e esse plug enterrados em você. Como estamos no meio da mata, ninguém vai te encontrar e você vai morrer assim, toda fodida que é o que uma puta como você merece!” Comecei a chorar e a suplicar-lhe com os olhos que não me deixasse ali assim, mas eles se vestiram, recolheram o resto das coisas que estavam espalhadas pelo chão e foram se afastando na escuridão da mata. Chorei muito, abandonada naquela mata, mas o cansaço e o sono acabaram me vencendo e adormeci, até ser bruscamente acordada pelas chicotadas de Mr. Fire. Ele disse que havia resolvido me dar uma nova chance, e que se eu fosse muito boazinha e obediente com ele, fazendo tudo o que ele quisesse, na hora que quisesse e com quem ele quisesse... ele me levaria para casa. Mas eu teria que aceitar tudo sem restrições, e nunca dizer não para nada. E então ele me perguntou: “Você fará isso, minha putinha?” Eu meneei com a cabeça dizendo que sim, pois concordaria com qualquer coisa para sair daquela mata e voltar para casa. Ele disse que não estava convencido, que eu teria que provar para ele. Eu disse que faria qualquer coisa que ele quisesse. Ele então disse que havia dormido no carro, lá no mirante mesmo, e que tinha acabado de acordar e estava com a bexiga cheia. Disse que eu seria a privada dele, mandou eu abrir a boca e beber todo o mijo. Apesar do nojo que senti, acabei abrindo a boca quase automaticamente, pois qualquer coisa seria melhor do que ser abandonada naquela floresta. Engoli tudo o que podia e o resto escorreu pelo meu corpo. Só então percebi que um dos homens tinha na mão uma câmera digital e estava fotografando toda a cena. Mr. Fire então falou-me que como garantia de que eu iria cumprir a minha promessa, eles iriam guardar aquelas fotos. Se algum dia eu me recusasse a obedece-los em qualquer coisa, as fotos seriam mandadas para os meus pais, para que eles vissem a filhinha puta que eles tinham. E disse também que eu nunca poderia contar a ninguém nada do que acontecesse entre a gente, incluindo o que havia acontecido naquela noite. Perguntou-me “Fui bem claro?”. Num sussurro eu respondi: “Sim Senhor”. Com uma voz que me fez lembrar aqueles comandantes de quartel, ele berrou: “Não ouvi cadela, fale mais alto!” E eu respondi alto “Sim Senhor, Mr. Fire!”. E então, tirando do bolso um cordão de couro preto com uma pequena plaquinha onde se lia “MF”, ele falou: “Muito bem... a partir de agora você é minha escrava.”
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