Tetê, a ruiva parte 1

Ela ficou me observando toda a partida de vôlei. Ah, era domingo. O sol queimava a nossa pele, a minha, da mulher que jogava comigo e da Dela.
        Ela tomava chá, usava um biquíni tipicamente brasileiro , cavado. Cravava os olhos em meu corpo, em meu seios e na minha bunda. Fingia que não ligava, mas empinava a bunda, só para ela... Que boca ela tinha, e como sugava o liquido através do canudo, ela tinha olhos azuis, era ruiva, era uma daquelas branquelas ninfetinhas, sem dúvida era brasileira, eu gostava mais das gringas, mas tudo bem. Eu? Um pouco morena, emparte culpa do bronze, meus cabelos são cor escuro como os meus olhos.
        A partida durou mais meia hora, ela não tirava os olhos de mim, a mulher que jogava comigo, sempre que marcávamos um ponto, dava uma leve palmada na minha região traseira, dava para perceber que ela adorava isso, as duas. Jogávamos em uma quadra, eu passando as férias em um ressorte.
        Quando finalmente terminou a partida olhei para a ruivinha, que já tinha a muito terminado o chá, peguei a minha toalha e fui para o banheiro da quadra. Sabia que ela vinha logo atrás de mim. Esperei sentada em cima da pia, ela abriu a porta. Eu mordi os lábios inferiores e levantei a sobrancelha, ela sorriu ( era um belo sorriso branco, dentes perfeitos)
        - Estou te secando há dois dias, sabia? – Disse ela.
        - Eu sei, estava te secando também. Respondi entre sorrisinho.
        - Vamos ficar só falando ?
        - E o que você está esperando. Respondi abrindo as pernas, mais uma vez, sorrisinho.
        Ela se aproximou do meu corpo, aproximou os lábios nos meus, ela usava um batom pude sentir o gosto dele e da saliva dela, amava tanto a delicadeza feminina. Beijávamos sem ter fim. Ela tirou a língua da minha boca, e eu da dela, beijou o meu pescoço e o lambeu
        - Amo esse gosto salgado
        - A tanto o que provar em mim, além do salgado.
        Não respondeu, nem precisava. Também provei a pele pálida dela, ela tinha sarnas, eu amava sarnas, os olhos azuis, a língua dela abaixou até chegar no meu seio que estava durinho. Suavemente ela tirou a parte de cima do me biquíni. Tinha sorte, meu peitos ela largos e ela sabia brincar com eles. Mordia suavemente, lambia, beijava, chupava... Enfim, eu estava molhada. Ela sabia que eu estava no ponto, primeiro enfiou a mão na única parte que sobrava do meu biquíni, as unhas grandes deslizava na minha parte intima, ela enfiou um dedo, dei um curto gemido quando ela tocou no meu clitóris, ela ficou dois, outro gemido meu. Ela sorria perversamente, eu estava entregue a ela.
        Ela descia vagorosamente até ficar de joelho, soltou um dos dois nós que segurava. Eu com um provocante pudor enfiei a mão em frente da minha buceta, tampando ela. A ruiva sorrio, eu continuava com o meu falso puder. Ela, mais lento ainda, desenrolou o nó que faltava. Desembrulhou como se fosse um presente. Eu estava completamente nua para ela, a minha mão tampava.
        - Você vai continuar vestida? Perguntei
        Ela se limitou a sorrir
        Despiu a si mesma, do mesmo que ela me despiu. Parecia uma boneca de porcelana, uma virgem, o bico do peito era rosado e lisinho, desejei beija-los, morder, chupar, fazer o mesmo que ela fez comigo, por fim ela tirou a parte inferior, ela era ruiva verdadeira, os seus pelos pubianos era da mesma cor dos seus cabelos.Ela passou a próprias língua pelos lábios, em um movimento provocante. Mordi os lábios e levantei as mãos passando por dentro de seus cabelos, abaixando a sua cabeça, queria que ela metesse aquela língua dentro de mim, dentro da minha buceta. Assim ela fez.
        Começou a beijar os lábios inferiores, eu era lisinha, colocou timidamente a língua para dentro, passou pelo clitóris, eu gemi alto, ela me chupou, eu gemi novamente.
        As mulheres sabem o que fazer com outras mulheres, chupar a nossa boceta como nenhum homem, a delicadeza , a língua, os lábios doces.
        Ela acelerou o ritmo, mordia de leve, chupava, morde assopra. Me fez gozar, senti um jorro sair dentro de mim e parar na boca dela, as minhas pernas estremeceram. Mesmo assim ela não parou. Contorci os dedos dos meus pés, mordi forte os lábios inferiores.
        - Amei o gosto. O seu gozo, foi o melhor que já provei. Disse ela
        - Olhando assim ela parecia uma ninfeta, ela era.
        - Quantos anos você tem?
        Dezesseis.
        - Ah... e já fode assim ?
                                
        - Experiência. Meu amor
        - E qual seu nome?
        - Tereza. Me conhecem mesmo como Tetê, a ruivinha.

        

Foto 1 do Conto erotico: Tetê, a ruiva parte 1

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Comentários


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Soninha88 Comentou em 06/05/2014

adorei seu conto, muito excitante, amei...bjs

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vermelhobh Comentou em 22/12/2013

Amei seu conto... parabens..

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jeannepaul Comentou em 22/12/2013

Uma delícia de conto com uma delícia de ruiva. Pena eu não estar junto para aproveitar essa ruiva e sua amiga.

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terranova Comentou em 22/12/2013

Delicioso texto, ótima abordagem.




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Ficha do conto

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tudoumpouco

Nome do conto:
Tetê, a ruiva parte 1

Codigo do conto:
39971

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
21/12/2013

Quant.de Votos:
15

Quant.de Fotos:
3