Na época eu tinha 20 anos. Estava na idade onde as descobertas são inúmeras e tinha um mundo todo de possibilidades diante de mim. Eu morava com meu pai, o qual tinha se separado de minha mãe quando eu estava com 18 anos. Sentia muita falta da vida em família, uma carência que nenhuma das namoradas de meu pai conseguia suprir. Às vezes sentia falta de minha mãe. Porém, também sentia falta de uma pessoa para dividir a cama, os sonhos, a vida. Meu pai era meu amigo, muitas vezes mais companheiro do que pai e nos dávamos muito bem. Eu só tinha olhos para ele na condição de filho, jamais imaginaria que um dia este olhar mudaria drasticamente. Foi numa noite de sexta-feira, início de um feriado prolongado. Eu estava chegando em casa por volta de meia-noite, retornando de uma festa na companhia de amigos. Eu havia dito a meu pai que só chegaria ao amanhecer, pois meu pai estava acostumado com minhas baladas. Entrei silenciosamente para não fazer barulho e, enquanto caminhava para meu quarto, ao passar diante da porta entreaberta do quarto dele, pude perceber os gemidos de uma mulher. Fiquei um tanto perplexo ao reconhecer a voz de Patrícia, minha amiga de faculdade. Havia uma semi-luz no ambiente e eu delineei o contorno dela, seus cabelos louros e compridos. Mais do que isso percebi o sobe e desce frenético de minha grande amiga. Ela estava cavalgando meu pai e aquilo me deixou excitado. Meu pai passava a mão pelos cabelos dela, enquanto ela se entregava completamente ao seu instinto de fêmea e o cavalgava com fome. Ele gemia e se deliciava. Fazia muito barulho, pois imaginava estar sozinho e de sua boca saíam expressões deliciosas: - Isso, vagabunda, cavalga o teu macho, cavalga...você quer dar pro meu menino, não quer? Pois então vai ter que dar pro pai dele primeiro... Eu sempre soube de que Patrícia era louca por mim. Aliás, ela era muito gata. Loura sensual, corpo esbelto e bonito, sorriso doce e cativante. Porém, comigo ela jamais teria a menor chance, pois sempre me senti atraído pelos meninos. Mas não posso negar que ao ouvir os gemidos dos dois eu pude sentir excitação. Só não sabia ainda se era por ela ou por meu pai. Pareciam dois animais selvagens. Meu pai estava sentado sobre a cama, as costas apoiadas na cabeceira. Ela o cavalgava, alisava seu peito peludo e vez ou outra se beijavam sem interromper o movimento. Nunca imaginei que minha melhor amiga pudesse ser tão puta e que meu pai fosse tão delicioso na cama. Logo, os dois atingiram o orgasmo. Meu pai pareceu ter gozado litros de porra fresca tamanho o seu prazer enquanto gozava dentro de Patrícia. Senti-me enciumado. Meu pai estava despejando nela a porra que um dia me deu a vida. Comecei a me sentir estranho. Na minha cabeça aquela porra não era dela, era minha. Era para mim que ele deveria jorrá-la e não para aquela vadia. Indignado, fui para meu quarto. Senti que estava ardendo em ciúmes. E o pior, não era por ela, mas por meu pai. Pela primeira vez eu comecei a imaginar meu pai como homem, como macho, como garanhão na cama, como reprodutor. Aquela vadia estava tentando roubar meu pai de mim somente porque eu não queria nada com ela. E agora estava levando a porra dele com ela. A minha porra! Não conseguia dormir. Pensamentos pecaminosos começaram a invadir minha mente. Eu me via de quatro sendo enrabado por meu pai. Tentava me livrar daqueles pensamentos absurdos, mas eles eram insistentes e voltavam. Ali estava eu sendo a fêmea passiva de meu próprio pai: de quatro, de frango assado, de ladinho, cavalgando. Comecei a me imaginar na mesma posição de Patrícia, sentado sobre a pica rígida dele e cavalgando-o. Estava adorando aquela posição e vez ou outra nós dois nos beijávamos. Foi assim durante horas: meu pai me comendo em meus pensamentos. Quando consegui dormir ele veio me possuir em sonho. Estávamos na cozinha e ele me comia sobre a mesa. Logo eu gozei e despertei todo melado. Resolvi dormir daquele jeito mesmo, pois não queria que meu pai e Patrícia soubessem que eu estava em casa. Na manhã seguinte, acordei perto de 09 horas. Deixei o quarto e caminhei até a cozinha. Meu pai não estava, deveria ter saído logo cedo. Ao passar diante da porta do quarto dele não resisti e entrei para descobrir algum vestígio da noite anterior. A cama continuava desarrumada, o lençol amassado, as marcas de dois corpos sobre os travesseiros. Amaldiçoei Patrícia mais uma vez. Sentado sobre a cama, descobri algo interessante esquecido sobre o chão: uma minúscula tanga preta, a tanguinha que a vadia havia usado para seduzir meu pai. Apanhei-a, admirei-a e, por fim, cheirei-a. Senti um leve perfume de mulher no tecido, o mesmo perfume que ela costumava usar. De repente, com muita curiosidade, decidi vestir aquela peça minúscula. Retirei minha cueca e vesti aquele pedaço tão pequeno de tecido. Posicionei-me diante do espelho do quarto e admirei meu corpo. Era interessante observar meu corpo sarado da academia, mas não musculoso, em contraste com aquela peça íntima totalmente feminina. Havia um fio que entrava no meu reguinho, o tecido frontal esforçando-se para cobrir meu sexo, o qual parecia estar bem aconchegado. Uma sensação estranha tomou conta de mim. Comecei a me lembrar de Patrícia, do vai-e-vém dela sobre meu pai, os gemidos. A excitação tomou conta de mim e eu comecei a desejar novamente o corpo de meu pai. Olhei para a cama e os lençóis amassados. Desejei ardentemente estar com ele, sendo possuído por ele, banhando-me em seu suor de macho. Deitei-me na cama e procurei descobrir algum vestígio do cheiro dele. Lá estava o aroma delicioso de meu próprio pai impregnando a roupa de cama. Estendi-me sobre a cama como uma gata felina, roçando meu corpo contra o lençol, imaginando o toque daquele homem que me dera a vida. Foi em meio aos meus devaneios e desejos que percebi o toque de alguém sobre minha perna esquerda. Assustado, voltei-me e encontrei meu pai me observando. Pensei que meu mundo iria desabar! - Pai?? Ele me olhava de maneira compreensiva. Segurou a minha mão e sorriu: - Fique calmo... - Eu não queria... Eu estava totalmente sem ação. Estava deitado na cama dele e usando uma tanguinha feminina. O que meu pai estaria pensando de mim? - Está tudo bem...ela ficou linda em você! ? brincou ele - Vou tira-la... Tentei me levantar da cama para arrancar aquela tanga, mas meu pai me deteve. - Não, filho...quero que você desfile pra mim! - O que? Meu pai deitou-se ao meu lado, sorridente. Ele sempre fora meu amigo e agora estava sendo muito mais compreensivo do que eu poderia imaginar. - Não está zangado comigo? - Zangado com a pessoa mais importante da minha vida? Por que? Ele sorriu e beijou minha mão. Senti um misto de amor e tesão pelo meu próprio pai. - Desfile pra mim... Ainda atônito e incrédulo, coloquei-me em pé, ao lado da cama. Meu pai aconchegou-se em seu ?ninho? e pôs-se a me observar. Era estranho, mas eu podia perceber desejo nos olhos dele. Caminhei diante dele ao longo do quarto. Meu pai permanecia inerte, os olhos vidrados em mim e na minha tanga. - Vire de costas... Obedeci. - Abaixe um pouco para que eu veja melhor... Obedeci novamente. De repente, senti as mãos másculas e fortes de meu pai segurando minhas nádegas. Ele começou a me apalpar e acariciar. Eu permanecia curvado de quatro para ele. Logo senti seu dedo indicador afastando um pouco o tecido sobre meu reguinho. Não demorou muito para que encontrasse meu ânus e começasse a penetrá-lo. Gemi e ele parou. Meu pai me colocou novamente em pé diante dele e me puxou contra seu corpo, abraçando-me. - Por que não me disse, filho? - O que, pai? - Que você era tão lindo! Não disse nada. Queria apenas aproveitar aquele abraço entre pai e filho. - Eu vi você nos observando ontem, mas fingi que não notei. Ela apareceu ontem aqui dizendo que queria falar com você, mas eu logo percebi que era um truque. Ela sabia que você estava fora. Tomamos um vinho juntos e ela se atirou sobre mim. Não resisti e... - Pai! - O que, filho? Eu o apertei com mais força. - Eu te amo! Meu pai me aconchegou nos seus braços. - Eu também te amo, meu filho. Não disse mais nada e me beijou. Nossas bocas se conectaram perfeitamente num delicioso beijo molhado e cheio de pecado. Eu sabia que aquilo era errado, era incesto, mas era meu pai e eu o amava. Como poderia haver algo errado quando há amor? Ele desabotoou a camisa sem se desgrudar de mim. Nossas línguas se degladiavam e não queriam se separar. Eu o ajudei a desabotoar a calça jeans. Ele se deitou sobre a cama, retirei seus sapatos, as meias e puxei suas calças. Logo o corpo másculo de meu pai estava diante de mim vestindo apenas uma deliciosa zorba branca, a sua preferida. Meu pai era um homem delicioso e, pela primeira vez eu o observava como homem: 45 anos, másculo, pele bronzeada do sol, peito peludo com fios lisos e negros. O abdômen tinha uma leve barriguinha, seu charme. Tinha pernas grossas e peludas. Meu pai era um gato muito bonito com olhos esverdeados, cabelos curtos e negros ?à la Eros Ramazotti?, barba por fazer. Tufos de pelos eclodiam de suas axilas e uma linda faixa de pêlos descia pelo seu abdômen, passava pelo umbigo e terminava sob a bela cueca branca. Eu mal podia acreditar que aquele homem era meu. Eu mal podia acreditar que meu pai era meu homem naquele momento. - Mostre o que você já aprendeu, filho! Ele se deitou melhor, colocou as mãos atrás da cabeça e abriu as pernas. Percebi o volume sob sua cueca aumentando. Aproximei-me e me deitei entre as pernas de meu pai, admirando seu sexo crescendo sob o tecido. Encostei meu nariz nele e senti o aroma delicioso. Havia um misto de resíduo de urina, suor e porra ainda da noite anterior. Ao que parecia, meu pai não tomara banho desde a foda com Patrícia. Aquilo me excitou, pois me parecia algo mais animal, mais selvagem. Comecei a lamber o tecido e pude sentir o calor do membro de meu pai sob a cueca. Não demorou para que a barraca estivesse totalmente ?armada?. Afastei um pouco o tecido e cheirei a região dos testículos, muito quentes. Aquele cheiro de macho me enlouqueceu. Lambi seu suor e senti o gosto de meu pai. Percebi meu instinto de fêmea cada vez mais desperto. Engatinhei até ele, o qual me admirava com desejo. Olhei fundo nos olhos de meu pai e exclamei: - Pai, quero ser sua fêmea. Ele sorriu e me beijou, puxando minha cabeça contra a sua. Deitei-me sobre o corpo dele e senti o roçar de seus pêlos em meu corpo liso. Meu pai enganchou-se ao meu corpo, prendendo-me com as pernas. Fiquei aninhado sobre ele, o beijo demorado e apaixonado, minhas mãos sobre seu peito forte e peludo. O beijo não tinha mais fim. Ficamos assim por longos minutos saboreando o gosto de nossas bocas, o toque de nossas línguas, lambendo a saliva que insistia em verter pelos cantos. Não havia palavras, só carinho. Eu estava completamente apaixonado pelo meu pai e sabia que ele também estava por mim. Nós nos olhávamos como homem e mulher, macho e fêmea, pai e filho. Libertei-me de sua boca gulosa e carnuda e desci para seu pescoço. Lambi o suor que se formava ali e ouvia meu pai arfando de desejo. Desci até seu tórax, mordisquei seus mamilos e deixei saliva entre seus pêlos. Como meu pai era gostoso, cheiroso, animal, selvagem. Minha mãe deve ter se deliciado em seus braços. Tantas mulheres passaram pela sua cama, assim como Patrícia, e todas com certeza saíram satisfeitas, comidas e totalmente saciadas. Mas agora era minha vez. Desci pelo caminho do paraíso, a língua sempre sorvendo o suor da pele de meu homem. Enfiei-a em seu umbigo, chupei-o. Alcancei sua zorba, a qual estava prestes a rasgar tamanho o volume que se formara ali. Puxei o tecido e descobri o sexo de meu pai. Um mastro de sexo saltou diante de meus olhos. Fiquei maravilhado, pois meu pai tinha 23 cm de tesão. Agora eu entendi o porquê das mulheres sempre desejarem sair com ele uma segunda vez. Meu pai saciava a todas. Isso indicava que Patrícia também desejaria ter meu pai uma segunda vez. Mas eu tentaria ser muito melhor do que ela para que ele tivesse somente olhos para mim. Segurei seu cacete rígido, vermelho, cheio de veias, cabeça enorme e pulsante. Minha mão quase não conseguia abarcá-lo, tamanho o volume. Percebi o quanto ele estava babando de desejo. Aproximei-me e recolhi aquele líquido delicioso. Lambi a cabeça do cacete de meu pai e sorvi cada gota que vertia por aquele orifício. Lembrei-me que foi por ali que um dia eu saí para fecundar o óvulo de minha mãe. Estranhamente eu desejei naquele momento ter um útero para ser fecundado por meu pai. Logo eu abocanhei uma parte daquele torpedo de amor. Sim, pois era muito grande para minha pobre boquinha. Eu já havia chupado diversos cacetes antes, mas nenhum se igualava ao de meu delicioso e másculo pai. Chupei-o por longos minutos e me deliciava diante dos gemidos incontidos dele. Estávamos somente nós dois ali e tudo era permitido, inclusive urros de tesão. Meu pai se agarrava ao lençol, remexia as pernas, se contorcia de tesão enquanto eu o mamava. Logo ele começou a me dizer coisas lindas: - Isso, filho, mama a pica do teu pai...isso, meu amor, mama gostoso, mama mais...isso, que delícia de boca, chupa com gosto, deixa teu paizão feliz e satisfeito...mama gostoso, mama meu tesão... Aquilo me deixou completamente alucinado a ponto de aumentar o ritmo da chupada. Meu pai gemia sem parar e me dizia coisas que jamais pensei em ouvir. - Vagabunda...quer ser a fêmea do papai? Então mama com gosto até eu encher esta boquinha deliciosa de porra...quer que o papai te dê leitinho fresco? Então mama, minha gata, minha pantera, minha fêmea! A homérica mamada deve ter durado cerca de quinze minutos. Descobri que meu pai era um homem que demorava a ejacular, tanto que logo me vi esgotado de tanto chupá-lo. Voltei para seus lábios e iniciamos uma nova bateria de beijos. De repente, meu pai deitou-me ao seu lado e debruçou-se sobre mim. Era delicioso sentir seu corpo de macho sobre o meu. Eu me sentia dominado. Ele lambeu meu peito, mordeu meus mamilos e dizia que iria me foder. Desceu pelo meu peito e barriga e alcançou o umbigo. Logo descobriu meu sexo desejoso de arrebentar a tanguinha preta de Patrícia. Ele sorriu, olhou para mim e mordiscou os lábios. Aproximou-se do fio lateral, agarrou-o com os dentes e puxou com força. O fio se partiu e meu pai arrancou minha tanga preta com os dentes, libertando meu cacete. Por pouco meu membro não atingiu seu rosto, mas não demorou muito para que meu pai começasse a mamá-lo também. Quase fui à loucura, pois meu pai era um mamador experiente. Desconfiei que ele já teria mamado outros caras além de mim, tamanha sua experiência em recolher uma pica em sua boca. - Mama, papai, mama o cacete do teu filhão! ? dizia eu me contorcendo de imenso prazer. Meu pai aproveitou para vasculhar meu cuzinho com o dedo e enfiou lentamente a pontinha do dedo nele enquanto me mamava. Pensei que iria gozar naquele momento. Ele mamava e invadia meu cuzinho bem devagar. Logo ele libertou meu cacete, ergueu minhas pernas e enfiou sua língua quente no meu botãozinho rosa. - Pisca, minha delícia...pisca gostoso para seu pai! Ele fodia meu cu e eu estava me acabando de tanto tesão. Era a primeira vez que sentia verdadeiro prazer com um homem e era maravilhoso saber que este homem era meu pai. Meu pai lubrificou meu cuzinho com sua saliva quente durante dez minutos. Depois, deitou-se sobre a cama e me deu uma ordem: - Venha me cavalgar...venha ser minha fêmea! Neste instante eu me lembrei de Patrícia, do vai-e-vém da noite anterior. Obedeci, imediatamente, posicionando-me sobre o cacete imenso de meu pai. Eu sabia que iria dor muito, mas a satisfação de ter meu pai gozando dentro de mim era muito maior. Coloquei a cabeça de seu membro na porta de meu ânus. Fui descendo devagar, meu pai me ajudava segurando o cacete e me orientando. Senti a cabeça de seu membro forçando a entrada de meu botão rosa. Um ardor terrível me invadiu e eu tive a impressão de que estava sendo rasgado por dentro. - Relaxe, meu tesão...relaxe para que não doa tanto... Segui o conselho de meu pai e relaxei. Foi ótimo, pois seu mastro de sexo praticamente deslizou para dentro de meu ânus. Esperei um pouco até sentir-me confortável. - Veja, minha gata...seu pai está dentro de você! ? disse ele acariciando meus mamilos Foi aí que iniciei a deliciosa cavalgada. Aliás, uma inesquecível cavalgada. Eu podia sentir a cabeça daquele membro roçando minha próstata e me dando orgasmos múltiplos. Eu me sentia fêmea, devorada e possuída. Lembrei-me de Patrícia e deliciei-me em saber que eu era a preferida dele, que meu pai não teria prazer igual com nenhuma outra. O sobe e desce nos fazia suar muito. Um aroma de sexo tomou conta do quarto e nossos corpos estavam encharcados. Eu alisava o peito peludo de meu pai e vez ou outra nos beijávamos. Ele me pedia para que eu não parasse a cavalgada e eu era um filho obediente. - Isso, minha putinha, cavalga o teu pai...vai, vadia, mostra que você é a minha fêmea predileta...vai, cadela, cavalga gostoso... - Diga que eu sou melhor do que a Patrícia, pai! ? pedi enquanto o cavalgava - Você é melhor do que a Patrícia...mais, mais, mais...vai, vagabunda! - Diga que eu sou melhor do que as outras que você comeu! - Você é mil vezes melhor do que as vagabundas que já comi! Que delícia! - Diga que eu sou melhor do que a mamãe! Papai olhou para mim e sorriu. Ele sabia que eu queria ser melhor do que todas juntas. - Você é a minha putinha, melhor do que sua mãe, meu amor! Ao ouvir aquilo não agüentei e gozei sobre o peito peludo de meu pai. Aumentei o ritmo e meu pai anunciou que iria gozar. Não demorou e seu corpo estremeceu em meio a espasmos. Meu pai jorrava sua deliciosa e preciosa porra no meu ânus. A porra que um dia me deu a vida agora estava dentro de mim. Caí sobre ele, ainda encaixado em seu pau. Ele beijou meus lábios, afagou meus cabelos e lambeu o suor de minha testa e rosto. Nossos corpos se misturavam em suor e na porra que eu havia derramado sobre o peito dele. Nós nos beijamos e ficamos deitados ali por horas. Naquele dia não fizemos outra coisa a não ser trepar. Meu pai era um amante sem igual. Tinha porra farta e cremosa. Desde aquele dia nunca mais nos separamos. Hoje tenho 25 anos e trepamos todos os dias por horas. Nunca mais soube de alguma namorada sua dormindo em ?nossa cama?. Fui eleito seu amante e eu fazia todos os seus desejos. Cumpria com meu papel de esposa, amante, puta e filho. É delicioso saber que meu pai adora jorrar sua porra em meu cu. Mais delicioso ainda é saber que sou a fêmea de meu pai.
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