Sexo e suruba em família

Meu nome é Paula, tenho 40 anos e vou contar a vocês as minhas histórias eróticas, que eu vivo com minha família. Sou viúva, meu marido morreu há 10 anos atrás. Tenho 2 filhas gêmeas: a Marcela e a Camila, ambas já com 20 anos. Eu as tive aos 20 anos com um namorado que não quis assumir a paternidade delas e nunca deu as caras. Meu falecido marido também teve um filho com a primeira esposa dele, que morreu pouco depois de dar a luz. Ele então trouxe o filho recém-nascido pra viver conosco. E eu fui quase como uma mãe para o Betinho(esse é o nome dele) embora ele nunca tenha me chamado de mãe. Hoje ele tem 16 anos e vive conosco. Nós moramos em Santos(SP), em uma casa que fica perto da praia. Bom vamos ao que interessa. Há uns 5 anos passei a andar completamente nua pela casa, pois eu acho uma delícia estar sem roupa. Resolvi incentivar minhas filhas a fazer o mesmo também. Dentro de casa, eu e elas não usamos roupa nenhuma. Já o Betinho anda apenas de calção, sem cueca por baixo. Nunca imaginei que ele tivesse alguma atração sexual por mim ou pelas minhas filhas, mas toda vez em que ele vê alguma de nós pelada, notava que o pau dele ficava duro embaixo do calção. Mas de qualquer jeito eu não descatava a possibilidade de fazer sexo com ele, afinal eu também transo com a Camila e com a Marcela. Sou aquele tipo de mulher liberal que não tem preconceito contra nada. Era adepta de práticas como naturismo, hedonísmo, incesto, swing, enfim. Até que numa noite em que estávamos eu e ele sentados á beira da piscina(a Marcela e a Camila ainda não haviam chegado da faculdade) perguntei ao Betinho porque ele não tirava o calção, já que só eu e as meninas ficávamos peladas. Ele ficou meio sem jeito, mas acabou concordando e tirou o calção. Aí eu pude ver o pau dele, que tinha uns 19 cm e estava bem duro. Aí eu não me aguentei e me aproximei dele, fazendo uma cara de safada bem caprichada e disse a ele:
-Fala a verdade, você tá com o pau duro só de me ver pelada não é?
Ele, meio sem jeito, disse que sim. Eu então já bastante excitada o beijei na boca. Enquanto o beijava, passava a mão no pau dele, depois mandei ele se sentar e passei a bater uma punheta naquele pau, depois o enfiei na boca e passei a chupá-lo. Após algum tempo, ele falou que ia gozar e eu disse pra ele gozar na minha boca. Ele falou que não era certo já que eu era quase como uma mãe pra ele e eu falei que não tinha problema nenhum. Então ele soltou toda aquela porra dentro da minha boca e eu engoli tudinho. Aí mandei ele chupar os meus peitos e lamber minha xoxota. Ele obedeceu e me chupou com vontade. Aí, passamos a fazer sexo anal e depois vaginal. Foi delicioso e depois nos deitamos na borda da piscina, eu com a mão no pau dele. No dia seguinte todos nós fomos tomar café, completamente nus e depois as meninas foram para o sala e ficaram lá se agarrando, se lambendo e se chupando. Eu fui com o Betinho para a varanda, ele se sentou para que eu chupasse o pau dele. Chupei aquela piroca e depois que ele gozou, engoli todo o leitinho. A Marcela nos viu e disse que também queria chupar o pau do Betinho. Ela também pagou um boquete nele e depois foi a vez da Camila. A Marcela depois mandou ele foder a xoxota e o cu dela, enquanto eu e a Camila ficamos olhando e chupando uma a outra.Depois foi a vez da Camila foder com o Betinho e eu e a Marcela ficamos transando e assistindo a transa deles. Aí eu fui para uma sessão de sexo vaginal e anal com meu enteado enquanto a Marcela e a Camila assistiam a nossa sacanagem e aproveitavam pra chupar uma a outra também. Fomos pra piscina e lá toda a sacanagem se repetiu. Depois disso, passamos a fazer sempre surubas entre si, ás vezes com a participação de alguns amigos. Também passamos a frequentar praias de nudismo, principalmente essas em que é permitido sexo explícito em público. E sempre aproveitamos, é claro. Qualquer dia eu conto alguma dessas aventuras pra vocês. Quem quiser falar comigo