Passo a descrever agora, algo que não é natural ou corriqueiro em minha rotina, mas foi simplesmente muito desejado e delicioso. Aos meus 16 anos tive uma namoradinha que foi o amor da adolescência, loira olhos, verdes, linda! E muito inteligente, qualidade esta que mais me deixa saudades ate hoje, não passamos de um bom amasso mas foi um relacionamento que deixou saudades. A minha ex sogra era uma mulher muito bonita como a própria filha, do tipo que coloca uma calça jeans e para o publico masculino no mercado ou na ferinha do bairro. Pois bem nestes anos todos, após o fim do namoro sempre a encontrava na vizinhança e recebia uma dose de carinho que no inicio não me chamava muito a atenção, até o inicio deste ano de 2013, verão, mês de fevereiro muito calor, eu de férias e sentava pelas manhas pra conversar com os amigos jogar um xadrez ou somente conversa fora, e principalmente admirar a beleza das senhoras e moças a passear. Nesta lida de costume encontrava Dona Célia(chamarei assim) quase sempre a mesma hora, e com um carrinho de BB, era um ritual delicioso vê-la desfilar nos seus 1,70 de altura um corpo de mulher viva em suas carnes, cintura de menina e um quadril de mulata, apesar de ser pele alva não branca mas alva cor de jambo, um tom avermelhado de sangue correndo. Pezinhos lindos perfeitos que sempre me atraíram e meu respeito pela então sogra nunca permitiram senti-los com a devida atenção. Nosso primeiro encontro foi no dia do primeiro embate, chamo de embate o momento que a fêmea lhe oferta sua vontade de estar possuída pelo macho, esse é o momento chave e não tem volta, para nenhum dos dois. Neste dia, misteriosamente me encontrava sozinho, os amigos atrasavam ou não viriam, mas eu estava ali por ela, so não poderia dizer, como um relógio ela desce a entrada de sua rua e em vez de seguir a diante me vem ao encontro. Vestido amarelo claro quase branco, fino, não de chita mas de algodão, com detalhes brancos, braços e colo a mostra, dois dedos acima do joelho, tamancos salto alto transparentes, e o detalhe assassino para mim tornozeleira fina e dourada, relógio e jóias que a deixavam uma lady ao sol de tão belos. Ate aquele momento o respeito me impelia olhos nos olhos, o sorriso dela foi o de sempre , com carinho nos olhos e de repente, a assertiva , aquela frase que o macho entende como o convite esperado, “Carlinhos, vc bebe?” disse sim! Dona Célia, sempre que não vou dirigir! Segui um sorriso. Entao ela colocou o pezinho sobre o degrau da escada onde estava sentado, bem entre minhas pernas, e num tom de frase pausado calmo, mas firme me olhando nos olhos, perguntou:”como se mata a sede a uma horas dessas por aqui!?” senti algo forte nela olhos vidrados nos meus. Desci os olhos e vi, seios estavam rijos sem sutia, a luz do sol na rua vinha entre o tecido do vestido o tornando quase invisível, (Adoro o sol amarelo!) Ela estava somente de vestido, vi o contorno daquela vagina que me incitava a loucura naquele momento! Subi os olhos com uma mensagem clara, “EU quero foder vc!” Ela sorriu maliciosa e pausadamente. Mordeu o lábio inferior. Enchi o peito de ar olhando para o vão do vestido ao alcance de minha mão e soltei o ar como um touro antes de montar sua fêmea. Ela contraiu os dedos do pé e obteve minha resposta. Falei baixo e calmo como ela: “mato a sede com uma boa visita a uma fonte de água fresca, que sempre tem água de uma doçura deliciosa, basta uma boa mangueira!” Por mais fora de orbita que o dialogo pareça fui aceito, ela sem pestanejar disse: “pois vamos ver a mangueira porque a fonte eu tenho!”. Sou um homem experiente, o sexo para mim é um prazer não mais um mistério, mas minha nuca se esquentou como se eu fosse entrar numa luta de vida ou morte. Foi minha primeira pergunta como faria com o carrinho de BB, ela disse não ser problema que não acordaria tão cedo e que eu poderia ir a frente que ela já sabia que porta entrar, bastasse estar entre aberta. Fui a frente e entrei deixando a porta do Hal de escada entre aberto, ela entrou dois minutos depois e encostou a porta, olhei pelo primeiro andar ninguém na rua, quase como um milagre. Desci a escada com um sorriso, recebi dela um sorriso sacana sem vergonha com medo preso a ele. Dona Célia é casada com um homem famoso pela explosão de humor que tem quando bebe. Ela estava se arriscando muito nessa escapada. Desci e fechei a porta que ao fazer clack me deixou sozinho com uma fêmea deliciosa a minha frente, todo o corpo dela ardia, ela gritava que queria foder, estava ofegante sua pele quente do sol com perfume do filtro solar me excitou mais, pequei pela ponta do queixo e beijei sua boca. Fui recebido com um ofegante beijo e um gemido contido. Coloquei minha coxa entre suas pernas senti sua vagina úmida colar na minha pele. Nesse segundo, me lembrei do carrinho de BB, ao pegar o carrinho, tive a minha surpresa, estava leve de mais, por estar vazio. Ela como todos os dias, criara o disfarce perfeito para a nossa deliciosa aventura, quem desconfiaria do passeio matinal de uma Avó e seu carrinho de BB. Ela sorriu ao ver minha surpresa, e a guiei com a mão em seu ombro pela escada. Ao subir três degraus a minha frente vi aquele delicioso bumbum, estava ao meu alcance, e foi quando vi na minha perna uma marca úmida que escorria pelo meu joelho direito, passei a mão e senti o gosto, delicioso da vagina de Célia, úmida, quente e pronta para ser fodida como fome. Entrei empurrando ela, sou um homem grande, ela com 1,70 de altura eu com 1,98. E completamente descontrolado, atirei o carrinho no sofá. Uma boneca caiu e um celular. A segurei pela cintura e senti sua respiração seus olhos entre minhas pernas, viu o volume sob a bermuda. Ela estava com medo, e excitada, ofegante. A sentei em volta de minha cintura e levei a um divã que tenho não é uma cama, também não é um sofá mas fiz com medidas exatas de minha altura de joelhos, sim! Fiz para foder!. A coloquei de pé sobre o Divã, ela mais alta do que eu, não sabia o que fazer, me pedia com lábios quase sussurrando: “Carlinhos seja gentil com a tia, sou virgem!” Na hora não compreendi bem, mas tinha sido mulher somente de um homem, e não saberia o que encontrar. Tomei pela mão, abracei e disse que seria então sua primeira vez que eu teria um delicioso presente para ela e que ela deveria apenas recebê-lo. Mas pedi que falasse o que viesse a cabeça, pergunta ou não, afirmativa ou não, palavrão ou oração que ela apenas falasse. Ela concordou com os olhos cheios de lagrima que não eram de choro, mas de excitação. Soltei o zíper das costas ela tirou os ombros do vestido, eu o desci para baixo e vi no espelho o corpo delicioso de uma mulher que já não se sentia desejada a tempos. Ao vira-la para a parede que estava atrás ela se viu nua, no espelho com o corpo a mostra e eu por trás. Ela se encolheu tapando os seios com o braço direito a vagina lisinha apenas com um corte baixo em v nos pelos com a outra mão. Sussurrei a ela que era linda, como o corpo dela era lindo, como eu ouvia ele gritar pra foder, essa frase a despertou. Ela respondeu simmmmmmmm! Sussurrado mas forte como um urro, com o dedo acariciando sua agora inchada vagina sentir ela contrair varias vezes, os seios de bicos rijos e uma mulher que quase perdia as forças. Sentei-a no Divã, entre minhas pernas ela quase como se fosse desmaiar, sussurrava entre lábios quase fechados: “Me fodeeeeeeeeeeeeee!! Aquilo me enlouquecia, ao olhar no acento do divã estava com uma mancha de quase um palmo, uma mulher que esteja molhando assim, não goza a tempos. Eu sabia disso! Ouvia o corpo dela gritar, comecei uma deliciosa siririca enquanto beijava e explorava o corpo com a outra mão. Quando a respiração e os gemidos aumentaram a deitei de frente pra mim. E comecei uma chupada que talvez ela não esperava, tentou tirar minha cabeça e disse que o marido não fazia porque achava nojento, e que ela nunca havia sido chupada, olhei nos olhos dela a beijei e disse que seria então a primeira vez dela, que era um privilegio para mim, fazê-lo. E perguntando se eu não sentia nojo, teve como resposta minha língua subindo do cuzinho ate o clitóris, as mãos apertaram na lateral do Divã, e um sorriso com a testa franzida e olhos fechados me foi dado. Novamente levei ela ao limiar do êxtase, quando sentia que ia gozar, diminuía e continuava com caricias nos seios, na terceira vez, com a pele vermelha, os olhos virando como se estivesse explodindo, disse a ela: “É agora, vou te dar um presente apenas receba não segure!” E fez sinal afirmativo com a cabeça e se segurou, chupar uma mulher não é algo que se faça displicentemente ou com nojo, deve-se sentir a respiração, o movimento do abdômen e dos músculos da pélvis, entrei no ritmo da respiração dela. Coloquei um dedo tentando achar o ponto g, ao notar que ela se assustava recuei, mas continuei com o clitóris no meu controle. Acelerei os movimentos, e senti a barriga dela levantar seu anus lindo contraía como se fosse um pisca-pisca. E continuei com movimentos circulares alternados com fricção de língua, não esperava que fosse uma gozada tão forte, e tão linda! Não caiu porque a segurei pelos ombros. Foram quase dois minutos, contei no relógio, rangia os dentes, se abraçava e se soltava, balançava as mãos no ar, contraia o anus que eu o via se abrir. Era verdade o que eu suspeitava nunca havia gozado de verdade, mãe de 3 filhos, casada a mais de duas décadas nunca havia gozado.
Coloquei-a no meu colo como uma menina no colo do papai, e não era menos que isso, via as lagrimas em meio ao suor, enquanto sentada no meu colo senti algo escorrer pela minha coxa, era sua linda e deliciosa xoxota escorrendo como uma fruta cortada. Chegou a empossar no chão. Como amei isso! Depois destes dois minutos, olhos verdes se abriram, assustados como se nascidos naquele minuto, pensei que seria o fim da nossa aventura, mas veio como se numa ordem inquestionável, olhos marejados, sim! Ela chorou! Ouvi: “ me fode agora, fode!” confesso que ate esse momento o prazer daquela fêmea tinha me encantado tanto, que apenas lembrei do meu pau para vira-lo para não ser esmagado enquanto me deitei para chupa-la. Ela o segurou pelo meio nesse segundo, não soltava mas segurava com firmeza, falei da camisinha. Ela se levantou comigo sem soltar, fomos ate a gaveta da mesa, peguei uma ela pegou mais duas, me puxou pelo pau e num movimento empinou o rabo de 4, enquanto eu colocava a camimisinha, ela disse torcendo o vestido com a mão, fode minha xoxota ate gozar, não para! Fode ate gozar, isso foi como as trombetas da ressureiçao pra mim, segurei-a pela cintura entrei com tanta facilidade que pensei ter escorregado pra fora, senti as contrações no pau, vi que estava dentro. O vestido torcido era pra morder. Comecei a foder, o barulho da linda bunda de Célia batendo nas minhas coxas parecia um aplauso, plaft, plaft, plaft! Ela se segurou firme numa posição que não me deixava parar. Com o vestido torcido como uma mordaça ela urrava, o suor da pele dela me deixava louco, era como se eu desejasse entrar dentro dela, e então discerni dentre o urro de fêmea no cio, o grito do desejo: “fodeeeeeeee forteeeeeeee!!” quase inaudível pelo volume do algodão do tecido na boca, isso me deixou louco, fodia tão forte que pensei que poderia machuca-la, foram minutos que não sei precisar, porque não vi nada, não ouvi nada. Apenas Foder a vagina de Dona Celia era o que me importava, o que me fazia respirar. Quando gozei, ela me prendeu com as duas pernas para trás, segurando minhas coxas. Uma pressão forte na vagina me impediu de tirar. Mas ela ficou ali, encolhida com o rosto entre as almofadas, com meu pau dentro. Como se quisesse parar o tempo, sentir sua respiração e a minha se acalmando. A pele dourada e suada de Célia era um presente, quando me deitei sobre ela, e beijei seu pescoço, sua vagina se soltou, como num passe de mágica. Abracei-a. ela cuspiu o vestido. Estava ofegante. Sem fala. Sentei atrás dela, com as pernas moles, via seu lindo anus contrair compassadamente, como se falasse. Ela ergueu o corpo, as costas nuas se virou e me abraçou. Falou baixo mas forte: “Carlinhos gostou de comer a tia?” Não respondi, apenas a beijei com carinho. E ela sorriu. Desde esse dia fodi Célia mais 3 vezes, suas taras estão aumentando. Ela esta se conhecendo cada vez mais. O fato de ser casada a deixa pisando em ovos e por isso devemos ser cuidadosos. Espero foder Célia sempre que pudermos.
ps: Célia, espero ter cumprido a promessa e ter descrito tudo como senti!rs
cavalheiro.df