Comi minha priminha na casa da titia.

Ola,meunome é Marcelo. O conto que se segue ocorreu há aproximadamente 2 anos. Estávamos na casa de uma tia realizando uma confraternização de final de ano. Dançando e bebendo muito,quando tirei minha priminha gostosa pra dançar, ela é uma loira de tirar o fôlego, muito linda, bundinha empinadinha,peitos durinhos e grandes. ela tinha aproximadamente uns 19 anos de idade. Quando começamos dançar,de tão gostosa que ela é, que a minha pica ficou logo dura, então, ela me perguntou o que era aquilo, e, respondi que era minha pica, querendo come-la,ela ficou doida, e, mandou que eu fosse à sala (que não tinha ninguém), pois a confraternização era no quintal, enquanto ela diria que iria descansar, pois "estava com dor de cabeça". Quando cheguei na sala,ela passou para o quarto da minha tia,que ficava proximo à sala, só de calcinha e sutiem, passou toda gostosa. Não resisti,comecei chupar aqueles peitinhos durinhos ali mesmo, passando a descer pela barriguinha com minha língua, chegando até aquela bucetinha gostosa e apertadinha, chupei-a todinha,chupei até o cuzinho dela. Então entramos no quarto e,lá começamos a parte mais gostosa da foda, ela chupou minha pica com maestria, parecia até uma prostituta de tão gostoso que chupava,não resisti,pedi pra fazer-mos um 69 que foi maravilhoso, não resisti, e gozei na boca da putinha,ela engoliu tudinho,e pediu que eu a comesse. Quando enfiei minha pica naquela bucetinha gostosa, ela soltou um gemido que deu pra todo mundo ouvir, mas não paramos e, comecei comê-la de quatro, era a visão mais linda do mundo, nunca havia visto bundinha tão perfeita. Não demorou muito,e todos começaram dar por nossa falta, e começaram nos procurar,para nosso azar, os gemidos da putinha eram muito altos e, nos descobriram facilmente,quando abriram a porta do quarto, eu estava com minha pica toda enfiada no cuzinho dela, e quase gozando, não resisti, e gozei assim mesmo. Foi uma vergonha sem precedentes, fomos expulsos da casa, e, passei um bom tempo sem ter coragem de olhar na cara das pessoas que estavam na casa naquele dia.