Meu nome é Monica, sou loira natural, bem branquinha, tenho 21 anos, 1,65 de altura, 58kg. Moro com meus pais e meu irmão, depois que comecei a transar com meus pais e irmão eu não passava um dia sequer sem pelo menos me fartar de chupar pelo menos um deles e engolir com vontade sua porra quentinha. Estou terminando o curso de psicologia na PUC, e estagiando numa clinica que atende pessoas que moram numa favela, foi assim que conheci o João que tem uma borracharia, um negro enorme, que me socorreu um dia quando meu carro simplesmente parou e não queria funcionar, nesse dia eu estava com uma minissaia curtissima, uma regata transparente, um conjunto de sutiã e calcinha fio dental, tudo branquinho, e uma sandália com um salto bem alto, deixando meu bumbum mais empinada ainda, reparei que ele não tirava os olhos de meu corpo e seu pau já estava bem evidente sob a calça surrada e suja, eu também não conseguia tirar os olhos daquela jeba cavalar, o golpe de misericórdia foi quando ele me pediu para ligar o carro, detalhe, ele estava deitado no chão e assim ele pode ver meu bumbum e minha xaninha que nesse momento estava molhadinha de tesão, mal tapados pela minúscula calcinha, sem dizer uma palavra ele me pegou no colo e levou-me até um sofá surrado, mal cheiroso e sujo, fez em pedaços minha blusa e lingerie com suas mãos enormes, sua boca buscou a minha e trocamos um beijo que tirou meu folego, enquanto suas mãos apertavam com vontade meus seios, bumbum e xaninha, eu estava doida por aquele negro enorme e caí de boca naquele pau enorme e grosso, sem me importar com o forte cheiro, beijava, chupava a cabeçona, seu saco peludo e tentava engolir o máximo que conseguia daquela maravilha com minha boquinha, punhetava o que sobrava de fora com minhas mãos, antes que ele gozasse na minha boca ele se deitou no chão e me fez cavalga-lo, senti como se estivesse sendo desvirginada novamente, mas estava fora de mim, só pensava em engolir toda aquela jeba com minha xana gulosa, cheguei a vários orgasmos e foi num deles que finalmente consegui ter todo ele dentro de mim, minha xana parecia que ia se rasgar com aquele pau cavalar me fodendo tão gostoso, minhas pernas estavam moles devido aos meus orgasmos e novamente mudamos de posição, ele me pôs de quatro no sofá e metia com muita força na xana, meu garanhão não dava sinais de cansaço, eu já estava toda mole, entregue de tanto gozar, seus dedos castigavam meu cuzinho com vontade, assim que ele percebeu que meu rabinho estava acostumado a levar vara, ele tirou aquela gostosura da minha xana e pincelou várias vezes aquela cabeçona na entradinha do meu rabo e socou de uma vez só, sem piedade, gritei de dor e raiva, mas ele estava em transe, batia no meu bumbum branquinho com suas mãos fortes, deixando-o muito vermelho e sujo de graxa, segurava-me pelo quadril e me fazia engolir aquilo tudo com meu pobre cuzinho, depois de um tempo tive um orgasmo muito forte, chegando a desmaiar de prazer, quando acordei estava deitada no sofá de bruços, com minha cabeça no colo dele bem próximo de seu pau adormecido, tateei meu cuzinho com meus dedos e percebi que ele tinha gozado muito, ainda saía muita porra, caminhei com muita dificuldade até um banheiro bem pequeno e muito sujo com um espelho grande pude ver meu corpo todo marcado, com chupões, mordidas, sujeira e graxa, lavei-me e voltei para perto dele, e passei a xingá-lo pelas marcas que deixou em meu corpo, a sujeira, a roupa destruída, ele se levantou e procurou num canto cheio de roupas jogadas no chão e me entregou um shorts jeans minúsculo e muito justo que deixava meu bumbum quase todo exposto e a costura na frente separava os lábios de minha xana escandalosamente e uma camiseta regata cortada na altura dos seios exibia meus seios nus a qualquer movimento meu, tudo muito surrado e sujo, e esbravejando me jogou na cara que eu não era melhor que nenhuma puta de rua e que eu teria que servir outros homens se quisesse continuar a ser fodida por ele, sem outra alternativa vesti a roupa e fomos até um boteco ali perto, estavam ali uns dez homens, e o João me apresentou a todos como sua nova namorada me fez servir pinga e cerveja a todos, que aproveitavam para me bolinar o corpo todo, com mãos e boca, alguns reclamavam que meu corpo estava cheio de chupões e suja de graxa, com medo de ter que transar com todos aqueles homens, aleguei que já estava muito tarde para meu negão e tirando seu pauzão pra fora fiz um boquete caprichado naquela maravilha na frente de todos, caprichei tanto que ele não demorou a gozar tanto que não consegui engolir tudo e ele acabou esporrando no meu rosto, colo e seios, sem me limpar prometi e cumpri voltar outras vezes...