LUCINEIDE

LUCINEIDE I
        Hoje veio em minha memória a historia de Lucineide, ela era uma preta linda, fofinha, que chamava a atenção por onde passava, eu trabalhava em um colégio como porteiro, ela sempre ia ao colégio duas vezes, de manhã, para levar sua irmãzinha e à tarde para busca-la, muitas vezes ficávamos, conversando sobre assuntos diversos, às vezes chegava a ter curiosidades sobre sexo, mas tinha vergonha de perguntar, eu de inicio não dava muita bola para o fato, depois passei a forçar o papo sobre, sexo, Luci mesmo envergonhada ouvia o que eu falava, apesar da diferença de idade, ela curiosa me perguntou se eu já tinha transado com alguma garota da idade dela, como a gente já se abria um com outro, falei que sim, que namorei algumas, ela quis saber como foi e eu disse que as garotas nem todas eram lindas como ela, mas valeram a pena, nesta hora Luci me olhava com carinho, eu me sentei bem próximo a ela, falei sobre os carinhos que fazia nas garotas e ela quis saber como era, o que sentiam, eu mesmo não sabia explicar, disse a ela, mas contei como eram os carinhos que fazia em uma delas a Monica, “a Monica às vezes passava na minha casa e ficava de papo comigo, e numa dessas vezes eu estava vendo em meu vídeo cassete um filme pornô, logo que ela entrou eu desliguei o vídeo, mas mesmo assim ela viu que era uma safadeza, ih Tony quando fica sozinho fica vendo safadeza?” “desculpe amiga, estava sozinho e liguei só pra distrair”, Luci então quis saber sobre o filme, falei parte do filme e disse que era chato ficar contando essas coisas, mesmo assim, acabei falando o que rolou entre Monica e eu, “ quer ver o filme Monica?” meio nervosa ela gaguejou e aceitou ver, ela sentou no sofá, eu liguei o vídeo e sentei na poltrona próxima, na tv agora aparecia uma ninfeta se deliciando com a pica dura do parceiro na boca, Monica quis saber se as garotas costumam faze isso na vida real, falei que sim e que as vezes elas só faziam assim e preservavam a virgindade delas, percebi que Monica esfregava uma coxa na outra, aleguei que da poltrona não via a TV direito, ela me chamou pra sentar no sofá ao lado dela, a sacanagem rolava solta na TV, Monica agora com uma das mãos entre as pernas se acariciava, vendo aquilo meu pau já estava durão, me encostei nela, ela se assustou mas continuou colada em mim, a saia de seu vestido estava levantada, podia ver sua calcinha pequena, meti minha mão entre as coxas roliças de Monica, ela de inicio não deixou, mas, fiquei acariciando ali até sentir que Monica se abria pra mim, ela já não via o filme, me olhava direto e eu acariciava bem delicadamente, sentindo Monica se abrir cada vez mais, toquei sua bucetinha por cima da calcinha rendada, quando senti seu grelinho meu pau deu um pinote, tentei botar sua calcinha de lado , mas a posição dela não permitia, me inclinei beijei sua orelha e pedi pra ela se soltar, abrir as perninhas, Monica se arrepiou e praticamente escancarou as pernas pra mim, mexi naquela bucetinha, Monica gemia baixinho, eu puxei a calcinha perna abaixo, fiquei doido por ver a bucetinha lisinha sem pelos de Monica, ajoelhei entre suas pernas, toquei com o polegar no grelinho agora sem a proteção da calcinha, “uuuuuiiiiiiii Tony, isso é loucura, que delicia de carinho,” meti minha cabeça entre as coxas dela e sem ela esperar passei minha língua em toda sua bucetinha, Monica deu um pequeno desmaio, ficando molinha, penetrei a língua naquelas dobrinhas deliciosas, Monica gemia deliciosamente, estava entregue a mim, “você botou a boca na bucetinha dela? Ela deixou?” ela não conseguia resistir, minha saliva já escorria em direção ao cuzinho dela, com o dedo médio fiquei forçando a entrada, senti quando meu dedo entrou no cuzinho dela e ela deu um gritinho, metade do dedo dentro, conquistando o espaço, sentia na ponta da língua seu cabacinho, ”Tony, seu louco que você está fazendo? Delicia, estou, estou, sentindo de novo, eu não aguento,” a garota gozava e desfalecia, se eu quisesse poderia meter minha pica ali no cuzinho ou na bucetinha dela que não teria oposição, mas pra ganhar total confiança dela, suguei todo o seu caldinho e retirei o dedo do cuzinho dela, Monica cruzou as pernas terminando de relaxar, “porque você não transou com ela?” eu disse que ela confiou em mim e não poderia traí-la forçando uma transa quando ela estava frágil, entregue, nesse dia quando ela se restabeleceu eu achei melhor que fosse embora, pois, se ficasse ali com certeza eu não ia resistir e meteria nela tirando sua virgindade, Lucineide ouvia com atenção, e fazia muitas perguntas, “quando você meteu o dedo no cuzinho dela ela gritou de dor?” eu falei que foi pela surpresa, que se tivesse doído ela mandaria tirar e reclamaria, Luci perguntou se todas as garotas aceitavam fazer assim, falei que todas aceitavam mas tinham medo de doer, pois o normal é meter na frente, percebi que Luci estava receptiva e como quem nada quer coloquei meu braço por cima de seu ombro, deixei minha mão escorregar pelo seu seio bem de leve, Luci se arrepiou, senti o mamilo dela endurecer, olhei em seu rosto e sorri, Luci envergonhada, abaixou os olhos, senti que tinha ganho a parada e fiquei rolando o mamilo entre os dedos, Luci estava de olhos fechados curtindo o momento, como estávamos sozinhos na portaria e em lugar reservado, fiz o que costumo fazer pra amolecer as garotas, beijei e lambi de leve a orelha dela, mais uma vez ela se arrepiou, aproveitei e segurei todo o seio de Luci acariciando, virei seu rosto pra mim e beijei sua boquinha trocando salivas com ela, Luci respirava fortemente, a outra mão que até agora estava solta ali usei para começar a acariciar as coxas dela, Luci agora arfava, eu sabia que estava vencendo a resistência dela, onde estávamos não era possível fazer muitas coisas por causa do perigo que corríamos de sermos descobertos, forcei Luci a abrir as pernas e meti minha mão direto na xaninha dela, o gritinho de Monica agora quem dava era Luci, senti sua calcinha molhadinha, “você está uma delícia molhadinha assim”, Luci de olhos fechados tentou retirar minha mão dali, beijei sua boca de novo e ela se entregou, abriu mais as pernas roliças me oferecendo sua xaninha pro meu carinho, cheguei sua calcinha de lado e esfreguei sua xaninha procurando seu grelinho, quando toquei ali naquele grelinho duro ela deu um gemidinho profundo e gozou, adoraria meter minha cabeça entre as pernas dela e sugar aquele liquido gostoso, mas ali era impossível, coloquei a calcinha dela no lugar e me afastei, por sorte quando me afastei apareceu uma das funcionarias para me perguntar sobre horários, mas nada viu de errado entre nós, Luci estava super envergonhada por ter cedido, mesmo assim chamei ela pra ir na minha casa no dia seguinte um sábado, “ Tony, eu acho perigoso ir na sua casa, não quero que você tente nada comigo como fez aqui”, “minha linda eu só fiz o que você desejava, e cabe a nós dois decidir se vamos continuar ou não, não forço nada a ninguém, respeito a decisão que você tiver”, dei meu celular pra ela ligar e pegar o meu endereço, no final do dia fui pra casa logo depois de passar no mercado e comprar um bom vinho, e refrigerantes. No dia seguinte acordei cedo, por volta de 8 horas, com o meu celular tocando, era um numero desconhecido, atendi e ouvi a linda voz de Luci, “Tony sou eu Luci, eu quero te ver, posso ir aí?” “Luci você tem certeza que quer vir aqui, não quero te forçar a nada”, ela disse que precisava falar comigo, aceitei e mandei ela pegar um taxi até minha casa que eu pagaria, não demorou e logo Luci chegou, dei a ela as 20 pratas do taxi, levei a garota para a sala de estar, sentamos no sofá e perguntei a ela porque ela resolveu me ligar tão cedo para um sábado, ela falou que não dormiu direito pensando no que tinha acontecido na escola, para não mostrar minha ansiedade, levantei e fui na copa e preparei um café da manhã para nós, enquanto tomávamos o café conversamos sobre várias coisas até chegar no assunto que ela esperava...sexo, aliás ela quis satisfazer suas curiosidades, perguntou sobre tudo, voltamos pro sofá e fui respondendo e acrescentando informação, meu membro já estava prá lá de duro, então falei que seria melhor ela ver um dos meus filmes que lá ela tiraria as duvidas, liguei o vídeo – cassete, voltei a sentar ao seu lado, logo no inicio do filme aparecia uma garota(atriz) fingindo ser uma adolescente, chegou na casa do padrinho dela e como sempre fazia ela pulava no colo dele, dessa vez ele pra não deixar ela cair segurou na bundinha dela, a garota estava de minissaia, ele pegou e deu um apertozinho em cada bandinha, a garota arrepiou e notou que o pau dele, grande e duro estava todo encostado na bucetinha dela, como o padrinho estava de short fino dava pra ver o tamanho da verga, Luci já olhava admirada para o membro, ela parou e me perguntou se aquilo daquele tamanho era de verdade, eu disse que sim e que tinha maiores que este, nesse momento ela notou que o meu também estava duro e pediu pra ver, sem pensar coloquei pra fora do calção fazendo saltar meus 22 cm, Luci se assustou com o tamanho, “Tony você consegue usar isso nas garotas?” eu disse que sabia usar sem machucar e que sempre usava um gel que facilitava, peguei a mão dela e botei no meu pau forçando uma punhetinha, “Tony você disse que não ia me forçar a nada,” soltei a mão dela, mas ela continuou com a punheta, em troca comecei a acariciar as coxas grossas da pretinha, minha mão ganhava terreno ali, Luci abriu as coxas me deixando toca-la na sua bucetinha, mesmo de calcinha fiz Luci gozar, botei a mão na nuca de Luci e puxei para um beijo, trocávamos saliva, toques de língua, fazendo aumentar meu tesão, nessa hora a garota do filme aplicava uma chupada no padrinho, aproveitei e puxei a cabeça de Luci até meu pau, encostei sua boca ali, ela estava de boca fechada, então peguei no grelinho de Luci dei um beliscão, ela gemeu e aproveitei e meti meu pau ali, segurei sua cabeça e forcei um vai e vem, logo Luci pegou o ritmo e chupava como uma profissional, não resisti e gozei em sua boca, ela se assustou com o forte jorro em sua garganta, continuei segurando sua cabeça, sem ter como sair da posição ela engoliu meu liquido, soltei sua cabeça e ela aproveitou e tirou meu pauzão da boca deixando cair o restinho do meu gozo, mostrei pra ela onde era o banheiro, ela foi lá lavou a boca e voltou, quando voltou eu a abracei e beijei, sentamos no sofá sem desgrudar minha boca da de Luci, eu sabia que se deixasse ela relaxar ela poderia desistir de transar comigo, minha mão corria por todo seu corpo, acariciando a bundinha dela, Luci retesou seu bumbum, enfiei minha língua em sua boca tocando sua língua, Luci se arrepiou toda, com a ponta do dedo toquei seu cuzinho, ela gemeu, senti sua pernas tremerem, mesmo sem preparação forcei a ponta do meu dedo naquele cuzinho que eu já imaginava apetitoso, “uuuiiiiiii” Luci gemeu de novo, retirei meu dedo dali, deitei Luci no sofá, retirei sua blusa, ela estava de sutiã tipo meia taça, beijei a parte aparente dos seus seios, Luci já estava ficando entregue, lambi seus biquinhos, ela dava gemidinhos que me deixavam mais tesudo, era chegada a hora de tirar sua calcinha, subi sua saia e enganchei os polegares no elástico da calcinha, desci escorregando por sua coxas roliças, Luci levantou seu corpo ajudando a tirar, abri suas coxas e fiz o que tinha desejo desde a 1ª vez lá no colégio, beijei sua bucetinha metendo minha língua naquela rachinha deliciosa, Luci deu um urro demonstrando seu tesão e gozo, pude sentir seu liquido em minha boca, gostinho delicioso, Luci gemia cada vez mais intenso, cada vez que minha língua se perdia em seus recantos, “uuuuuiiiiiiii” Luci gozava mais uma vez em minha boca, sabia que logo ela iria ficar molinha o suficiente prá tirar seu selinho, me posicionei entre as pernas de Luci, ela escancarou as pernas grossas, encostei meu membro na xaninha esfregando, Luci rebolava tentando fazer meu pau entrar em sua bucetinha, ela sabia que eu queria meter ali, encostei a cabeça do meu membro na entrada da bucetinha, ela sabia que agora não tinha mais volta, dei uma forte estocada fazendo a cabeça penetrar e encostar no cabacinho, eu sentia seu corpo tremer, beijei Luci e terminei de enfiar o restante, ela deu um gritinho abafado pela minha boca, “aaaaiiiii, uuuuiiiiiii, você tá me rasgando Tony,” estava tão tesudo que sentia que gozaria logo, comecei a entrar e sair naquela bucetinha rechonchuda, a cada metida ela gemia, Luci já gozava pela 4ª vez e eu já não aguentava mais me segurar, mesmo sabendo ser perigoso, enterrei todo meu pau em sua bucetinha até seu útero e gozei, ela percebendo meu gozo tentou sair de mim, mas eu soltei meu corpo em cima dela, depois de algum tempo me levantei e tirei meu pau de dentro de Luci, ela choramingava com medo de engravidar, meu leitinho escorria de sua bucetinha junto com o sangue de seu cabacinho, “Luci amanhã você vai tomar um comprimido que vai evitar, mas um filho nosso seria lindo né minha pretinha?” me levantei e levei Lucineide para o banheiro, abri o chuveiro e fui me banhar, puxei Luci para o jato d’agua, peguei a esponja e comecei a esfregar em seu corpo, comecei em seu pescocinho e fui descendo em direção aos seios, acariciei ali, deixei a agua cair nos seios e comecei a beijar e chupar cada mamilo, Luci já estava com o tesão renovado, ronronava gemendo baixinho, “uuuuiiiiii que delícia Tony”, a cada mordidinha nos mamilos eu sentia a garota tremer em meus braços, continuei passando a esponja em seu corpo, agora em seu bumbum redondinho, minha intenção era meter em seu cuzinho, apertei suas bandinhas, Luci dava gemidinhos, toquei com a ponta do dedo no cuzinho, ela reagiu fechando o orifício resistindo ao meu dedo, forcei, ela gemeu, mas não saía da posição, abracei Luci por traz e encostei meu membro ali, beijei Luci e peguei no colo levei para cama, apesar de morar sozinho minha cama é de casal, para relaxar ficamos namorando, trocando beijos, fui ajeitando Luci de bruços colocando em cima das almofadas, abri suas coxas e passei a beijar sua bucetinha e lamber seu cuzinho, na gaveta do criado mudo peguei o lubrificante, coloquei um pouco no cuzinho e no dedo, forcei o dedo ali, ele deslizou fácil pra dentro, Lucineide dava mais gemidinhos, eu sabia ser chegado a hora, encostei meu pau na entrada do cuzinho, Luci com receio tentou sair da posição tentando evitar a penetração, me ajeitei em cima dela beijando e dando mordidinhas na sua nuca, não tinha volta, forcei a cabeça do meu pau ali e logo senti entrando até um pouco fácil, Luci deu um gritinho, abraçando por traz meti a mão entre as pernas dela e toquei em sua bucetinha, esfreguei seu grelinho fazendo Luci relaxar, aproveitei e pressionei, meu pau entrou até a metade, eu já me acostumei a sentir seu corpo tremendo a cada investida, acelerei meus carinhos na bucetinha e no grelinho, Luci já dava sinais de gozo, aproveitei e meti todo o membro em seu rabinho, ela deu um forte grito, meu membro tomou mais volume, deixe-o acomodar bem dentro do cuzinho de Luci, eu já sentia que ia gozar, comecei um movimento de vai e vem, sabia que não iria aguentar me segurar, empurrei até o fundo e gozei, mais uma vez Luci tentava sair debaixo de mim, me abracei firme a ela e só soltei quando senti ter parado de gozar, deitei lado a lado com ela, Luci chorava, mas eu sabia que ela tinha gostado, meus dedos estavam molhados de seu liquido, continuamos deitados um bom tempo, troquei beijinhos com Lucineide, “Tony você me maltratou, meu bumbum ainda dói, mesmo assim seu safado, senti uma coisa deliciosa, não sabia que gozar era tão bom,” ficamos namorando toda a manhã, apesar de ter conhecido outras garotas eu estava me rendendo a Luci, estava me apaixonando por aquela preta formosa, resolvi pagar pra ver e pedi Lucineide em namoro, ela aceitou mas, querendo fazer a coisa certa disse que eu teria de falar com os pais dela com quem ela morava, marcamos um dia e fui lá na casa dela, a mãe uma mulata linda, foi muito receptiva, mas o pai não gostou muito da ideia, me perguntava se eu queria algo sério mesmo com sua filha, e que estava preocupado porque sua filha era muito mais nova que eu, 15 anos a menos, mas Luci disse que isso não era problema, pois a gente se entendia bem, fui convidado para o almoço na casa, enquanto Luci e a mãe D. Adélia faziam o almoço eu sai para um bar da redondeza, ficamos conversando e bebendo umas cervejas, logo a irmãzinha de Luci foi nos chamar, “pai, tio Tony, mamãe tá chamando pro almoço,” Melissa pegou minha mão e fomos os 3 pra casa, o almoço corria sem transtorno, ficamos conversando sobre amenidades, descobri que Lucineide tinha outra irmã mais velha que ela, Matilde que estava trabalhando, na mesa sentei entre d. Adélia e Luci, o patriarca no outro lado da mesa com Melissa, a mãe sempre tentando me agradar, as vezes durante a conversa sua mão pousava em minha coxa, d. Adélia parecia muito alegre e disfarçando sempre pegava em minha coxa e apertava, sabia que ela devia estar me testando, mas fingi não perceber a intenção, até que d. Adélia espalmou a mão em cima do meu membro, fazendo ele dar pinotes, eu estava incomodado, mas estava gostando daquilo, ela massageou quase me fazendo gozar ali na mesa, ela tinha experiência naquele tipo de trato, a duras penas conseguimos terminar o almoço, meu pau super duro me incomodava dentro da calça, perguntei onde era o banheiro e fui lá me ajeitar, dei uma mijada pra aliviar e saí em direção a sala, fiquei sentado no sofá abraçado a Luci, que distraída não percebia sua mãe me fazendo sinais, de onde estava olhei pra d. Adélia, ela descobria o seio e me mostrava, em outro momento, me mostrou as coxas cobertas por uma calcinha pequena de rendas vermelha, o pai de Luci foi comprar mais cervejas, Luci foi lavar a louça do almoço, fiquei na sala sentado no sofá conversando com d. Adélia, ela pegou minha mão e botou entre as coxas dela, com receio que Luci percebesse, tirei a mão dali, d. Adélia parecia tarada, me puxou pra ela e me beijou, de inicio retribuí, mas logo ouvi Luci perguntando algo a mãe, me separei dela mas marquei meu lugar, antes de Adélia levantar meti a mão em sua buceta por cima da calcinha fazendo Adélia suspirar, senti que ela estava úmida, cheguei a calcinha de lado e meti dois dedos na xaninha dela, sabendo ser perigoso tirei meus dedos dali e deixei ela ir falar com a filha, ela voltou rápido, mas pouco deu pra fazer, falei que ia fazer um almoço na minha casa pra retribuir e que ela teria o endereço pra me visitar...sozinha, aproveitamos que ainda estávamos sozinhos e acariciei sua bunda formosa, toquei em seu cuzinho por cima da calcinha, Luci acabou de lavar a louça e veio nos encontrar na sala, logo em seguida o pai dela também voltou, falei do almoço e no final da tarde me despedi de todos e voltei pra casa, em meu pensamento estava d. Adélia, não devia mas sabia que não ia resistir.      


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico arcanjonegro

Nome do conto:
LUCINEIDE

Codigo do conto:
40491

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
01/01/2014

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