Vida nova

Caros amigos, vou enviar meu conto por partes. Se agradar mandarei o resto. Lois
VIDA NOVA
                                                                       Por Lois Ardna Neruol


                                        Capítulo 1

Como começar esta história? Bem, tenho 30 anos, sou casada a dez, tenho dois filhos, um menino de 9 e uma menina de 8 anos. Meu marido é proprietário de uma industria de médio porte, aqui na região de Campinas e meu nome é Lois. Foi difícil para eu começar a escrever estas linhas, em função da criação que tive. Sei que sou uma mulher bastante bonita, pois sou muito cantada em todos lugares que freqüento. Apesar dos dois filhos, sempre me cuidei muito bem, fazendo ginástica regularmente na academia, como também bastante exercício na fazenda da família. Meu marido é dez anos mais velho que eu, mas nós nos damos muito bem em todos os aspectos. Até recentemente eu não o havia traído ainda, apesar de minhas fantasias correrem loucas pela minha cabeça.
Explico. Eu sou exibicionista. Ao extremo. Um dos meus maiores prazeres é me vestir bem provocantemente e ir passear pelos shoppings de Campinas, para ver como os garotos ficam. Normalmente vou à tarde quando as crianças estão na escola e meu marido trabalhando. É um ritual que sigo à risca. Primeiro tomo um banho bem gostoso para ficar relaxada, para depois escolher a roupa. Gosto muito de vestidinhos curtos de seda, pois não costumo usar sutiã, e a seda marca bem o contorno dos seios e os biquinhos sobressaem mais. Coloco uma calcinha minúscula mas que marque também o vestido, sandálias de salto bem alto, e o mínimo de jóias ou bijuterias, só um relógio e algum anel. A aliança eu tiro. Meu marido me deu um Audi A6, que também ajuda muito, no meu objetivo de ser olhada. Quando chego ao shopping, dou umas voltas até encontrar um grupo de rapazes como sempre tem nos shoppings. Aí eu passeio para lá e para cá, mostrando meus dotes, inclinando-me nas vitrines para que algum possa ter uma visão melhor. Eu fui eleita miss da minha cidade quando tinha dezoito anos, portanto sei que sou gostosa e bem bonita. Eu gosto de provocar os homens, não só os garotos dos shoppings, mas onde tenha homens, mas só fica nisso. Provoco inclusive os trabalhadores que façam algum serviço lá em casa, esporadicamente. Já passei pôr alguns apuros, pois já me seguiram até o estacionamento e depois seguiram meu carro durante certo tempo. Não sei como, estes inocentes passeios chegaram ao conhecimento de meu marido, porque um dia ao chegar em casa ele estava a minha espera. A principio ele achou que eu estava tendo um caso com alguém. Depois de muita discussão, acabei pôr confessar minha pequena tara. Feitas às pazes ele começou a me beijar e me bolinar ali na sala mesmo, e antes que percebêssemos estávamos na cama antes do fim da tarde, dando a mais gostosa trepada desde que nos casamos. Percebi então que ele tinha se excitado com a conversa que havíamos tido. Como nosso casamento tinha caído naquele marasmo normal de dez anos, foi simplesmente maravilhoso o que aconteceu. A partir desse dia, trepávamos muito mais assiduamente do que antes, só que ele pedia que eu contasse como fora meu dia. Se por acaso tivesse passado um dia morno e chato eu inventava minhas fugas e fantasias, o que sempre o deixava enormemente excitado. A partir daí foi um passo para ele começar a me perguntar coisas, tipo “você gosta de chupar um pau como o meu, de qualquer homem?”, ao que eu tinha que concordar. Fui aumentando meus relatos da forma que ele queria ouvir. Isto aconteceu a mais ou menos onze meses, e o outro fato marcante há dois meses.

Capítulo 2

Depois de algum tempo, percebi que estava difícil de motivar meu marido da forma com que estava acostumada, pois antes disso a gente trepava no máximo duas vezes pôr semana e depois era quase que diariamente. Só que começou a diminuir de novo a constância das trepadas. Nas conversas de cama, ele já perguntava abertamente se eu não queria transar com outro, o que sempre neguei, ou pôr causa da minha criação ou pôr ama-lo muito, ou pôr vergonha, até hoje não sei. Conforme aumentou a pressão, fui acostumando meu intimo com a idéia, apesar de ser contra. Até que um dia concordei, mas teríamos que seguir algumas regras. Ele topou na hora e passamos a estipular quais seriam as regras. Como eu tomo pílula, nunca usamos camisinha e eu disse que não treparia com ninguém de camisinha, o que o deixou em apuros, pois ele também tinha muito medo de AIDS. Depois de uma semana ele chegou com a solução. Disse que iria encaminhar quem eu escolhesse para o médico da companhia, a fim de fazer o teste de HIV, dando a desculpa de que era um sobrinho, que estava com medo do pai saber que precisava do teste. Como vi que sua intenção era de que eu transasse com um garotão, eu me opus, mas ele argumentou que com um garoto ele não se sentiria ameaçado, visto que um garoto não iria realmente me conquistar, no que ele estava certo, pois gosto de homens mais velhos. Uma das regras era de que tudo acontecesse em casa, pois é onde eu me sinto bem segura. A outra: ele não poderia participar, mas poderia observar. Outra ainda: se desse certo, o parceiro escolhido deveria ter outros encontros comigo, já que estava aprovado inclusive no teste de HIV.
Passamos uns três dias combinando tudo, sempre entremeadas as discussões com violentas e emocionadas trepadas, só no pensamento do que iria rolar. Quando me achei pronta, parti para o ataque. Numa manhã de sábado, quando acordamos disse a ele que o dia era aquele. Perguntou-me como seria e eu disse que não interessava. Pedi então a ele que levasse as crianças para passarem o fim de semana com os avós na fazenda, que fica relativamente perto, avisando que iríamos busca-los no domingo de tarde. Nossa casa é bastante grande, com um avarandado que dá para o escritório de meu marido e para os quartos, com vista para o gramado e a piscina, e eu achei que poderia começar pelo escritório que tem anexo a sala com o home-theater e a tv. Após ele sair com as crianças, fui tomar um bom banho e caprichei demoradamente no visual. Coloquei um vestido de seda bem decotado que havíamos comprado em Paris, bem curtinho, aliás, curto demais para uma senhora casada, mas que eu sabia que me deixava um tesão. Ele tem cor de mel, e realmente é muito bonito e sexy. Coloquei sandálias pretas de salto bem alto, uma calcinha também preta, cinta-liga e meias fumê, e como sempre, sem sutiã. Dessa vez coloquei umas jóias, um relógio Bulgari, bastante perfume Catalyst, que aliás é de homem mas eu adoro, colocando também pôr precaução duas camisinhas na bolsa, e apesar de ser apenas onze horas da manhã tomei uma generosa dose de whisky. Eu não sou de beber muito, mas a ocasião pedia. Peguei o carro e fui até o Shopping Iguatemi de Campinas. Estacionei e entrei com a maior boa vontade do mundo para fazer o que tinha me proposto. Comecei a ver as lojas, que é uma coisa que sempre me dá prazer, sem nenhum pensamento malicioso no momento, apenas queria curtir a sensação de liberdade que estava tomando conta de todo meu ser, visto que estava ali a procura de uma aventura com todo o apoio de meu marido. Que sensação maravilhosa para uma mulher. É realmente empolgante, você poder escolher quem você quer sem a menor cerimonia, ou remorso. Notei que três rapazes começaram a andar atrás de mim, parando toda vez que eu parava. Quando notei isso, passei a me oferecer toda, parando para olhar sapatos, vestidos, rodopiando como uma mocinha, às vezes falando sozinha, um barato. Já passava da uma quando resolvi almoçar, e subi para a praça de alimentação. Sentei em uma lanchonete que nem sei qual era, pois não estava interessada nem um pouco em comida. Sei que era italiana, pois fiz o pedido de uma pizza pequena.

Capítulo 3


Quando já estava na metade vi que os meninos sentaram-se à mesa ao lado. Não olhei acintosamente para nenhum deles, mas percebi um que me fitava mais intensamente e que era muito bonitinho. Passeei o olhar diversas vezes para o lado deles e vi quando um incentivava o outro a vir falar comigo. Demorou quase meia hora para um deles tomar coragem de vir falar comigo. Ele tremia quando eu disse para ele sentar. Começou uma gaguejação, que quase morri de vontade de rir, mas logo estabelecemos uma animada conversação. Depois de alguns minutos, ele perguntou se os amigos poderiam se juntar à nossa mesa, no que concordei de pronto. Fez as apresentações como um rapaz educado que era e passamos a conversar todos animadamente. Eram quase 15 horas quando disse que precisava ir. Eu vi a tristeza no olhar dos três, mas o mais afoito perguntou se eu não queria tomar uma cerveja com eles em outro lugar. Disse que não, mas se eles quisessem tomar uma em casa poderíamos todos ir para lá. Gostaria de ter uma camera para fixar os olhares que fizeram e que trocaram entre si. Como eles estavam de carro pedi ao mais bonitinho que fosse comigo pôr companhia, ao que ele pediu a um deles que fosse com seu carro e veio comigo. Comportou-se bem todo caminho, mas começou a perguntar se meu marido não iria achar ruim, já que eu havia dito ser casada. Eu disse que ele estava na fazenda e que só voltaria no dia seguinte. Quando chegamos em casa, nos instalamos na varanda e fui buscar cervejas e salgadinhos. Nossos empregados não tem o costume de entrar na parte social da casa, a não ser que sejam chamados, portanto eu estava tranquila em ficar com eles ali. Não demorou e a conversa começou descambar para a safadeza e deixei que rolasse solta. Está na hora de darmos os nomes dos rapazes. O que eu mais gostei chama-se Roni, apelido de Ronaldo, e os outros dois eram o Beto e Alfredo. O Alfredo era o mais velho e também o que mais puxava assunto de sexo. Pela ordem Roni tinha 19 anos Beto também 19 e Alfredo 21. Eles começaram a me perguntar quantas vezes eu havia traído meu marido e até agora acho que não acredito quando disse que nunca o havia traído, mas que estava com muita vontade de faze-lo. Eles ficaram num alvoroço terrível, mas eu fui firme ao dizer que não transaria com ninguém que não tivesse feito o teste de HIV e me mostrasse o resultado. Foi uma choradeira só. Foram unanimes em dizer que não tinham nada, que trepavam pouco, que um era virgem, o que era verdade, mas eu fui irredutível. Aos poucos fui encaixando na conversa uma maneira de eles me terem. Eles também não eram de muita bebida e estavam bem sóbrios quando falei como seria possível. Disse que eles iriam fazer exame pela firma de meu marido, e que eu diria que eram filhos de uma amiga que não podia saber do exame. Como isso foi uma ducha de água fria nos meninos, eu vi a frustração deles e quis amenizar um pouco. Entrei no escritório pela porta da varanda e mandei que entrassem também. Sentaram nas poltronas espaçosas que temos e eu fui até a sala de tv e som para liga-lo. Quase caí para trás de susto quando dei com meu marido agachado atrás de uma das caixas de som. Ele me fez sinal de silêncio com os dedos e eu fui ligar o som, colocando um cd de música suave e dançante. Voltando ao escritório tirei o Roni para dançar. Ele não sabia dançar muito bem mas me agarrou com vontade. Em segundos senti seu membro duro de encontro às minhas pernas. Deu-me uma vontade louca de mandar às favas o teste de HIV e come-lo ali mesmo e naquela hora, mas me contive. Encostei meu rosto no dele e deixei-me embalar pela música e pelos braços e pernas do moço. Estava em outro mundo. Enquanto isso os outros dois quase que se masturbavam de tanto mexer no pau. Ocorreu-me uma idéia louca, mais louca impossível. Pedi para o Roni sentar e tirei o Beto para dançar. Ele era mais sem jeito ainda mas o pau estava no mesmo grau de dureza do Roni. Depois foi a vez do Alfredo, que pôr ser mais velho, quis logo se exibir, colocando as mãos em minha bunda, as quais deixei que ficassem. De repente ele me deu um beijo na boca, e eu me afastei imediatamente. Ele ficou chocado e perguntou o que havia de errado. Eu só disse que não era ainda o momento, mas que tivesse calma que este momento chegaria. Pedi que se sentasse e comecei a dançar sozinha no meio da sala do escritório. Como meu marido recebe muita gente no escritório ele é bem amplo, e eu dançava fazendo o vestido levantar mostrando minha minúscula calcinha e ao ritmo mais quente um pouco da música meus seios balançavam livremente debaixo do vestido leve. Vi que os meninos não queriam acreditar no que viam, então comecei a tirar a roupa. Primeiro um sapato, depois o outro, e vagarosamente sentei-me num banquete e comecei a tirar as meias. Bem devagar, levantando bem as pernas tirei a primeira, levantei fui até Roni enrolei a meia no seu pescoço e lhe dei um beijo na boca. Sentei-me novamente e bem vagarosamente tirei a outra meia e também a enrolei no pescoço de Alfredo e lhe dei um beijo. Depois de me sentar novamente tirei com bastante sensualidade a cinta-liga e bem devagarinho fui até o Beto que estava quase encolhido e sentei-me em seu colo, enrolei a cinta no pescoço, puxei-o para mim e demorei muito num longo e perverso beijo de língua. Após isso me levantei e dançando bem devagar, pois a música agora era lenta fui tirando o vestido pela cabeça, ficando só de calcinha. Os garotos me olhavam embasbacados, sem soltar som nenhum, e eu aproveitei para pegar o vestido e rapidamente fugir para cima. Voltei só quinze minutos depois, e percebi que eles três tinham se masturbado um na frente do outro, por causa do tesão pôr mim deixado. Já recompostos, conversamos mais uma hora e combinamos toda mentira que iríamos pregar em meu marido. Quando eles saíram, também percebi que meu marido havia se masturbado também, o que me deixou com muita raiva, pois estava louca de tesão e queria trepar naquela hora e ele não tinha mais gaz. Em todo caso subimos, e após uma caprichada chupada chamando-o só de Roni, seu pau ficou em ponto de bala e pude finalmente cavalga-lo e dar uma das melhores gozadas de minha vida, pensando nos três meninos.

Capítulo 4

Na segunda feira seguinte conforme havia combinado com os três, eles vieram na hora do almoço em casa. Apresentei-os ao meu marido como filhos de umas amigas da academia, e expliquei a ele na frente dos três o que queriam. Como ele já estava pôr dentro da nossa conversa, fingiu que acreditou e levou-os para a fábrica. De noite ele contou que os rapazes foram muito discretos e quase não conversaram com ele no trajeto. Depois de encaminhados ele não os viu mais. De tarde o Roni me telefonou, querendo saber se podia ir lá em casa. Disse a ele que não pois as crianças estavam em casa, e disse que depois lhe telefonaria. Devido ao pedido de meu marido para que os exames fossem feitos rapidamente, na Sexta feira já tinham eles os resultados, e de acordo com o que disse meu marido estavam perfeitamente saudáveis, mas eu quis ver os exames assim mesmo, pessoalmente. Combinamos de nos encontrar no sábado de novo no shopping. Ao meio dia eu estava de novo passeando pelo shopping, só que desta vez não estava tão provocante, pois já tinha conseguido meu objetivo. Encontrei os três casualmente, e fomos tomar um sorvete, batendo um papo inconsequente e genérico. Comemos um lanche rápido e os convidei para ir até em casa. Desta vez, sabia que meu marido estava escondido na sala de som, só que ele havia melhorado seu esconderijo. Como nós temos por toda a sala de som, enormes almofadões ele os havia disposto de forma que se alguém entrasse não o avistasse. Ele fez uma espécie de barricada com as almofadas. Quando chegamos perguntei se algum deles gostaria de tomar banho de piscina, ao que Alfredo e Beto disseram que sim. Eles tinham trazido suas sungas e foram se trocar. Nessa hora Roni quis me beijar, e eu dei um leve beijo nele. Trouxe cervejas e tira gosto para todos nós e começamos a papear. Háviamos levado às crianças de novo para a fazenda, o que deixou meus sogros bastante satisfeitos, pois era raro irem assim seguido visita-los, ficando de ir busca-los no
Domingo. Nós temos três empregados permanentes, duas mulheres e o motorista. Aquele sábado era folga de uma delas, mas avisei que não queria ser incomodada.
Fiquei a vontade, cruzando as pernas pôr baixo do corpo, em uma espreguiçadeira perto da piscina e conversando com os três. Eles tornaram a perguntar de meu marido e eu disse que desta vez estava viajando, e só voltaria em uma semana. Ficaram mais relaxados e a conversa começou a ir para o lado sexual. Eles queriam saber de qualquer jeito o que havia me levado a querer ter qualquer tipo de aventura fora do casamento, e eu respondi meio que com monossílabos, pois não queria realmente contar a verdade. Notei que os três estavam ficando de novo excitados, pêlos volumes em suas sungas, e resolvi fazer alguma coisa. Meu marido havia me pedido que se fosse rolar alguma coisa, que fosse no escritório, já que da varanda ele não tinha visão nenhuma. Convidei o Roni para ir sentar na poltrona interna, e fui ligar o som em suaves músicas vindas pela tv a cabo. Quando me sentei perto dele, ele me puxou e demos um longo e demorado beijo. A boca do garoto era muito gostosa, apesar dele não ter muita prática foi um beijo bem saboroso. Não demorou eu senti que sua mão procurava de leve tocar em meu seio direito. Não fiz menção de me incomodar e ele segurou-o firmemente enquanto me beijava de novo. Sem querer deixei cair minha mão em seu colo e senti a dureza de seu membro pôr baixo da sunga. Ele estremeceu ao sentir meu toque. Ele começou a me beijar no pescoço, no rosto, na boca meio lucinadamente e eu percebi que a hora da verdade havia chegado. Eu tinha me preparado para aquele momento já há bastante tempo, mas como era a primeira vez, ainda havia barreiras em minha cabeça. Quase desisti de tudo. Levantei-me de repente e disse que iria trocar as músicas. Quando entrei na sala de som, falei baixinho para meu marido que queria desistir. Mas ele sussurrou que já que tinha chegado até aquele ponto que fosse em frente. Troquei o canal de música e voltei mais disposta. Só que voltei com uma idéia sacana na cabeça. Resolvi judiar um pouco de meu marido. Capítulo Capítulo 5

Assim que sentei, cochichei para o Roni que gostaria de subir para meu quarto com ele. O menino estremeceu visivelmente. Peguei-o pela mão e subimos lentamente para o piso superior. No quarto tirei o vestido e fiquei só de calcinha, e ele prontamente também tirou a calça e a camisa ficando só de cueca. Deitamo-nos e ele me abraçou e começou a me beijar furiosamente. Quando tirou a cueca, vi que seu pau não era tão grande como o de meu marido, mas era mais grosso um pouco. Não tive muito tempo de ver nada, pois com 19 anos ele nem passou pelas preliminares. Deitou em cima de mim e senti seu membro duro procurando a entrada de minha vagina com sofreguidão. Abri as pernas e ele meteu tudo com força, sem a menor cerimônia ou preparo. Como já estava molhada de tesão, entrou fácil e gostoso e só não foi melhor porque ele gozou rápido demais para o meu gosto. Só sei que em 10 minutos já estávamos relaxados e conversando. Depois de uns minutos de papo descemos para encontrar os outros dois bastante emburrados, e acho que meu marido ainda mais. Dissemos que tínhamos ido lá em cima para ver um barulho, mas dissemos isso rindo o que piorou a situação. Para descontrair, fui até cada um deles e dei um beijo na boca de cada um. Aí foi a vez do Roni ficar emburrado. Neste momento resolvi ter uma conversa com os três. Chamei-os e expliquei que amava muito meu marido, mas que estava sentindo necessidade de ter sexo com outros homens, que era realmente uma necessidade física e não emocional, e que eu não era e nem seria nem amante, nem namorada de nenhum deles. Que aquilo que porventura fizéssemos naquele dia era simplesmente um ato físico de amor, sem nenhum envolvimento maior. Pela expressão de suas carinhas acho que não gostaram muito de minha explanação. Presumo que eles quisessem me ter como uma puta particular, ou uma namoradinha mais velha a disposição. Houve uma esfriada geral na conversa, mas eu logo me propus a buscar mais cerveja ao mesmo tempo em que perguntava se eles queriam alguma bebida mais forte. O Alfredo me disse que queria tomar um whisky, e os outros dois disseram que iam ficar na cerveja. Resolvi tomar um whisky também, junto com Alfredo. Ele me preparou uma dose de um whisky que eu gosto muito o “The Tormore” e se serviu também. Enquanto bebericávamos, conversando, sentei-me de novo com as pernas embaixo do corpo, deixando que meu vestido revelasse bastante de minhas coxas, e um dos ombros ficasse a descoberto. Logo vi que eles outra vez começaram a ficar excitados, só que desta vez estava disposta a avançar mais nos meus intentos. Notei que precisaria de mais uma ou duas doses de whisky, para me desinibir de uma vez. Como ainda eram 16,30 e tínhamos muito tempo pela frente, não tive intenção de apressar nada, pelo contrário, queria que o tempo passasse bem devagar, a fim de curtir bem os momentos que viriam. De vez em quando lançava uma olhar safado em direção ao Beto, deixando os outros dois meio contrariados. Mas o jogo era aquele mesmo, e eu estava me sentindo muito bem. O escritório de casa é assim: a escrivaninha de meu marido fica em um angulo da sala, com o computador e fax de um lado, do outro um globo mundial daqueles antigos, muito bonito. Em frente à escrivaninha, há um sofá com cinco assentos, um com três e mais uma poltrona, com uma mesinha de centro, onde estavam as bebidas com mesas laterais em cada sofá. Atrás do sofá maior, fica a estante de livros e objetos de antiguidades que nós gostamos. É uma sala muito ampla, tendo no fundo um nicho que tem o bar, a geladeira e o resto. A sala de som fica ao lado, com uma larga porta de correr que fica permanentemente aberta. Eu estava no sofá maior junto com o Roni. O Alfredo estava na poltrona e o Beto no sofá de três lugares. Na segunda vez que fui preparar mais um whisky para mim a para o Alfredo, na volta sentei-me perto do Beto, bem juntinho. Percebi na hora que ele ficou vermelho. Eu ia fazer uma gozação, mas recuei, pois os outros iam cair matando o coitado. Casualmente deixei minha mão em cima da dele e comecei a brincar com seus dedos. Depois com a conversa rolando solta peguei sua mão e comecei a morder de leve seus dedos. Depois passei a beija-los, devagarzinho. Dos três ele era o mais envergonhado, e com minha atitude já não sabia mais o que fazer nem com os pés, nem com o pau que parecia que ia rasgar a sunga. Eu já estava com a cabeça um pouco anuviada, quando pedi ao Alfredo que me preparasse o terceiro whisky, o que ele fez rapidinho, preparando mais um para ele também. Quando estava na metade do terceiro drinque, perdi de todo o pudor e a vergonha. Puxei o Beto para mim e quase engoli sua língua num beijo sôfrego. Senti seu pau
duro encostado em minha coxa e nem me preocupei mais com o vestido, puxando ele para cima de mim. Baixinho pedi que tirasse a sunga, e ele perguntou se na frente dos amigos. Eu disse que sim e em dois segundos ele estava completamente nu, não me dando tempo de tirar o vestido. Como estava sem calcinha, deitados na poltrona ele só
abriu minhas pernas enfiou fundo. A principio só aproveitei o momento, mas depois me dei conta de que não estava sozinha. O grande tesão foi esse momento, enquanto eu sentia chegar o orgasmo, em ondas violentas, mais tesão eu sentia ao ver os outros dois se masturbando loucamente. Não me lembro de ter falado ou gemido nada, mas gozei intensamente, não uma, mas várias vezes seguidas. Quando ele gozou, senti seu esperma me encher toda, e percebi que o garoto havia muito não transava com ninguém. Ficamos parados, ele em cima de mim, e eu sentia seu pau diminuir aos pouquinhos dentro de mim, e de vez em quando eu dava um apertão com a boceta, para ele não diminuir muito rapidamente. Ficamos uns cinco minutos naquela posição e vi quando os outros procuravam se limpar e limpar o estrago que haviam feito, com os guardanapos de papel que tinha posto na mesa. Só aí me passou pela cabeça a figura de meu marido, escondido na sala ao lado. Ri pôr dentro, pois achei que ele deveria ter gostado, mas me propus a mim mesma satisfaze-lo ainda mais nesse dia. Se o seu gosto era o de olhar sua mulher ser comida pôr outros homens, ele haveria de vê-la ser comida de todos os jeitos possíveis.



Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico lois

Nome do conto:
Vida nova

Codigo do conto:
405

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
6

Quant.de Fotos:
0