Comendo a esposa do Delegado

Este conto aconteceu em 1995. Eu, com 21 anos estudava num supletivo e do meu lado tinha uma senhora de 35 que estava tentando terminar o ensino médio. Nos víamos todos os dias. Eu vinha direto do trabalho pra escola e ela, uma madame fazia da aula mais um lazer para ocupar o seu tempo.
Conversávamos todos os dias e aos poucos fomos nos afeiçoando um ao outro.
Em poucos dias já éramos amigos.
Quando nos formamos ela me ligava todos os dias pra bater papo, mas nunca passava disso, afinal ela era esposa de um delegado e eu jamais seria louco de me enfiar nesse mato sem cachorro.
Certa tarde, ela me miga e pede pra ir na cama dela ajudá-la. Me arrumei e fui. Ela morava num sobrado e estava me esperando na sacada, quando me viu correu no interfone liberar a entrada.
Quando subi e a encontrei senti que tinha algo estranho no ar. Ela estava muito nervosa e feliz ao mesmo tempo.
Entrei, ela me fez sentar no sofá. Ela sentou-se ao meu lado no sofá mas de frente pra mim.
Baixinha, cabelo chanel e com um vestidinho florido, estava um pitelzinho, não tive como não secá-la no corredor e ela notou.
Conversamos muito e ela foi aos poucos se abrindo, estava cansada do marido e queria uma pessoa especial. Ia falando e ia passando a mão no meu braço. Meu pau ia se erguendo com cada carinho que ela fazia. Lógico que ela notou, e foi falando olhando nos meus olhos e abrindo os botões na frente do vestidinho, deixando os seios pequenos à mostra.
Quando vi que eles estava pra fora do vestido pensei que isso não iria ter volta.
Caí de boca nos seios e com maestria os chupava, sugava, lambia, beijava. Ela passava a mão no meu cabelo e enfiava o dedo na xana, se contorcendo de prazer.
Ao ver aquilo fiquei doido.
Tratei de abrir o resto dos botões e sentei-a à minha frente, só via aquela buça molhada, dentro de uma calcinha de renda, típica de uma mulher de uma autoridade. Ela era dama, mas estava sendo a minha puta naquela tarde.
Tirei logo a calcinha e cai de boca naquela pomba gostosa toda molhadinha de tesão por mim. A chupei como poucos homens com pouca idade sabem fazer. Ela gemia e se contorcida de tesão. Dizia que eu era um macho maravilhoso e que não iria deixar eu desaparecer da vida dela.
Chupei muito aquela xana fechadinha e gostosa, depois fiz ela ficar de quatro na ponta do sofá e passei a lamber aquele rego lingo. Ela tinha uma bundinha linda no tamanha certo, que delícia aquele rego. A cada passada de língua no buraco do cú ela gemia e estremecia o corpo todinho. Dizia que eu era o seu homem e que ela seria a minha puta daquele dia em diante.
Levantei e tratei de baixar a calça e a cueca juntas. Meu pau pulou pra fora duro como uma barra de ferro e ela não se fez de rogada, pegou e punhetou bem gostoso e socou na boca. Que baixinha fogosa, que putinha eu tinha ganho.
Ela chupou muito minha rola dura, a cabeça do pau só aumentava e ela se esbaldava em lamber e chupar aquela coisa dura. Eu só suspirava de tesão, era delicioso sentir aquela boquinha carinhosa me chupando. Avisei que não aguentava mais e que precisava gozar, pensei que ela como uma mulher da sociedade iria me fazer gozar nos peitos nas coxas, nas costas ou até mesmo na sua mão, mas ela me surpreendeu. Quando eu disse que ia gozar aquela coisa deliciosa abriu a boca e disse pra eu encher a sua boca de porra porque ela nunca tinha experimentado e confiava em mim e queria sentir o gosto. Enchi a boca dela de porra e ela com sorriso de prazer e um pouco de estranheza pelo gosto diferente que sentia só sabia dizer que estava delicioso.
Ela se levantou e foi em direção ao quarto, virava o rosto pra mim sem dizer uma palavra, me intimando a segui-la. Não pensei duas vezes. Eu estava como um lobo faminto doido pra devorar sua presa.
Ao entrar no quarto ela estava nua se tocando e dizendo pra eu deitar sobre ela a foder.
Eu subi na cama king size e deitei sobre ela, tratei de beijá-la e abraçá-la muito, a final, eu era selvagem e carinhoso ao mesmo tempo.
Depois de uns amassos ela pediu pra penetrá-la, dizia que não aguentava mais se tocar no banho sempre que voltava da escola.
Soquei o pau no grelo dela, ela suspirou, gemeu e disse pra eu fodê-la sem pena, queria ser todinha minha e eu a comi como se fosse mesmo.
Não aguentei o tesão do momento e gozei na buceta dela. a enchi de porra e ela longe de ficar triste ou preocupada só me olhava e sorria me chamando de seu amante, aquilo tudo era demais pra um moleque de 21 anos, mas já que estava ali, vamos nos molhar.
Depois disso, disse a ela que ela era maravilhosa mas que a minha tarde ainda não tinha sido completa. Como uma mulher vivida ela entendeu e disse olhando nos meus olhos que eu teria tudo o que pedisse. Pedi então com voz bem carinhosa e melosa: Amor me dá o teu cuzinho dá? Ela sorriu e virou de quatro na cama. Nossa, a visão daquela bundinha redondinha enlouquecia qualquer um.
Passei o dedo na chana dela e molhei com o melzinho que escorria daquele grelo, passei no buraquinho do seu rego para facilitar a entrada do pau.
Comecei a socar e para o meu espanto aquele cu se abriu facilmente engolindo meus 19cms, ela foi ao céu, urrava e dizia que estava maravilhoso e que a muito tempo ela não sentia aquilo. Percebi que ela sentia algo muito forte por mim e não queria apenas o sexo. Ainda com o pau dentro do rabo dela pedi que ela deitasse se bruços e eu deitei sobre ela sem tirar o pau de dentro.
Comecei a fodê-la mais forte, enquanto passava a mão no grelinho dela, não demorou para ela gritar que estava gozando. Me chamou de tudo: garanhão, seu macho, pauzundo, seu dono, de tudo o que faz bem para o ego masculino ouvir.
Duas semanas mais tarde encontrei os dois num shopping e ela me apresentou ao marido como um amigo que estudava com ela. Enquanto eu o cumprimentava a safada piscava pra mim.
Depois desta experiência maravilhoso continuamos sendo amantes por algum tempo, mas ela e o marido se mudaram e perdi contato. O bonito é que sempre fica a amizade e principalmente o sigilo.