Eu adoro exibir minha esposa para os caminhoneiros na BR. Ela sempre usa mini saia, vestidinhos ou shortinhos atochados e viaja com os pés no painel. E eu, sempre que ultrapasso algum caminhão, passo devagar pra que eles possam observá-la por inteiro. Geralmente ela finge estar dormindo. Neste domingo (05/01/14), fomos à praia e na volta, pra criar um clima mais excitante, ela resolveu tirar o biquini e viajar só camiseta regata. Ela é bem cavada nos lados, quase deixando os seios de fora e curinha, acabando logo a baixo da bunda. A viagem de Balneário Camboriú a Garuva estava uma delícia. Nos trechos de lentidão, ela fingia dormir e eu deixava os olhos atentos dos caminhoneiros lamberem o corpo dela. Vínhamos bem até que em Piçarras o carro ferveu e tivemos que parar no acostamento. Liguei para o seguro e o resgate levaria cerca de 1 hora e meia. De repente, quando menos esperávamos, parou um guincho e nos ofereceu carona. Era um guincheiro Curitiba chamado Tiago, e voltava de um atendimento. Coincidentemente, uma cara que também estava no engarrafamento e já tinha “secado” a Marcela quando passamos por ele alguns quilômetros atrás, talvez por isso ele propôs fazer um precinho bem camarada para nos resgatar. Entre pegar carona com ele ter de esperar horas pelo guincho do seguro, resolvi sair logo da estrada, o problema é que não deu tempo pra Marcela se vestir. A roupa dela estava no porta-malas , e do jeito que ela estava resolvemos seguir viajem. Marcela estava insegura de ficar à beira da BR semi-nua, então entrou na cabine do caminhão enquanto eu acompanhava o trabalho do Tiago pondo o carro pra cima do guincho. Terminado o trabalho eu e ele embarcamos. Ela viajou no nosso meio, com os pés sobre o motor. Quem já viajou de caminhão sabe como é. Pernas cruzadas puxando a camiseta pra baixo e cuidando para os seios não aparecerem. E o Tiago, coitado! Calado, mas de rabo de olho tentando devorá-la. Nos primeiros minutos da viagem, só eu falava. Ela estava insegura e ele sem jeito. O tempo foi passando, a fila quase não andava e aos poucos a Marcela percebeu que o tempo só iria passar se nos descontraíssemos, foi então que ela puxou conversa com Tiago. Nosso negócio não é swingar, mas somente criar situações excitantes com terceiros, principalmente com estranhos, pois desta maneira não existe o problema de encarar estas pessoas no dia seguinte. Nessa de ficar mais à vontade, Marcela fez diversas poses sensuais, sempre conduzindo uma boa conversa para desviar o foco, como só ela sabe fazer. Conversamos sobre a Copa do Mundo, sobre o movimento no litoral durante a temporada de verão, sobre as condições da estrada, etc. Estando soltinha, ela cruzou e descruzou as pernas várias vezes. Sentou sobre sua própria perna dobrada, pôs os calcanhares sobre o banco e abraçou os joelhos ficando com as coxas e os seios quase totalmente à mostra. Certa hora, Marcela disse para mim que estava cansada e gostaria de se esticar um pouco. Eu lhe disse: Meu bem, que a única forma de fazer isto era pôr os pés sobre o painel do caminhão, mas para isso tem dois problemas: o primeiro é o Tiago permitir, e o segundo é que estás sem calcinha, e aí nós veremos tudo! Acreditem, o cara ficou vermelho! Nesse momento, já estávamos passando por Joinville, era hora de botar lenha na fogueira. Ela desavergonhada perguntou a ele: Tiago, posso? Ele através de um sorriso envergonhado disse: Olha dona, se o patrão deixa, eu vou dizer o que?! Foi aí que ela, num movimento rápido, porém muito sensual ergueu uma perna e depois a outra e cruzou-as sobre o painel do caminhão. Eu, enlouquecido com a situação que criamos pude observar tudo o que acontecia naquele momento: ela recostando-se no banco do caminhão, puxando a camiseta pra baixo pelas laterais e tentando esconder o mínimo que camiseta poderia esconder, e mesmo assim deixando um pouquinho dos seus pêlos à mostra e os seios quase saltando pelas laterais da regata branca. Tiago mudo, com um olho na estrada e o outro nela. O clima durou uns quinze minutos quando Tiago quebrou o silêncio perguntando até aonde iríamos. Combinamos que primeiro ele nos deixaria em casa e o carro numa oficina 24h onde sou cliente. Quando ele nos deixou em casa já estava anoitecendo. Tiago não quis cobrar a corrida e em agradecimento à sua gentileza, Marcela deu-lhe um abraço apertado, ficando na pontinha dos pés e quase enlouquecendo o cara. Trocamos telefone e talvez venhamos a retribuir sua gentileza com um churrasco, pois acima de tudo o cara curtiu a nossa brincadeira respeitando a mim e à minha mulher.
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