Trai minha namorada, apesar de a amar!

Olá, inscrevi me hoje no site e já andei lendo alguns contos por aqui. Resolvi também contar uma história que aconteceu comigo ( portanto é verídica ) muito recentemente, mais propriamente no dia 14 de Dezembro de 2013, num sábado por volta das 6h da tarde. Vou falar um pouco de mim, chamo me Sara, mas aqui podem me chamar Vénus, tenho 32 anos e sou de Portugal, de uma ilha portuguesa. Sou bissexual e namoro com uma mulher. Sou licenciada em línguas, tenho aptidão para dar aulas mas nunca trabalhei na área, estou desempregada mas dou explicações de português. Através de um anuncio que coloquei no jornal para explicações de português, contactou me um miúdo de 18 anos chamado Hugo, precisando de umas aulas de português, ao telemóvel deu me a sua morada e eu fui a casa dele nesse mesmo dia que eu referi no inicio do conto. Assim que entrei fui recebida de forma muito simpática pela família dele. pelo pai, pela mãe que viviam na mesma casa mas eram separados ( aqui é normal, casais separados viverem debaixo do mesmo tecto ) a irmã, e a avô paterna. Feitas as apresentações e os cumprimentos começamos a nossa aula, que decorreu até bem depois das 7h da noite, assim que terminamos e vesti o casaco e quando me preparava para sair, o pai do Hugo se ofereceu para me levar a casa. Bem, eu preferia que ele me levasse ao ponto de paragem do autocarro e ele assim o fez. Assim que entrei no carro do pai do Hugo ele começou logo a fazer perguntas sobre a minha vida profissional, mas entretanto ele em vez de ter ido para o ponto de paragem do autocarro teve que ir ao posto de gasolina primeiro, e para ser sincera fiquei chateada com aquele desvio, sem o demonstrar, pela simples razão que eu iria perder o autocarro e perdi mesmo. Tinha que esperar pelo próximo que iria passar dai a duas horas ( aqui é assim, só há autocarro de duas em duas horas ). Foi então que ele me convidou a ir tomar um copo a um café e fomos. O pai do Hugo é um senhor de 54 anos, cabelos grisalhos, uma barriguinha saliente, alto mas com uma boa apresentação. Tomamos uns copos e exageramos , porque conversa puxa conversa, conversa puxa copo e quando dei por mim, já me estava sentir mal, não tenho o hábito de beber. Foi então que resolvemos ir para a paragem, e já no carro e talvez já sob o efeito do álcool, começou a fazer perguntas mais intimas. De forma gradual ia aumentando o grau de intimidade da conversa. E eu também sob o efeito do álcool fui respondendo a tudo sem qualquer pudor, ate que antes da paragem ele resolveu seguir por uma estrada mais isolada, parou o carro e quando menos esperava ele me espetou um beijo nos lábios, fiquei surpreendida, disse lhe que não o devia ter feito pois eu era comprometida. Ao que ele respondeu dizendo que não ia fazer mal nenhum nos envolvermos uma vez e que ia ser um segredo só nosso e voltou me a beijar, eu simplesmente me rendi ao seu beijo. Foi ai que começaram os toques com as mãos, ele não perdeu tempo apalpou me uma mama por cima da roupa, depois de ele perceber que eu não mostrava qualquer objecção ao que ele estava fazendo ele avançou ainda mais. Pediu que fossemos para o banco de trás, eu fui. Ao sentarmos ele arrancou me o casaco e a blusa, deixando me em sutiã. procurou o mamilo por cima do sutiã com a sua língua deixando o meu sutiã todo molhado de saliva, depois abriu me o sutiã deixando expostas as minhas maminhas ( convém dizer que o meu peito de pequeno não tem nada ), se deliciou com elas, chupou, lambeu, mamou, mordeu enfim, eu estava completamente entregue, estava a adorar aquilo. Sei que ele abriu o fecho das calças, tirou o caralho para fora e pediu para eu mamar, eu recusei, pois não gosto de sexo oral, depois abriu me o fecho das minhas calças e tirou as junto com as cuecas. eu estava nua, apenas com as meias, pediu me para eu deitar no banco, bateu uma punheta com uma mão e com a outra tocava na minha cona, introduzia dedo, acariciava os meus pêlos, puxava o meu grelo, por vezes doia mas eu estava completamente molhada, tal era o tesão. Eu pensei que nós só íamos brincar um pouco , afinal eu mal conhecia o senhor mas, mais uma vez ele surpreendeu me, quando se ajoelhou no chão, pôs a cabeça entre as minhas pernas e devorou me a cona toda com a sua boca, com a língua, um dedo. Eu estava toda entregue e naquele momento eu precisava mesmo de um orgasmo, mas ele parou, olhou me nos olhos e chamou me puta e eu senti me insultada e pensei em abandonar o carro , mas depois ele convenceu me a ficar, dizendo coisas mais carinhosas. Sentou se no banco e pediu me para eu me sentar no colo dele de pernas abertas, virada para ele, assim fiz e senti cada centimento do seu caralho entrar dentro da minha cona, sem qualquer proteção. Não sei o que me deu ( no dia seguinte, óbvio, que procurei a minha médica e pedi lhe a receita da pílula do dia seguinte ), mas fui em frente, saltei naquele caralho como se há muito não fodesse, e não fodia mesmo, pelo menos com um homem não. Ele só dizia:" mexe essa cona puta de merda", aquela linguagem me excitava tanto e foi quando ele me abocanhou uma mama enquanto me fodia, que eu não aguentei, alias, nao aguentamos, tivemos uma orgasmo maravilhoso. Se vissem a maneira fria com que ele me tratou depois do orgasmo, so tive que me vestir depressa e pedi lhe pra deixar no ponto de paragem, ele insistiu para me deixar em casa, eu recusei pois não queria que ele soubesse a minha morada, ele deixou me onde eu pedi, nem se despediu, nem me cumprimentou, só me perguntou quando voltava a casa dele para dar aula ao filho, eu disse que ficava para Janeiro, devido a preparação do Natal e passagem de ano, sai do carro apanhei o autocarro para casa e depois disso mudei de numero de telemóvel e nunca mais dei noticias nem ao pai, nem ao filho. Não contei nada à minha namorada, por amor a ela, apesar de às vezes quando ela me lambe a cona eu lembro me dos momentos pecaminosos que eu passei com o pai do Hugo e fico extremamente excitava. Amo a minha namorada mas não lhe volto a trair. A partir de agora sempre que quiser relatar historias eróticas, contarei apenas aventuras com a minha namorada. Esta foi a única traição da minha vida!Espero que tenham gostado!

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Comentários


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louise Comentou em 11/01/2014

Te entendo perfeitamente, pois também tenho alguém especial, e as vezes sinto vontade de fazer loucuras com outras pessoas... Adorei o seu conto, super excitante a forma como o descreveu os detalhes. Bem vinda ao site, bjs!




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Ficha do conto

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venus

Nome do conto:
Trai minha namorada, apesar de a amar!

Codigo do conto:
40939

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
09/01/2014

Quant.de Votos:
14

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0