O que narro a seguir não é ficção, mas aconteceu realmente há muitos anos atrás. Apesar de paulistano na época morava no Rio, cidade para a qual me transferi por conta de uma colocação numa grade empresa. Mas puxaram meu tapete depois de alguns anos e fiquei desempregado lá. Não demorou muito consegui um frila como consultor numa empresa de São Paulo, de modo que passava em sampa a semana toda, num apart hotel e voava para o Rio nos fds. Mas a consultoria era de três dias por semana, de forma que ficava livre às terças e quintas. Frequentemente ia, nesses dias, correr no Ibirapuera. Na época entrava-se de carro até o Pavilhão Japonês, e era por ali que deixava meu carro, próximo a um banheiro público. Ali também estacionavam ônibus de excursão, que traziam crianças para visitarem o Planetário. Numa quinta pela manhã, estacionei o carro e fui direto ao mictório, mal direi o cacete para fora entrou um rapaz loirinho, um pouco mais baixo que eu,cerca de 1,73m, nos seus 25 anos, nem gordo nem magro. Deu uma olhada rápida no meu pau antes de sair, o que me deixou na dúvida se ele estava a fim ou não. Para não perder a oportunidade, segui atrás dele e puxei assunto. Ele me contou que era de uma cidade próxima a Campinas, que prefiro não identificar, motorista de uma empresa de ônibus e que trouxe os alunos de um colégio para o Planetário. O evento levaria perto de duas horas e ele ficaria de bobeira. Me convidou a subir no ônibus, sentou-se no banco do motorista e eu permaneci de pé a seu lado. Falamos banalidades e ninguém se atrevia a encaminhar a conversa para sexo. Resolvi apoiar minha mão no volante, e fui deslizando até ficar em cima do seu cacete. Resvalei mão coo que por acaso e ela caiu no seu pau duríssimo. A partir daí foi só alegria, ele fechou a porta , cerramos as cortinas e fomos para o banco de trás. Depois de um beijo prolongado ele enfiou a mão no meu calção e acariciou meu pau. Abraçados, em pé, pus a minha por dentro de sua calça,senti sua bunda geladinha e cheguei até seu anelzinho. Ele abriu o cinto, deixou a calça cair, tirou sapatos e meia e eu retirei sua camisa. Lambi aquele peitinho lisinho e mamei cda mamilo, enquanto ele suspirava. Pus ele de 4 no penúltimo banco e comecei a lamber aquele cuzinho. Ele confessou que nunca tinha dado antes, apesar da vontade, porque morava em cidade pequena e tinha medo dos falatórios. Enquanto eu chupava seu cuzinho o safado abriu uma frestinha da cortina, de modo que podíamos ver os transeuntes a menos de um metro da gente, sem sequer desconfiarem o que se passava. Aquilo me deixou louco de tesão, inundei seu cu com a minha saliva e pincelei aquele rego, parando na portinha e forçando uma bocadinho. Ele gemia alto e a cada vez eu pressionava mais o cuzinho, até que começou a entrar. Ele deu um gritinho - ai - parei um pouco, subi em cima dele e forcei até entrar a cabeça. Isso ocorreu antes do surgimento da AIDS, quando poucos se preocupavam em usar camisinha. Outro grito, outra pausa e eu agora conseguia ver as pessoas passando ao nosso lado, o que me excitava ainda mais. Fui enterrando tudo, ele apenas gemia. Soquei forte até gozar, enquanto ele batia uma e gozava sobre o banco. Abracei o rapaz, beijei e ficamos nos acariciando, até que dei sinal que ia me vestir. Ele disse que não, que agora era a vez dele. Eu praticamente não tinha nenhuma experiência como passivo, apenas uma vez, numa sauna em Osasco, não resisti a um carinha com cacete avantajado e deixei que ele botasse a cabeça no meu cu virgem. Mas entrou uma pessoa no banho turco e rapidamente nos desvencilhamos um do outro. Aquela vez, se acontecesse, seria pra valer, ir fundo na experiência e a idéia de liberar meu cu, ao lado de um bando de gente me fez decidir. Me pus de 4 no outro banco - aquele ainda estava sujo- e o garoto aprendeu bem a lição: fez comigo exatamente o que tinha feito com ele. Ele não era dotado, de maneira que não doeu muito e como estávamos com muita tesão, gozamos rapidamente. Depois de mais uma sessão de beijos e carinhos nos vestimos. Ele rasgou uma das cortinas, limpou os bancos, fomos para frente. Abriu a porta e desci, para lavar as mãos no banheiro. Dali a pouco ele chegou com a cortina, que jogou no cesto de papel. Acenamos uma para o outro, saí e fui embora. Nunca mais o vi e nunca mais vivi uma situação tão excitante a ponto de querer ser passivo novamente: continuei o comedor de sempre, especializado em inaugurar cuzinhos. Se alguém quiser ser inaugurado por um koroa, ou que se julgue capaz de me excitar a ponto de repetir o papel de psv, me add no skype.
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