Um dia na Casa da Avó

Minha tia apareceu diante de mim vestida numa blusa de pijama e só de calcinha. Corei de vergonha, mas não pude deixar de olhar o enorme volume de sua boceta que não conseguia se conter numa peça de roupa tão pequenina. Ela notou meu jeito encabulado e falou que eu não precisava me envergonhar. “Só porque agora você cresceu? Você quando era pequenino tomou muitas vezes banho comigo, não lembra?” Ri sem graça.
Ela sentou diante de mim, pegou o controle remoto e ligou a tevê. A blusa que ela vestia era semitransparente e permitia que se distinguisse a auréola dos seus dois pequenos seios. As pernas estavam meio dobradas e postas sobre a mesa de centro, os joelhos encostados, um no outro. Por baixo, no final das coxas eu via que a calcinha diminuta adentrava o traseiro dela e um pouco mais acima, alguns pêlinhos apareciam como raios que arrodeiam um monte imprensado, louco pra se livrar do jugo da roupa e do aperto daquelas longas e grossas pernas.
—        Edu, você me olha de um jeito!
—        Que é isso, tia! Não estou te olhando de jeito nenhum!
—        Besteira, menino! Pensa que eu não estou te vendo?
—        Juro que não estou te olhando. Claro que é impossível não lhe ver, pois a senhora tá na minha frente, mas não tô olhando desse jeito que a senhora tá falando, não!
—        Tá bom! Vou fingir que acredito.
Saquei que ela estava me provocando e a minha curiosidade tão logo se transformou em tesão e um rolo cresceu sob a minha roupa. Eu vestia um calção de moletom e uma camiseta um pouco curta. Tentei cobrir o cilindro com a camiseta mas foi em vão, não dava pra cobrir.
Nisso chega na sala a minha avó e vendo-nos, exclamou:
—        Lídia! Que roupas são essas, minha filha? O Edu já é um homem e você não deve ficar andando assim pelo meio da casa!
—        Ah, mãe! Eu vi o Edu crescer... o que é que tem ele me ver assim?
—        O que é que tem!? Veja só: o menino tá aí feito uma rocha de tão duro!
—        Que é isso, vó?
—        Não é verdade meu filho?! Estou vendo. – ela falava e ria ao mesmo tempo. Pra o meu desespero e vergonha a tia Lídia, falou:
—        Ah! Deixe-me ver! Fique em pé Edu.
—        Não. Que é isso?! Vó, mande a tia Lídia parar com isso.
—        Besteira meu neto. Fique em pé e mostre a ela que você já é um homem e que ela precisa lhe tratar como tal.
Nessas alturas a tia Lídia já tinha ficado em pé diante de mim e mandava que eu descruzasse as pernas e tirasse as mãos do colo. Eu tentava em vão cobrir meu pênis duro. A vovó ria enquanto eu tentava me esquivar da sua filha que puxava minhas mãos e pressionava meu sexo de vez em quando.
Foi aí que juntou-se a minha vergonha uma fúria vingativa e resolvi me exibir pra parar logo com aquilo. Afinal de contas as duas não estavam levando a sério a situação.
—        Pronto, tá aí! Estou normalzinho e não tô secando ninguém.
Minha vó gargalhou e disse:
—        Meu filho se isso for normalzinho, imagine quando você estiver pronto pro ataque.
—        Mãe, que coisona é essa que o Edu tem!?
—        Eu falei pra você minha filha, ele não é mais aquele menininho que a gente dava banho. Essa coisona aí, como você diz, pode fazer muitas coisas, muitas coisas, viu!
—        Vó!!!!!!!
—        Besteira, menino, não sou diferente de ninguém. A minha fase já passou, mas eu já vivi bastante. Afinal de contas, se eu não soubesse o que um negócio desses aí, duro, pode fazer, você não tinha nem nascido!
—        É verdade Edu. Aqui todos nós somos adultos, inclusive você, e não precisamos agir com hipocrisia ou falsos tabus. Você está assim por que está me vendo com essas roupas?
—        Ora, mas que pergunta, minha filha. Claro que é, afinal de contas tá passando o Jornal Nacional e não tem nenhuma cena erótica aí, eu estou com um vestido que me cobre os joelhos e além do mais estou já bastante velha. Só sobra você e essa camiseta curta.
Eu estava corado de vergonha, mas o meu tesão havia aumentado e eu já não escondia mais o meu sexo. O volume do meu pau estava à mostra e tanto a minha avó quanto a minha tia me olhavam admiradas. Aquela situação foi me livrando da vergonha inicial e me conduzindo a um estado de êxtase em que minha maior vontade era me exibir.
—        Você não me respondeu Edu, é porque você está me vendo só com essa camiseta? Pode falar a verdade, eu não irei lhe reprimir ou trocarei de roupa só por você está assim.
—        Pô, tia, ninguém é de ferro, né!
Minha avó e ela riram com a minha resposta. Quando eu já ia ficando novamente envergonhado com a situação, minha tia aproximou-se de mim e me beijou o rosto e o pescoço, passou a mão pelo meu peito e perguntou, encostando bem os lábios na minha orelha direita:
—        Quer dizer que você me acha assim, gostosa?
Ri levemente, como resposta. Minha avó, também ria, achando a situação engraçada. Tomei coragem pra falar e me exprimi com voz de macho, dessa vez.
—        É bom parar com essa brincadeira, pois eu respeito todas duas aqui, mas não sei se consigo suportar essas coisas por muito tempo, não.
—        Há, Edu, deixa a tia brincar! A tia tá curiosa com esse negoção duro que tem aí dentro. – ela começou a alisar meus peitos e minha barriga, desceu a mão até o meu calção e enfiou-a por baixo, alcançando com a ponta dos dedos a cabeça do meu pau duro, sob a cueca.
—        Tia!!!
—        Meu filho, porque você não mostra esse pinto a gente, nós estamos curiosas!
—        Até a senhora, vó?
—        O que é que tem?
A tia Laura puxou o cordão da minha bermuda, depois puxou o velcro que fechava minha braguilha, daí, com minha cueca revelada, ela puxou o cós e revelou a minha enorme piroca.
—        Olha mãe, que preciosidade! – tomou a base do meu pênis e tomou o caminho da glande, me controlei para não gozar.
—        Realmente, é muito bonito e grande!
A minha tia pôs-se imediatamente a me punhetar.
—        Espera aí tia! – me afastei rapidamente, para não esporrar em suas mãos.
—        Ah! Tá que não se agüenta, né?
—        Cuidado para não sujarem meu sofá com essa brincadeirinha. – falou minha avó.
—        Olhem aqui! Eu estou assim por causa da sua roupa, sim; estou gostando das suas carícias, mas acho que é bom a gente parar por aqui, senão eu não sei onde isso vai dar, porque isso não é brincadeirinha não.
A tia Laura ficou parada com o meu pau duro entre as suas mãos, olhou-me seriamente e depois virou-se para minha avó. Sem que ela precisasse falar nada, minha avó disparou:
—        Acho melhor vocês continuarem lá dentro.
Tia Laura saiu na frente e entrou em seu quarto. Eu fiquei na mesma posição no sofá com o pinto duro pra fora. Vovó mudou de sofá, aproximou-se de mim, pegou de leve no meu membro e ordenou:
—        Vá. Ela está lhe esperando, vá logo!
—        Vó!!! Eu estou sonhando ou isso tá acontecendo de verdade?
—        Está acontecendo de verdade.
Fiquei em pé e olhei para vovó. Nesse momento meu pau duro para fora apontou diante de seu rosto, a velha senhora não resistiu e pegou-o, acariciou-o e beijou sua cabeça. Eu estava totalmente louco e empurrei meu pau fazendo-o roçar em seu rosto, ela respondeu com uma leve chupada e uma puxada na minha bermuda para baixo, meus colhões saltaram e ela os massageou, depois me apontou o caminho do quarto e falou:
—        Vá. Sua tia o espera.
Ao chegar no quarto vi a tia Lídia deitada na cama totalmente sem roupa. Fiquei louco a visão.
—        Tire sua roupa, Edu.
Rapidamente me desfiz da bermuda e deitei ao lado dela. Eu queria lhe obedecer e fazer apenas o que ela mandasse. Mas a tia não me mandou fazer nada, foi direto ao meu pau e se pôs a me chupar, chupava loucamente grunhindo feito uma cadela no cio. Depois subiu sobre mim, ajeitou o meu cacete e me fez penetrá-la. A comecei comendo com ela por cima, depois ela se virou e me ordenou que a fodesse sentada, por trás, e em seguida ela de quatro pediu que eu a possuísse naquela posição.
Gozei loucamente em sua boceta e ela também gozou efusivamente. Depois do ato fui tomar banho e ela ficou na cama, dormiu com os anjos e só acordou no dia seguinte. Parece que aquela trepada foi um calmante pesado que a dei.
Mas ainda naquela noite, sem dormir, fui ver televisão na sala. Minha avó já havia ido se deitar. Fiquei pensando continuamente naquela carícia que ela havia me feito. Levantei e fui até seu quarto. Encontrei-a dormindo toda enrolada. Deitei ao lado dela e abracei-a por trás. Ela exclamou baixinho:
—        Edu!
—        Sim, sou eu vó.
—        O que você quer?
—        Nada, só me aquecer um pouquinho ao seu lado.
Ela abriu o cobertor e o lençol e me pôs para debaixo. Voltei a abraçá-la por trás, dessa vez deixando que meu pênis a roçasse na altura dos quadris. Ela subiu um pouco o corpo e levantou a camisola, de modo que meu membro ficou bem posicionado em suas nádegas. Logo enrijeci e fiquei a friccionar seu bumbum. Alguns minutos depois ela tirou a calcinha e puxou para fora do meu calção meu pau rijo, daí fiquei a penetrar apenas o rego de sua traseira, mas ela passou a mão entre as pernas e posicionou meu cacete na entrada de sua vagina, possuí-a.
Minha avó, contando já 58 anos de idade, gozou umas três ou quatro vezes antes que eu gozasse. Agarrei os seus peitos, esfreguei a sua xaninha e a estoquei como se estoca uma puta. Seus gemidos eram baixos e contidos, mas suas gozadas intensas e gostosas, além de muito molhadas. Ela me chupou ao amanhecer e me mandou pra minha cama, estávamos satisfeitos.
No dia seguinte tomamos café juntos, os três. Minha tia já arrumada para o trabalho, minha avó ajeitando as coisas e eu pronto para ir para a escola.
—        Hoje depois da aula voltarei para casa.
—        Vai ficar com saudades de mim? – perguntou minha tia.
—        Sim, ficarei com saudades das duas – respondi.
—        Mas, com mais de quem? – minha tia retrucou. – Quem é que faz aquelas coisinhas gostosas de ontem.
—        As duas são muito gostosas e fazem muito bem. – eu e minha avó rimos enquanto minha tia, com cara de boba, caía na real.
Não demorei muito a voltar na casa das duas e ainda volto com freqüência. Hoje minha tia tem um namorado e é apaixonada por ele, mas ainda me deixa trepar com ela quando argumento que estou carente. Já minha avó está agora menos disposta a fazer sexo, mas ainda chupa como ninguém e bate uma punheta inigualável. Eu estou noivo, mas não esqueço nunca das surubas que fazíamos na casa delas e não as troco pela buceta nova e cheirosa da minha amada noivinha.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela201576

Nome do conto:
Um dia na Casa da Avó

Codigo do conto:
4096

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/02/2005

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9

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