As coisas estavam difíceis para mim naqueles dias: reprovado no vestibular, duro e sem namorada. Passava os dias estudando para o próximo exame e navegando na web, sem mais nada de interessante pra fazer. Com os hormónios a mil, como qualquer jovem, era na internet que eu descarregava a tensão: horas e horas por semana atrás de lindas bocetas e bundas, e sempre me matando na punheta. Assim ia levando minha rotina, até que um dia recebemos a visita da minha avó materna, que mora em outra cidade. Como a nossa casa era pequena, dois quartos apenas, minha mãe cedeu o quarto dela pra minha avó, e foi dormir no meu. Uma pausa pra falar da minha família: sou filho único, moro com minha mãe, que é separada de meu pai. Minha mãe, Ângela, é uma coroa muito bonita, cabelos curtos, na altura dos ombros, olhos claros, e um corpo ótimo pra uma mulher de 51 anos… Ela usa roupas discretas, mas que não escondem os belos seios e a bunda deliciosa, que tantos olhares ainda arranca na praia, apesar de ela não usar mais os biquínis cavados de quando era mais jovem… Bem, como dizia, ela passou a dormir no meu quarto, enquanto minha avó estivesse nos visitando. Ela dormia na minha cama e eu no chão, o que não era problema nenhum. O único empecilho é que, com minha mãe no quarto, eu não poderia usar a internet e bater aquelas punhetas de hábito. Nas primeiras noites, tudo bem, até que não aguentei mais e resolvi arriscar. Esperei ela dormir, e, silenciosamente, liguei o computador e acessei meus sites preferidos: depois de tantos dias, foi uma maravilha… Mas não arrisquei bater uma punheta ali mesmo, com ela dormindo ao lado, e tive que me saciar no banheiro… Nos dias seguinte, a mesma coisa, e tenho a certeza que ela não desconfiou de nada, até porque eu fazia tudo com muito cuidado e barulho mínimo… Até que, um dia, estava navegando em sites de coroas, e não resisti: botei o cacete pra fora e comecei a me punhetar… Antes, dei uma olhadela pra minha mãe, pra me certificar que estava dormindo, e fui agraciado com a vista do lindo decote dela na camisola sexy… É óbvio que aquilo mexeu comigo (e com meu pau, também…). Quando dei por mim, estava me masturbando não para as fotos no computador, mas pra minha própria mãe, que dormia placidamente, aquele lindo rosto sereno e os seios quase pulando pra fora da camisola… Estava quase gozando quando, pró meu susto, ela abriu os olhos! Não tinha como escapar do flagrante: fotos de sacanagem na tela do computador, e eu com o pau na mão…Fiquei mudo, o coração acelerado, sem saber o que falar. Ela também ficou aturdida por alguns segundos, mas então deu uma risada baixa e se levantou: “Que é isso, meu filho…?” Eu gaguejei alguma coisa, e comecei a me recompor… Ela alternava os olhos entre meu pau e as fotos na tela. Desliguei o computador, ainda bem vermelho, e já ia me preparar pra ir dormir quando ela falou, com um leve tom de censura, mas com uma expressão um tanto divertida no rosto: “Você não devia fazer isso com sua mãe do lado, filho…” “Desculpe, mãe…”, respondi, envergonhado, “mas é que…”, e parei. “É que, o quê, filho?”. “Mãe, estou sem namorada há um tempão… Não aguento tanto tempo sem sexo…”. Ela ficou calada, me olhando, até que disse: “Sim, entendo, mas isso não é desculpa pra você se masturbar na frente da sua mãe…” “Você estava dormindo, eu precisava disso….Aliás, ainda preciso”, e olhei pró volume que meu cacete fazia no pijama… Estava com o pau duríssimo, e acho que ter sido flagrado pela minha mãe, apesar de me deixar envergonhado, aumentou mais ainda meu tesão. “Estou vendo”, ela disse, “vá pró banheiro fazer alguma coisa.”. Fiquei parado em pé, mas disse: “Mas estou cansado de me masturbar… Preciso de algo real”. “E o que você quer que eu faça? Se quer dinheiro pra prostitutas, era só me pedir”. “Tudo bem, mas e agora? Vou dormir desse jeito?”. Ela riu: “E o que você quer que eu faça?” Fiquei calado, o coração aos pulos… Não sei o que deu em mim, mas arrisquei: “Mãe… Não sei, você podia me ajudar…”. Ela ouvia, com cara de quem não está entendendo. Eu continuei: “Sei lá…Você podia… Me ajudar… Porque você não dá uma chupadinha?” Ela arregalou os olhos quando ouviu a proposta, e disse nada. Parecia um pouco zangada, mas não deixou transparecer: “Você está maluco? Quer que eu faça o quê?” Eu já tinha arriscado, fui em frente: “Ninguém vai saber… Só um pouquinho, não vai demorar muito… Por favor, mãe”. A verdade é que eu estava louco por um boquete há muito tempo… E o pensamento daquela boquinha linda de mamãe no meu pau me deixou louco… Mas ao mesmo tempo me senti o cara mais bizarro do mundo, ao pedir um boquete pra própria mãe… Ela me olhava espantada, até que olhou pró meu pau e sorriu: “Você deve estar brincando… E se eu fizesse isso… Já imaginou que loucura, seria? Somos mãe e filho…” “Mãe, não me importo… Por favor, me faz um boquete…”, dizendo assim botei o pau pra fora, e caminhei até ela, que estava sentada, até que minha pica estivesse a poucos centímetros daquele lindo rosto. Ela arregalou os olhos, e olhou pra mim… Pareceu pensar bem, até que tomou uma decisão: “Só dessa vez….E não demore…” Sem mais palavras, botou a língua pra fora e lambeu minha glande. Gemi baixo: que língua macia! Depois de lamber bastante, e quase me deixar a ponto de gozar, ela abriu os lábios e deixou meu pau deslizar pra dentro de sua boca… Fechei os olhos e me senti num sonho: não acreditava que aquela boca quente, molhada e macia apertando o meu pau era da minha própria mãe. Sua boca subia e descia no meu pau, bem devagarzinho. Segurei sua cabeça com as duas mãos, e gemia baixo. Com uma das mãos ela segurava a base e com a outra acariciava o saco. Que boca quente e macia. Como aqueles lábios apertavam gostoso! Claro que aquilo não durou muito: quando ela acelerou a chupada, não aguentei e esporrei como um louco. Gemi alto e enchi literalmente a boca dela de porra. Com uma expressão de desagrado, ela engoliu tudo, e então me disse, num tom de censura: “Não era pra gozar na minha boca, seu filho da puta!” É engraçado, mas ser chamado de “filho da puta” pela própria me deu um tesão louco, que não deixou meu pau amolecer. Ela foi ao banheiro, se lavar, enquanto eu deitei no meu colchonete, com o pau devidamente saciado. Quando ela voltou, eu agradeci a ajuda e prometi de novo não contar pra ninguém. E ainda elogiei a técnica dela como boqueteira, o que fez minha mãe rir e me dar uma tapinha, de brincadeira.
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Conto delicioso de ler. Se pensarmos bem, que mal há? Lavou tá novo. Depois dessa, com certeza, as coisas ficaram ainda bem melhores na relação dentre mãe e filho. Votado!Muito obrigada pela leitura e comentário no meu. Bjus.
Adoro contos detalhados sobre boquete, ainda mais sobre o tema incesto, fiquei louca de vontade de chupar um cacete lendo esse conto e vendo essas fotos dessa moça com o pau enterrado na boca. Ui.. rs
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