uma diaba crentinha de saia

“Uma Diaba Crentinha de Saia”

No bairro chamado “Valparaíso”, em Petrópolis, existe uma escola para crianças, chamada “Educandário Terra Santa”...Por várias vezes, ao passar pela frente deste lugar, eu pude constatar a presença de mães evangélicas, conduzindo ou aguardando seus filhinhos até a porta de entrada da escola... Entre estas crentes, havia uma que me chamava a atenção pela feiúra e pelas saias e vestidos um pouco curtos que trajava... Tinha cabelos pretos, um pouco de sarna no rosto e usava óculos... Se eu fosse marido dela, acharia um pouco desrespeitoso à religião, o excessivo uso daquelas roupas curtas demais... Afinal, uma senhora evangélica deixar boa parte das coxas à mostra, pelas ruas da cidade, era um tanto estranho... Andei seguindo os passos daquela coxudinha tentação feiosa... Descobrí que ela morava no mesmo bairro da escola... Era muito comum vê-la caminhando pelas ruas de Petrópolis...
Certa vez, após um longo final de semana de feriado prolongado de “Tiradentes”, em Abril, eu voltava do estado de Minas Gerais... Já era 21 horas, naquele domingo um pouco frio... Ao sair de Juiz de Fora, tive que fazer uma baldeação em Três Rios, pois não haviam tantas opções de horários entre aquela boa cidade mineira e Petrópolis... Então, desci na rodoviária de Três Rios e, imediatamente, comprei uma passagem para Petrópolis, na empresa Progresso... O embarque no ônibus executivo foi imediato também... Minha poltrona, número 40, ficava no fundo do corredor daquele busão todo ocupado... Por ser final de feriadão, as pessoas retornavam de passeios e viagens diversas... É muito normal o executivo Três Rios x Petrópolis transitar lotado e aceitar embarque de passageiros que seguirão de pé aquela uma hora ou mais de viagem...
Ao meu lado, na poltrona 39, havia um senhor idoso que dormia pesado... Eu já percebia que o busão ia ficar bem cheio mesmo, porque não parava de subir gente... Tanto o motorista, quanto o cobrador pediam para que os passageiros fossem para o fundo do “carro”, visando facilitar o embarque de outros que tentavam subir... Exatamente numa parada dessas foi que meus olhos avistaram a presença familiar da tal crente feiosa... Ela, o marido e os dois filhinhos vieram caminhando pelo corredor e pararam bem ao meu lado... Neste dia, a senhora feiosa usava um vestido curto e justo de cor azul escura, que mostrava os contornos do seu apetitoso corpo... Sua bundinha não era grandes coisas, mas também não era pequena... Suas pernas eram grossas e torneadas... Ao sairmos do perímetro urbano de Três Rios e entrarmos na curva estrada que liga as duas cidades, ela encostou seu corpo na minha poltrona, deixando, sem querer, parte de sua coxa esbarrar, de vez em quando, no meu ombro... Eu já fiquei de pau duro na hora... A partir daquele instante não haveria mais embarques de passageiros... Portanto, as luzes do corredor foram apagadas em definitivo...
A crente seguia viagem conversando com o marido e as crianças, que foram sentadas no chão do corredor... Lentamente, fui deixando meu braço escorregar até alcançar a batata da perna esquerda dela... Ainda desconfiado e com medo, eu tocava-lhe rápido e tirava minha mão... Era uma espécie de estudo ou teste que eu estava a fazer, visando saber qual seria a reação da feiosa evangélica... Mantive os olhos fechados, fingindo dormir um pouco... Fui aumentando a intensidade dos meus toques na perna dela... Até que roçei e colei a parte lateral da minha mão por trás do seu joelho... Sim, pois a danada tava com a bunda voltada para mim, quase colada na minha cara... Notei que ela sentiu-me na perna, quando dirigiu um breve olhar para mim, por cima dos ombros... Eu não tirei a minha mão de onde ela estava...
Comecei a subir minha boba mão pela perna da gostosa crente... Em pouco tempo, eu já alcançava sua coxa esquerda pela parte de trás... O cornão do seu marido não tinha muito como me ver naquele momento, devido à escuridão interior do executivo... Meu caralho queria voar para cima daquela safada, que começava a abrir um pouco as pernas, jogando mais ainda o rabo para mim... Sua bunda já tava colada na minha face... Dei-lhe uma leve dentadinha no bumbum por cima do vestido... Ela chegou mais pra trás ainda... A feiosa fingia querer falar algo importante para os filhos no chão do ônibus, agachando um pouco o corpo para frente... Numa dessa agachadas demoradas, eu, que já tava louco de tesão e sem a menor noção de perigo ou respeito por aquela vadia, subi minha mão inteira por dentro do seu vestido até alcançar as popas da bunda da safada... Tudo estava tão quente e suado naquele corpo dentro do vestido que a palma da minha mão transpirava mais e mais ao tocar-lhe as nádegas... A safada usava uma calcinha bem pequena, pois minhas mãos passeavam livres em suas popas, sentindo apenas um minúsculo pedaço de pano... Afastei um pouco a parte debaixo daquela pequeníssima peça íntima e iniciei uma série de leves toques e dedadas naquele reguinho... Quando eu conseguia enfiar o dedão no orifício anal dela, sentia seu cuzinho “piscar”... Era como se o tal cuzinho da crente feiosa quisesse morder e engolir o meu dedão... Num rompante de total loucura e excitação, eu tentei puxar sua calcinha para baixo, mas ela não deixou e deu-me um discreto tapa no braço... Todavia, ela deixava-me prosseguir com as dedadas em seu cuzinho, mostrando o quanto era safada e desrespeitosa ao marido presente... Lubrifiquei todo meu dedo anular, quando tirei-o do rego da crente e pus em sua xoxota molhadinha... Comecei a masturbar a gostosa, fazendo movimentos repetidos de entra e sai naquela fogosa xaninha... Ela, aproveitando o balançar do ônibus nas diversas curvas da estrada, dava pulinhos sacolejantes, deixando-se levar pelo ritmo do meu assédio... Voltei o dedão lambuzado para dentro do cuzinho dela... Entrou tudo de vez... A vadia chegou a ficar de ponta de pés e toda arrepiadinha... Logo, escutei um longo suspiro dela, sentindo o seu buraquinho traseiro, mais uma vez, apertar-me o dedão anular... Simplesmente, não acreditei, quando ela, ainda com todo o meu dedo enfiado no rabo, disse-me: “Moço, vou sentar no braço de sua poltrona, tá?! E lá veio corpo, bunda com dedo dentro, mulher safada e fogosa pra cima de mim... Sim, ela foi tão safada mesmo que sentou-se à vontade, pondo toda sua bunda no braço da poltrona, ainda jogando mais pra trás o rabo... Era como se ela quase tivesse sentada no minha coxa esquerda... Tive que dar um rápido jeito na mão e no dedo para não machucar-me... A crente voltou a falar-me, desta vez em sussurro para que o marido não escutasse: “Já gozei duas vezes... Quero mais!”...Tudo já tava molhado e lambuzado por dentro da calcinha dela... Ao sentir que eu ia gozar, tirei o dedo do rabo dela e coloquei toda a minha mão esquerda dentro da calça ... Vieram fortes e quentes jatos de porra na palma da minha mão... Subiu um cheiro de esperma dentro do ônibus que dava para denunciar todo o acontecido... Havia um pequeno espaço livre por debaixo do curto vestido da safadona, que facilitava a nova entrada da minha mão... Enchi a palma da mão com minha grossa porra e levei-a até suas coxas suadas... Enfiei meu dedão com a máxima força que pude. novamente, naquele rego, fazendo até com que ela levantasse um pouco do braço da poltrona... Não sei se ela gozou de novo, mas ficou tudo melado por dentro da vadia crente...No meu caso sexual com essa Feiosa safada, ao contrário do que diz a letra do xote gravado pelo “Falamansa”, “No balanço do bussão... o que NÃO atrapalha é o braço da poltrona...”
Talvez esta tenha sido a mulher mais safada que tenha encontrado em Petrópolis... Uma Diaba Crentinha de Saia!


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico encoxador

Nome do conto:
uma diaba crentinha de saia

Codigo do conto:
4105

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
19/02/2005

Quant.de Votos:
2

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