Tendo em vista a enorme quanytidade de e-mails recebidos, vou relatar mais um dos muitos e deliciosos casos que tive com meu filho José Carlos. Fomos passar um feriadão em uma casa de praia qiue temos no litoral. Lá chegando, para surpresa minha, um rapaz estava a nossa espera. Era um colegado de faculdade de emeu filho. José Carlos me pediu desculkpas por não ter avisado, pois não esperava que ele chegasse antes de nós. Disse-lhe que estava tudo bem e descarregamos os carros e nos arrumamos na casa. É claro que não puide deixae de repartar no rapaz, um belo tipo de macho pensei eu já sentindo tesão. Arrumamos as coisas, os rapazes foram dar um mergulho enquanto eu preparava um lanche. Fui ao quarto, vesti um biquini, joguei por cima dos ombros uma saída de praia e fui me encontrar com eles. Brincamos na água na areia, fingindo que jogávamos volei. A fome apertou e voltamos para casa. Os rapazes foram se lavar no quintal onde temo uma rústica mas gostosa ducha. Enquanto arrumava a mesa pude observá[los se lavando e senti um delicioso tesão quando percebi que o rapaz lavava o cacete. Eles estavam rindo e brtincando mas pude observar que havia algo diferente. Fiquei espeiando e não deu outra. O rapaz comelou a esfregar sabonete no meu filho que, sem mais nem menos, tirou a sunga e ficou nuzinho, virando de costas para o rapaz esfregar sua bunda. Já havia percebido que meu filho tinha alguma tendencia feminina, mas, confesso, me assustei um pouco e entrei na casa. Mas, que nada, o tesão ficou mais forte e voiltei à varanda para obsertvá-los. Foi nesse momento que José Carlos me viu e perguntou pelo lanche, sem se impportar em estar pelado e com o rapaz se esfregando nele.Perguntei se a água estava boa e eles me convidaram para experimentá-la. Não estava preparada para um convite desses e voltei para dentro de casa. Els se enxugaram e vieram lanchar. Passei o final da tarde toda molhada e com um tesão enorme. Chamei o José Carlos no meu quarto e disse-lhe que ele desse um jeito de vior ao meu quarto à noite porque eu estava morrenbdo de tesão. Ele me deu uns apertos, passou as mãos em mim e me garantiu, à noite vou te foder de todas as maneiras. Enfim a noite chegou e fomos para nossos quartos. Peladona fiquei esperando por meu filho gostoso. Foram 2 horas demoradas mas ele chegou. Já estava pelado e com o pau duro como gosto. Ansiosamente aguardando aquele momento, cai de boca engolindo aquela píca maravilhosa. Virei-me e ele iniciou uma maravilhosa sessão de mordiscar meu grelo, lamber minha buceta, enfiar a língua no meu cu e eu respondendo, chupando seu pau, mordiscando o seu saco, enfiando a língua no seu cuzinho que lubrificado comsaliva aceitou bem o meu dedo. Enterrei o dedo em seu cuzinho e ele gemeu de prazer. Quase gozando, ele pediu para parar um pouco. Alhuns minutos após me mandou ficar de 4 e me enrabou gostoso. Qua macho gostoso! Gozei e me larguei na cama toda esparramada e peladona. Ele saiu e voltou para o o seu quarto. Mas, embora estivesse quase desmaiada de tanto gozar, ouvi uns ruídos diferentes e resolvi melanatar da cama e ver o que era. Gente, vocês naão podem imaginar a cena maravilhosa que vi. José Carlos estava de 4 sendo enrabadfo pelo amigo. Senti uma coisa que até hoje não sei expelicar. Mas que foi gostoso ver aquela cena foi. Fui a cozinha peguei a garrafa de água gelada, abri a por que dá para o quintal e virei toda a água em meu corpo para esfriar um pouco o tesãi. Mas, ao me virar para voltardei de cara com o rapaz, peladão, com o pau em pé apontando para cima e me olhando com um olhar de tesão próprio de um tarado. Nos olhamos. Não falamos nada por alguns segundos, até que ele se dirigiu para mim, segurou-me pelos ombros e me beijou de ´língua, enquanto se esfreghava em mim e me apertava o corpo com suas mãos. Deixei que as coisas fossem acontecendo e quando percebi estávamos na sala fazendo um belo 69. Em dado momento ele me disse que sabia que eu gostava de toamar npo cu e que ele iria enterrar sua pica todinha em mim. Virei-me de costas, pus-me de 4 e aguardei aquela pica entrar no meu rabo. A sensasção que sentia era indescritível. Eu pelada, na sala de minha casa com um rapaz 2o anos mais jovem, amigo de meu filho, gostando da situação.Foram momentos fantásticos. Gozei como nunca e voltamos para nossos quartos. No outro dia, meu filho me perguntou se eu havia gostado de transar como seu amigo. Naturalmente respondi que sim. Ele me perguntou se poderíamos fazer um menage. Hesitei umpouco mas respondi por que nâo^? O dia custou para passar. Chegou a noite, fui para o meu quarrto, pelada me estirei na cama. Alguns minutos após, eles entram no meu quarto, tambem pelados e ambos de pau em pé. Meu filho me manda ajoelhar e chupar o pau dele enquanto o rapaz enterraria o cacete no meu cu. Gente foi u tal de enfiar na minha boca, no meu cú que eu já não sabia quem era quem. Para encerrar essa deliciosa noite eles me fizeram uma dupla penetração. Confesso que doeu um pouco, mas foi lindo e gostoso. Ficamos um pouco deitados os 3 na minha cama, quando rtesolvi perguntar para o José Carlos desde quando ele era viado. Ele calmamente me respondeu que há uns 5 anos havia provado um amigo e gostara. Não era só viado. Era também macho. Gostava das duas situações e o rapaz era o seu namorado atual. Por todo o feriadão transei com o meu filho e o seu namorado. Foi o melhor feriadão de minha vida. É claro que outras situações aconteceram e que contarei depois. Hoje estou dedicvando estebrelato àqueles que me envoiaram e-=mails e tocaram punheta pensando em mim. Beijos nas cabeças dos seus paus gostosos. Tchau
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