De motorista a amante da patroa.

                                                            02/2014...12/01/2013.
Olá.
Eu sou o Jorge tenho 42 anos, sou moreno com 1.82 de altura e peso 83 kg, meus olhos são pretos e cabelos pretos com alguns fios grisalhos.
Sou um coroa boa pinta.
Eu moro em Olinda e trabalho de motorista particular em Recife.
Para quem não conhece as duas cidades são divididas por uma ponte.
Minha patroa é uma senhora de 40 anos, muito bonita e gostosa, ela é viúva há pelo menos um ano seu marido morreu de acidente de Jet ski.
Coisas do destino, e assim minha patroa ficou só e tendo que tomar conta dos negócios da família.
Seu marido tinha um escritório de advogados.
Foi uma barra começar a trabalhar para substituir até então seu marido e advogado conceituado no Brasil.
Mas tudo com persistência se resolvem assim a fila andou.
Dona Ivete minha patroa era uma pessoa muito gentil e simples todos os dias que a levava até o escritório ficava observando pelo retrovisor suas feições meigas. Sempre discreta com um sorriso nos lábios,uma pessoa muito calma,gentil e elegante.Não tinha como não gostar dela.Eu como homem e sempre fui safado fazia planos em minha cabeça se algum dia ela me desse bola:Coisas e pensamentos que povoavam minha cabeça...
Não conseguia deixar de desejá-la, mas de todo custo tentava evitar que ela percebesse.
Muitas vezes quando entrava no carro e com um simples bom dia senhor Jorge eu ouvia a sua voz melodiosa como se fossem os clarins do jardim da Babilônia.
E não foi nenhuma nem duas vezes que fiquei tão excitado observando que ficava grato quando estacionava no edifício do escritório e o porteiro vinha abrir a porta do carro.
Descia até a garagem deixava o carro estacionado e corria as pressas para o banheiro. A punheta era uma certeza.
Meu Deus que vou fazer, senão conseguia parar de sentir tesão por aquela linda mulher.
Mas na vida existe oportunidade e chegou a minha grande cartada.
Eu precisei levar dona Ivete até uma cidade próxima, enterro de um parente seu, o horário foi logo à tarde, ouvi seus parente convidarem para que pernoitasse, mas ela dizendo que a distancia era pouca que logo estaríamos em casa.
Perto sei que eram apenas 53 km, mas não contávamos com um temporal e devido à chuva forte houve um acidente e os carros de passeios foram impedidos de prosseguir viagem, sem nada a fazer procuramos um hotel na proximidade onde ficamos impedidos de seguir viagem, mas encontramos um motel e acreditem quase todos os quartos estavam ocupados. Todos os ocupantes na mesma situação que nós.
Então por sorte conseguimos apenas um. Seria preciso dormir os dois na mesma cama.Dona Ivete não se incomodou apenas disse assim que avisarem do desimpedimento da estrada seguiremos viagem.
-Clara dona Ivete o rapaz do motel disse que nos avisaria afinal todos que aqui estão tem seus compromissos.
-Verdade Jorge enquanto isto vai tomar um banho e tentarei dormir, logo você toma seu banho.
Eu fiquei no quarto ouvindo o barulho da água escorrendo e imaginando o corpo de Dona Ivete e já sabem o efeito que isto me causou, logo ela saiu do banheiro vestindo a blusa que servia com um vestido.
Suas pernas torneadas sem sapatos altos e sem meias eram lindas.
Olhei discretamente e sai em direção ao banheiro. Tomei um bom banho e sem ter roupas para dormir,fiquei apenas de calça sem camisa e sem cuecas.
Pedimos um suco na copa e nos prontificando a dormir.
Uma cama duas pessoas, conhecidas, mas distantes. Eu tinha a certeza que a noite seria um martírio.
Deitei de um lado da cama dando boa noite a Dona Ivete e tentei dormir, os relâmpagos clareavam o quarto.
O tempo foi passando e ouvi a respiração calma de Dona Ivete assim dormir de cansado. bem mais tarde sinto uma mão acariciando minhas costas ,o calor de um corpo abraçado ao meu Abri os olhos achando que Dona Ivete poderia está sonhando e fiquei quietinho sentindo o calor do corpo de uma linda mulher.
Fui ficando excitado, mas sem me mover até que mãos delicadas abrem minha braguilha e começa massagear meu cacete, nem precisa dizer que já estava duraço e babando de excitação.
Quando ouvi Dona Ivete me chamar pelo nome Jorge ou Jorge vire-se quero sentir o calor de seus lábios.
Suas palavras tiveram um efeito devastador, eu já fui tirando minha calça e fui com tudo pra cima da patroa, sua blusa ate então usada como camisola foi tirada e quando dei por mim estava chupando sua xoxota lisinha e lambuzada.
Ivete se contorcia, eu cada vez mais metia sua língua em sua xoxota que expelia mel em grande quantidade.
Tadinha também depois de meses sem receber um bom cacete entre as pernas tem que gemer e chorar de tesão.
Eu a peguei coloquei de quatro (4) e comecei a meter, puxando-a de encontro a meu cacete que já estava atochado ate o talo e com carinho fazia rebolar... Ivete gemia pedindo que a comesse com mais força e vigor.
A safada da minha patroa parecia uma puta gemia e se contorcia, eu já tinha sentido seu terceiro orgasmo no meu cacete.
Eu já não aguentava mais de tesão e comecei a estocar sem dó nem piedade quanto mais eu empurrava o cacete, mas ela pedia... Foi quando comecei a forçar meus dedos em seu rabo e senti latejando,ai perguntei se queria no rabinho ele gemendo respondeu.
Não seu cacete me arromba... Foi a mesma coisa que tivesse concordado.
Tirei o cacete da xoxotinha meladinha dei mais uma lambidinha coloquei a camisinha e voltei a ficar encostado a sua bunda. Dava tapas de cacete,encostava tirava,sentia seu anel latejando,foi quando encostei e senti que precisava comer comecei a forçar ela tentava sair eu a segurava pelos quadris e quando dei por mim só estava os culhões de fora.
Ver seu cu todo aberto com meu cacete atochado ate o talo foi algo bom demais.
Acariciava seu clitóris, dava tapas em seu traseiro, socava com força fazendo gemer e rebolar na minha vara. Quando Ivete começou a gozar entre meus dedos,parecia que estava tendo uma convulsão seu corpo ficou tremulo,senti suas pregas fisgarem apertando meu cacete,explorei cada segundo se de seu prazer e quando a senti seu corpo relaxar pensei que agora seria minha vez de sentir prazer.Segurei em sua cintura e com estocadas fortes atochei com ritmos acelerados e gozei abundantemente.nem sei como a camisinha suportou.Eu estava parecendo um garanhão possuindo uma potranca fogosa.Foi assim minha foda com a minha patroa Ivete...Ou digamos a primeira de muitas.
Melhor do que trepar é foder uma fêmea carente de sexo, parece que quer se acabar de trepar.
E assim tornei-me amante de minha patroa, continuei sendo seu motorista, mas em dias de folga dos empregados da casa ficávamos curtindo e sempre trepavámos pela casa toda. Não dispensamos nem a piscina.
Uma coroa muito boa de cama, além de bonita, rica é muita safada e eu que não sou otário vou ficando por aqui curtindo minhas aventuras com a minha viúva gostosa até a próxima aventura.        

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Comentários


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marujogja Comentou em 15/01/2014

Você como sempre desenvolvendo ótimos temas de aventuras. Muito excitante.

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linsar Comentou em 14/01/2014

Parabéns por mais essa delicia de conto muito bom votado

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dionisio Comentou em 14/01/2014

queria arrumar uma patroa assim




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Ficha do conto

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docecomomel

Nome do conto:
De motorista a amante da patroa.

Codigo do conto:
41089

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
12/01/2014

Quant.de Votos:
12

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