Tudo, hoje dia 15 de fevereiro de 2005, estava aparentemente calmo. Eu estava saindo do meu serviço com direção à minha casa. Meu cuzinho estava piscando para tudo quanto era cachorro que passava por mim. Do meu serviço até a minha casa tem uns três quilômetros e muitas das casas pelo caminho tem sempre um cachorro. Bom, não conseguia atrair nenhum, parecia que eu tinha perdido o jeito depois daquela noite lá na chácara do meu tio, quando passei a noite com dois cachorros e o pastor alemão me arrombou por completo. Sim, por completo, pois meu cuzinho até hoje não voltou mais ao normal, é só dar uma forçadinha que ele fica aberto. Quando já tinha andado pelo menos uns dois quilômetros eu escutei uns latidos vindo de uma casa em construção que me chamou a atenção. Parei para escutar melhor e resolvi entrar, pois eram latidos diferentes. Mesmo estando um pouco escuro, pois eu saio do serviço sempre às 19h. Quando cheguei mais perto eu vi que tinha uma cachorrinha e um cachorro engatados, num impulso eu me aproximei e fui com a mão para passar na xaninha da cachorra somente para sentir o cheiro, para ter certeza de que era o mesmo cheiro que fica meu cuzinho depois de uma boa trepada. Mas, de repente eu fiquei com medo, pois receei em me aproximar. Mas, depois percebi que os dois eram bem mansinho e fui chegando perto deles. Fui chegando minha mão perto deles até encostar nas costas do cachorro, depois fui descendo até o engate. Passei o dedo e cheirei. Para minha surpresa notei que era um tanto diferente o cheiro, era bem mais forte. Então, resolvi realizar um desejo antigo: molhar um pedaço de pano naquele líquido e levar comigo. Peguei um lenço e comecei a passar na xaninha da cachorra, estava estufadinha, fui limpando o líquido que escorria. Até que o lenço ficou bem úmido. Tive outra idéia, um tanto mais ousada. Olhei bem para ver se não tinha ninguém ali perto. Abaixei minha calça e minha cueca e coloquei aquele lenço úmido no meu reguinho. Depois levantei a cueca e calça e sai dali, deixando os dois curtirem seu prazer. Retomei meu caminho, só que ao invés de continuar o caminho para casa eu fui de volta para o local de trabalho, só para começar tudo de novo. Quando retornei até perto do prédio eu dei meia volta e peguei um outro caminho, vindo pelo lado mais afastado de movimento, pois por ali sempre tem uns cachorros de porte grande andando. Quando eu já estava neste caminho percebi que um cachorro estava me seguindo meio que assustado, comecei a andar mais devagar até que ele foi se aproximando.Era preto, dava a altura da minha cintura, peludo, com cara de bravo. Eu parei, pois não vi ninguém na rua e deixei que ele chegasse perto de mim. Ele começou a me cheirar que dava até para escutar sua respiração forte, dando claro sinal que o cheiro daquele líquido estava surtindo o efeito que eu desejava. Ele começou a andar em volta de mim, e bem baixinho eu comecei a escutar que ele estava grunhindo, como que se estivesse gemendo por causa do cheiro. Ele parou bem na direção da minha bundinha e começou a cheirar e querer lamber. Bom, era isso que eu queria, deixei ele lamber minha bundinha por cima da calça. Sentia um arrepio pelo corpo, um tesão que não tinha explicação. De repente, percebi que não era só ele que estava atraído pelo cheiro, mas também outro cachorro de rua que apareceu por ali. Comecei a andar novamente e para minha surpresa e sorte os dois estavam me seguindo. Andei mais rápido e eles me acompanharam. Quando cheguei na esquina, um outro cachorro começou também a me seguir. Como ainda estava longe de casa e tinha aquela casa em construção do outro lado, não pensei duas vezes em ir para lá. Mas, desisti, pois alguém poderia ver e aí a coisa ficaria feia. Continuei indo para casa, não imaginava o tanto de cachorro que me seguiria, até o momento eram três. Quando já estava chegando em já não eram mais os três e sim somente dois, o outro desistiu no meio do caminho. Entrei pelo portão e o dois me seguiram.fui direto para o fundo do quintal, pois sentia que meu cuzinho estava em chamas chamando os cachorros. Quando cheguei no meu motel, fui tirando a roupa e o lenço e, de pé mesmo deixei que eles começassem a me lamber. O desejo começou a tomar conta de mim, estava como uma cadela no cio, sentia que meu cuzinho tinha vida própria, pois ele estava latejando e estava meio melado. Fui me abaixando e ficando de quatro e rapidamente o cachorro peludo subiu em mim e como um louco começou a estocar. Coloquei um pouco de saliva na mão e passei no meu cuzinho, comecei a rebolar para ajudar na pontaria do cachorro. Não deu outra, foi uma enterrada que quase ele coloca os ovos para dentro. Comecei a sentir seu cacete a crescer e ele a estocar sem parar. Logo senti seu nó a bater na entrada do meu cuzinho. Ele deu uma ajeitada e numa estocada forte enterrou seu nó dentro de mim. Agora era só gozar, pois, por incrível que pareça, eu consigo ter orgasmo pelo meu cuzinho sem que nada saia pelo meu pintinho. O cachorro estocava forte e eu gemia como uma cadela puta. Seu cacete foi aumentando dentro de mim e eu querendo mais e mais, só que ele não tinha mais para me dar. Ele desceu de mim e ficou bunda com bunda. Foram cerca de 30 minutos de engate perfeito quando eu senti seu leite quente me encher todo por dentro. Seu cacete começou a voltar ao normal e saiu e com ele saiu também seu leite ainda quente. O outro cachorro ficou deitado esperando a sua vez. Quando o peludo desceu e mais que rápido veio para dar sua trepada só que foi impedido pelo pastor que meu tio trouxe para casa e eu não sabia que já tinha chegado. O pastor me agarrou pela cintura e eu tentava escapar dele, mas a luta era injusta, pois a força dele é bem superior à minha. Ele jogou seu peso sobre minhas costas e começou a estocar com força. Estava um tanto receoso, pois não sabia a real situação do meu cuzinho, pois a última vez que ele me comeu meu cuzinho ainda não tinha voltado ao normal. Como meu cuzinho estava todo melado foi fácil ele acertá-lo, e eu senti uma dor na entrada, pois meu anelzinho ainda tentou resistir, mas foi em vão, pois ele enterrou tudinho novamente no meu cuzinho. Só pensava na hora em que ele fosse enterrar também seu nó. Ele estocava com força e sem dó.Fui ficando mais calmo e comecei a rebolar e a sentir uma onda de prazer. Ele se preparou e começou a empurrar seu nó, meu cuzinho resistia bravamente, mas foi derrotado. Tudo foi para dentro. Ele bem que tentou continuar a estocar, mas como seu cacete é enorme, não sobrou espaço para as estocadas. Só sentia o pulsar do seu cacete aumentando de tamanho. Meu cuzinho começou a estufar para fora à medida que seu nó ia aumentando. Passei a mão e meu anelzinho mais parecia uma pulseira, estava todo arrombado. Ele parou e virou bunda com bunda. Foi uma dor, um prazer e um tesão indescritível na hora da virada. Ficamos um bom tempo, não marquei, mas foi bem mais que o engate com o peludo. Eu tive várias ondas de orgasmos e gozei muito. Senti meu intestino ser inundado pelo tsuname de leite quente que saia do cacete do pastor. Nossa!!!!!! Como tinha leite para sair. Depois seu cacete foi voltando ao normal. Até que saiu de dentro de mim. Eu junto, dessa vez uma torrente de leite quente desceu pelas minhas pernas. Deitei-me ali mesmo para me refazer. Os outros dois cachorros estavam me esperando no portão. Quando me refiz, fui lá e abri o portão para eles saírem. Fui para dentro direto para o banheiro. Fui olhar no espelho o estrago. Meu cuzinho estava completamente aberto, penso que se iluminasse com uma lanterna daria para ver lá dentro. Tomei um banho, um banho de prazer. Sem falar que adorei a surpresa que meu tio me fez em trazer o pastor antes do dia combinado, que seria na quinta-feira, dia 16 de fevereiro de2005. Bom, quem quiser ser amigo é só me adicionar. Respondo a todos. Gosto de ser amigo.
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