Diretor do destino de minha filha...

O Título do conto real que vou contar foi inspirado na frase “Meu destino é pecar” da autora Regininha.Larga aqui do site e autorizada a menção dela quanto a inspiração do meu título. Fiz essa observação inicial para os moderadores poderem entrar em contato com a mesma e se certificarem do que acabei de dizer.

Bom, meu conto real.

Depois de retornar de uma viagem relativamente longa, resolvi passar uma semana em casa descansando. Já estavamos quase na época em que o espirito natalino começa a tomar conta de todos.

No dia seguinte a minha chegada, minha filha Bruna (nome fictício), com seus 19 aninhos de idade, foi a escola para se certificar do dia em que sairiam as notas finais, porque nosso filho havia ficado em recuperação. No mesmo dia mais tarde descobrimos que ela ficou de amasso com um dos professores enquanto estava na escola, deixando inclusive passar a mão em sua xana por cima da calça jeans, sendo que não se preocupou nem um pouco que as outras pessoas a vissem.

Foi minha mulher quem ficou sabendo do ocorrido e me contou, para tomar-mos providências quanto ao comportamento dela quando ela chegasse.

Quando Bruna chegou foi aquele sermão que levou da mãe, certeza que foram quase 30 minutos de sermão, uma pequena briga entre as duas por que Bruna já não estava mais aceitando que com 19 anos se metessem em sua vida. Depois minha mulher se virou para mim dizendo para Bruna que eu também tinha o que falar para ela. Nesse momento, como a madrinha dela também estava lá em casa e ia embora somente quando chegasse perto da noite eu disse que conversaria depois com ela com mais calma e que o que ela ouviu já da mãe até aquele momento seria o suficiente até eu falar com ela.

Bruna demonstrou não esperar essa reação, esperava ao certo que eu fosse mais rude como sempre demonstrei. Notei que ela gostou muito por eu não a repreender na frente de sua madrinha.

Quando já estávamos só nós em casa, minha esposa foi tomar banho. Bruna e eu ficamos na sala, ela no sofá vendo televisão e eu a mesa. A chamei:
Bruna vem cá. - ela veio.
Abri um pouco uma de minhas pernas e disse senta aqui. - o fiz sem nenhuma conotação sexual, apenas sendo seu pai, ela sentou em minha perna e eu disse:
Tudo o que você fizer em público, principalmente em uma escola e sendo a nossa cidade pequena, vai refletir em toda sua vida. Não sou contra você namorar, curtir, ficar, desde que o cara não seja um completo panaca é claro! - ela sorriu.
Mas faça isso sem que as outras pessoas possam comentar, ou seja, seja mais discreta. Homens falam, ou seja, eles passam a mão em você e para os outros já dizem que te comeram e quando você estiver procurando emprego, ou quiser um relacionamento sério, já vai ficar complicado. Então curta, se você me disser amanhã que gosta de mulheres, ou qualquer outra coisa eu não vou me chocar. Sou mais liberal do que você um dia possa imaginar, na verdade eu adoraria que a sua mãe fosse bissexual (arregalou os olhos). Estamos entendidos?
Estamos pai. - me deu um beijo mais demorado no rosto e um forte abraço.
Só não conte toda nossa conversa para sua mãe, acho que ela não ficaria muito feliz. Diga apenas que eu já conversei contigo.

Minha filha desligou a TV e entrou no banheiro junto com minha mulher para tomar seu banho. Logo em seguida minha mulher veio para nosso quarto, só de calcinha como costumava dormir a noite, onde eu já estava sentado a beira da cama.

Ela realmente sempre teve um corpo muito lindo, se cuidava bem, ia para a academia que ficava na mesma rua quase todos os dias. Cabelos compridos louros, coxas grossas, bumbum durinho, cintura fina, seios de médio para grandes. Um tesão de mulher.

Quando ouvi que Bruna abriu a porta do banheiro, indicando que terminara seu banho, peguei uma cueca e me dirigi para lá para tomar o meu banho. No corredor ainda vi minha filha entrando em seu quarto com uma camisola quase transparente, mesmo rapidamente percebi que estava sem sutiã e com uma pequena calcinha. Ela era uma cópia da mãe. Me deu boa noite enquanto entrava.

Tomei meu banho, coloquei a cueca e fui para nosso quarto. Ao me deitar minha esposa me fala.
A Bruna está com umas manchinhas na pele e tem que passar um pomada antes de dormir, vai lá e ajuda ela que tem algumas áreas nas costas que ela não alcança. Estou cansada, não quero levantar, vai lá... - minha esposa sempre foi de usar vários tipos de creme para pele, ela conseguia ver coisas imperceptíveis aos outros, inclusive eu. Era mais uma mania do que realidade.

Enfim, dei uma suspirada forte, demonstrando não ter gostado e fui ao quarto de Bruna.

Filha, tua mãe me disse que você tem que passar uma pomada? O que você tem e que pomada é?
A pomada é essa aí em cima pai – apontando para uma mesinha – e o que a minha mãe diz que tenho são umas manchinhas que nem eu vejo! Mas o senhor a conhece melhor que eu, sabe do que estou falando.
Certo, mas se sua mãe diz que tem então vamos passar que é melhor. Onde é que você quer que eu passe? - falei como pai, não esperava o que veria a seguir.

Enquando falava comigo estava deitada de lado na cama, quando fiz a pergunta ela se virou, deitando de barriga para cima, levantou a bunda, puxou a camisola bem para cima, deixando um de seus belos seios aparecerem. Sem vergonha nenhuma!

Confesso que adorei aquela visão e sua atitude, as pernas, calcinha, barriga lisinha, seio, sem pudor... e safada...

Pensei naquele momento na porta de nosso quarto aberta no final do corredor e sua mãe me esperando... o momento de excitação, o perigo, a safadeza...

A porta do quarto de Bruna também estava aberta.

Peguei um pouco do creme, mas em vez de passar nos locais indicados por ela, passei nas mãos e as esfreguei uma contra a outra dizendo:

Bom, por via das dúvidas melhor passar creme em tudo filha. O que acha?
Pode passar pai – falou puxando mais a camisola para cima descobrindo o outro seio.

Nesse momento meu pau endureceu na hora, ela notou é claro já que eu estava em pé ao lado da cama esfregando as mãos e deu um olhada para minha cueca.

Me sentei ao seu lado, coloquei aos mãos sobre sua barriguinha e comecei a esfregar o creme, ou melhor, minhas mãos em seu corpo.

A segurava firme com as mãos do lado de seu corpo e com os dedões de cada mão ia fazendo movimentos circulares, subindo até antes de seus seios e descendo até a barriga novamente, movimentos firmes, mas suaves.

Bruna demonstrava estar gostando, eu pensava na porta de nosso quarto aberta, onde estava sua mãe e na do quarto onde estávamos que também estava aberta e que o carpê do corredor não me deixaria escutar se minha mulher se aproximava ou não. A possibilidade de ser pego por minha mulher me vendo acariciar nossa filha com o pau duro tornava tudo muito tenso, perigoso, mais gostoso o momento, minha menina safada.

Meu coração já acelerado, pensamentos desconcertados, me rendi ao apelo de minha filha passando ambas as mãos em seus seios. Nesse momento ela fechou os olhos saboreando meus toques e pude sentir seu coração no mesmo ritmo que o meu, sem rumo.

Já louco de tesão, queria segurar toda aquela bucetinha em minha mão, mas não querendo que ela se assustasse com meu movimento me ajeitei na cama e enquanto deslizava uma das mãos pelo seu corpo deixei meu cotovelo acariciar sua xana por cima da calcinha.

Em retribuição ela abriu um pouco as pernas para facilitar o prazer para ela e para mim.

Não coloquei a mão, só disse:

Vira de bunda para cima! - ela se vira, deixando aquela bunda linda me mostrar como engolia bem a calcinha...

Montei bem em cima de suas coxas, deixando meu pau lhe roçar a bunda enquanto minhas mãos lhe percorriam as costas e sua nuca. Na mesma posição lhe toquei os seios firmes.

Minhas bolas, sei lá, o saco todo já sentia dor de tanto tesão, estava a ponto de explodir, mas não podia prosseguir com a mãe dela em casa e com as portas dos quartos abertas, era hora de eu sair dali e ir comer a mãe, deixando a filha para outra hora.

Levantei ficando em pé ao lado da cama, ela se virou com a barriguinha para cima e com as pernas abertas fixando o olhar em meu pau duro já saindo da cueca e dando um sorriso de menina safada, nessa hora com minha mão esquerda segurei-lhe os cabelos e dei um puxão enquanto por cima da calcinha que eu já sentia molhada preenchi minha mão com aquela buceta sedenta de pau, toquei-lhe de leve os lábios lhe dando um beijo e a soltei lhe dando boa noite e querendo me dirigir para o banheiro. Mas em um rápido movimento enquando eu me levantava ela segurou em minha cueca e o cacete que ela tanto queria pulou para fora. Passou rapidamente a língua das bolas até a ponta da cabeça que latejava por ela, deu um beijo bem molhado em meu caralho e disse boa noite. Percebi ali que minha filha era a puta que eu sempre queria.

Fui para o banheiro, ao abrir a porta minha esposa escutou o barulho e disse:

Vem aqui amor, que eu não consigo dormir, preciso de sexo. Passou direito o creme na Bruna?
Já estou indo, vou te mostrar o que tenho para ti essa noite! Tenha certeza que passei, não esqueci nada. - falei.

Transei com a mãe dela como fazia tempo não transáva-mos. Levou uma surra de pica que no outro dia reclamou que estava toda ardida. Depois fiquei pensando, será que foi a minha mulher que me empurrou para minha filha? Mas essa é outra história...

O caso é real. Gostou? Então comente e vote, afinal somos uma comunidade e não um simples site de sexo. E a foto publicada é minha, meu pau na hora estava maior e mais duro que isso!