Mamãe, minha mestra

Como todo adolescente, aos meus 15 anos, minha principal atividade era aproveitar todos os horários livres para me desmanchar em punhetas, em homenagem a qualquer ser humano vivo do sexo do sexo feminino. Comprava revistas de sacanagem que, prudentemente, eram escondidas no maleiro do meu quarto, já que apenas eu conseguia alcança-lo. Minha família é composta por meus pais, dois irmãos bem menores e por mim. Como é usual, pela proximidade, a minha principal homenageada e centro de minhas atenções era mamãe, que à época tinha 36 anos, e um corpo nada excepcional, mas bem cuidado, com uma bundinha deliciosa, pernas lisinhas se sempre bem depiladas e ahhhh seus seios, que eram minha loucura desde o tempo em que a via amamentar meus irmãos. Assim, adorava aproveitar seus descuidos para espiá-la no banho ou quando trocava de roupa e, em seguida, correr para o meu quarto para prestar as costumeiras homenagens. Certa vez, fui pego no ato, por ela que entrou no meu quarto e deu um flagrante daqueles, justo no momento em que estava gozando, de forma que por mais que quisesse foi impossível disfarçar. Na verdade, foi até meio cômico porque ela ficou estática, com os olhos arregalados enquanto eu procurava me cobrir, e apenas perguntou que raios eu estava fazendo. Ante meu retumbante silêncio ela mesma respondeu, ora, sou uma anta mesmo, claro que sei o que fazia, e saiu do quarto. Não chegamos a conversar sobre o incidente mas por um bom tempo evitei seu olhar, morrendo de vergonha e por receio de que ela desse a maior bronca. Outra vez, alguns meses depois, estava espiando-a pela porta entreaberta do banheiro, enquanto se banhava, e ela me viu pelo espelho com o pau para fora, em plena punheta. Saiu nua do box e trancou a porta sem nada dizer. O susto foi tão grande que meu pau amoleceu na hora e sai correndo para o meu quarto. Mais tarde ela me chamou dizendo que eu precisava ser mais discreto que poderia ser pego naquela situação por meus irmãos e até mesmo pelo meu pai e que com certeza seria criada uma baita encrenca em casa. Morri de pedir desculpas e ela, legal como sempre, me abraçou dizendo que entendia a fase pela qual eu passava, mas que tudo tinha limites e esses tinham que ser respeitados. Seu abraço, um pouco demorado, permitiu que eu encostasse meu corpo nela e, é claro, meu pau deu sinal de vida e ela percebeu, pedindo que eu lembrasse que ela era minha mãe e que aquilo não era certo. Beijou minha testa e se afastou, não tocando mais no assunto. Com o tempo passei a ficar mais atrevido, encoxando-a sempre que podia, e sua única reação era pedir, às vezes por favor, que parasse com aquilo que ela já havia dito que não era certo. Quando completei dezesseis anos, fizemos uma reunião em casa, família, amigos, colegas, etc. e acabei me enroscando com uma colega da escola que me assanhou ao máximo, me deixando louco de tesão mas, naquele momento, era impossível fazer qualquer coisa. Depois que todos foram embora, meu pai e meus irmãos já tinham ido dormir, fui ajudar minha mãe a recolher pratos e copos pela casa e, é claro, dar umas encoxadinhas nela, já que estava doido de tesão. Numa dessas encoxadas, já de pau duro, ela pediu de novo para eu parar pois alguém poderia descer a escada de casa e me flagrar naquela situação. Não respondi, apenas abracei-a por trás, encaixando pela primeira vez meu pau entre suas nádegas. Estávamos na cozinha, ela ficou parada encostada na pia, apenas falando baixinho, pedindo que eu parasse. Pedi que deixasse só um pouco, ela dizia que não mas não saia do lugar, assim é claro que aproveitei para me esfregar na sua bunda e dar uns beijinhos no seu cangote, que provocaram arrepios nela. . Ela pedia, para filho, alguém pode descer e eu respondia, só mais um pouquinho, está tão bom.......Passados alguns minutos ela se livrou de mim e pediu que voltássemos a recolher as coisas pela casa. Muito contrariado mas ainda de pau duro, voltei a ajuda-la até que recolhemos tudo. Voltei a prensa-la na pia, pelas costas, ela não elevou a voz, mas continuava pedindo para que eu parasse. Louco e cego pelo tesão levantei sua saia tocando sua pele que estava toda arrepiada, ela não se mexia, apenas dizia nãooooo, até que, quando tentei apalpar sua boceta sobre a calcinha, me empurrou e subiu pedindo que fechasse a casa. Na manhã seguinte, um domingo, desci e ela estava sozinha na cozinha vestindo uma camisola não muito curta, fazendo o café da manhã. Meu pai e meus irmãos ainda dormiam. Beijei-a no rosto, dando bom dia, e pedi desculpas pelo ocorrido, que não sabia onde estava com a cabeça, etc. Respondeu que tudo bem, mas que por favor aprendesse a atende-la quando ela dizia não, pois de outra forma acabaríamos ou brigando ou criando um conflito em casa. . Sorrindo passei a mão em sua bunda e abracei- a pela frente fazendo-a sentir que já estava de pau duro de novo. Ela trêmula, disse....de novo? para com isso, por favor. Pedi para abraça-la como na véspera, ela disse que não, pedi ....só um pouquinho.... mãe, ela fez sinal para eu fazer silêncio, me pegou pela mão e me levou para um quartinho na lavanderia, que fica no quintal, fora da casa. Encostou-se numa mesa, de costas para mim e disse, ta bom, mas só um pouquinho. Fiquei descontrolado, agarrei-a com força encaixei meu pau no meio de sua bunda e agarrei seus seios, ao tempo que beijava seu cangote. Levantei sua camisola e para a minha surpresa ela estava sem calcinha, fiquei louco, com uma das mãos ataquei sua boceta, ela não reagiu apenas dizia não, para por favor, toma cuidado, alguém pode aparecer, mas abria um pouco as pernas. Sentido que estava super molhada, tirei meu pau para fora e tentei enfia-lo na sua boceta, ela se debruçou mais ainda na mesa, facilitando as coisas para mim. Era a primeira vez que sentia o calor de uma mulher e essa mulher era minha mãe, eu estava nas nuvens. Senti meu pau deslizar para dentro dela aproveitando sua quente lubrificação. Ela , imóvel, pedia, apenas, que eu fosse mais rápido pois estava com medo de aparecer alguém. Sem aproveitar como deveria aquele delicioso momento me movimentei rapidamente segurando-a pela cintura, e gozei bem fundo na sua boceta. Assim que parei ela se livrou de mim, e foi correndo tomar um banho. Eu tremia que nem vara verde, sentia minhas pernas falharem mas em alguns minutos voltei à realidade e tive consciência da loucura que tinha feito. Fui para o outro banheiro cheio de culpa e remorso, tomar um banho. Em poucos minutos esqueci do remorso e de pau duro de novo pela lembrança do que havia ocorrido, bati uma deliciosa punheta, pensando na mamãe. Quando desci meu pai e meus irmãos estavam na cozinha tomando o café da manhã com mamãe que agia como se nada tivesse acontecido. Tremendo na base a princípio, consegui fazer o mesmo e só fui ficar a sós com ela no final da tarde, quando, falando baixinho, pedi desculpas, ela me fez sinal para fazer silêncio e começou a falar alto sobre outros assuntos. Por   meses não tocamos no assunto nem fizemos mais nada, mas eu prosseguia prestando as mais sinceras homenagens diariamente à mamãe, até que um dia em que estávamos a sós pedi para conversar com ela sobre aquela manhã de domingo. Ela disse que estava esperando a oportunidade e que de fato precisávamos conversar. Disse que havia cedido, apenas, para “apagar meu fogo”, por medo de sermos pegos por meu pai ou meus irmãos naquele domingo, pois eu estava claramente excitado e se alguém descesse iria perceber. Reconheceu que erramos e que ela deveria ter feito um escândalo, desde a primeira vez, mas por medo da reação do meu pai, preferiu ceder e, ao que parecia, eu tinha sossegado, assim, seria melhor deixarmos as coisas como estavam e não tocar mais no assunto. Perguntei se ela não tinha gostado, ela, sorrindo, respondeu que estava tão assustada naquele dia, que apenas não via a hora de eu acabar para se livrar de mim. Comecei a ficar de pau duro de novo ao ver o seu sorriso, ela percebendo me lembrou que combinamos deixar as coisas como estavam. Notei que seus mamilos estavam salientes, denotando que também estava com tesão e respondi que tudo bem, mas que eu queria, ao menos uma vez, repetir o que fizemos, com calma, sem medo de ser pegos no ato, assim, quem sabe, ela poderia saber se gostou ou não. Ela sorrindo me chamou de moleque safado, que eu era bom de papo, que assim eu conquistaria qualquer mulher, mas que não era certo e que tínhamos que parar com aquilo. Abracei-a beijando seu rosto, e disse que sim, que tudo bem, que aceitaria, mas que seria difícil pois só de encostar nela, ela já via como eu estava. Mandou-me sossegar e encerrou o papo. Na manhã seguinte, um sábado, meu pai foi ao clube com meus irmãos, como avisara na véspera, assim, acordei cedo, e desci, não encontrando ninguém. Alguns minutos depois estava na cozinha tomando meu café, quando a mamãe desceu recém banhada, cabelo molhado, usando um roupão branco que costuma usar ao sair do banho. Vendo ela sentar e cruzar as pernas que estavam quase inteiras à mostra, comecei a imaginar ela peladinha sob o roupão e, é claro, fiquei de pau duro no ato. Com cara de moleque que quer doce, pedi que ela abrisse o roupão e ela, rindo, disse que eu estava louco pois estava sem nada embaixo. Melhor ainda, mãe, disse eu, pegando a sua mão e fazendo-a levantar. Puxei-a para perto de mim e desamarrei o roupão, vendo aquele espetáculo à minha frente. Como eu estava sentado, seus seios estavam à altura de minha boca, assim abracei-a e comecei a sugar um deles enquanto minhas mãos faziam a festa em sua bunda e na sua boceta. Alguns minutos depois, ela, demonstrando pela primeira vez que estava gostando, pediu que eu não esquecesse do outro seio que estava morrendo de inveja, ao tempo que se livrava do roupão ficando peladinha na minha frente. Eu não sabia o que fazer, minhas mãos percorriam o rego de sua bunda, até chegar da sua boceta melada, enquanto alternava minhas chupadas em seus seios. Ela disse que eu estava muito afoito e me pegando pela mão me levou até sofá da sala, conferindo se a porta da rua estava trancada. Estendeu o roupão no sofá e se deitou sobre ele de pernas abertas, acariciando sua boceta, pedindo que eu tirasse a roupa e fizesse com ela tudo o que quisesse, mas com calma, que ela queria aproveitar também. Ainda afoito, pela visão daquela bocetinha com os pelos bem aparados, com belos lábios inchados, vermelhos, quase roxos molhados, me deitei sobre ela beijando sua boca como um louco, ao tempo que tentava penetra-la. Ela, pegando o meu pau, encaminhou-o sussurrando, calma filhote, devagar, sem ter muito sucesso, pois apenas parei um pouco quando estava inteiro dentro dela, sentindo suas pernas em volta de minhas costas, me impedindo de sair. Pediu que eu ficasse um pouco parado sentindo ela me “morder” com suas contrações, o que atendi até que pediu que eu me mexesse, bem devagar, que seria melhor. Sua língua saia da boca à procura da minha e num dado momento gozamos juntos, enlaçados por baixo e por cima. Ela me agarrava para que eu não saísse e me beijava suavemente demonstrando que, de fato, havia gostado como eu. Descansamos um pouco até que começou a conversar, dizendo que ela esperava por aquele momento desde aquela manhã de domingo, que tinha adorado, mas que eu tinha muito que aprender ainda e que ela, como boa mãe iria me ensinar tudo, principalmente sobre como dar prazer a uma mulher, com calma, cuidando das preliminares como se deve, etc. Sorrindo, observou em tom de piada.... a não ser que você não queira........Embarcando na brincadeira respondi que iria pensar no assunto. A partir desse dia sempre que temos oportunidade transamos, muitas vezes na lavanderia como na nossa primeira vez, encostados na mesa de passar roupa,   isso quando tem alguém mais em casa. Ela costuma usar   apenas vestidos ou saias, sem roupa de baixo, de forma que sempre podemos “dar uma rapidinha” quando temos vontade sem maiores complicações. Muitas vezes, quando temos pressa, ela apenas me chupa até gozar, coisa que adora e faz divinamente, para, segundo ela, tomar um pouco de vitamina e aproveitar para apagar o meu fogo,   Hoje tenho 20 anos, tive algumas namoradas e atualmente tenho uma que está comigo há quase um ano, mas não dispenso, sempre que há uma chance, as lições da mamãe que, no esplendor dos seus 41 anos, é uma verdadeira mestra do sexo e me ensinou tudo que sei a respeito. Nunca fomos pegos e ninguém em casa, nem mesmo a minha namorada, suspeita de nós. Nunca pedimos ou prometemos segredo mas nosso pacto silencioso sobrevive, passados quatro deliciosos anos Nossos olhares em casa e nossas piscadas são códigos que apenas nós entendemos.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mamãe, minha mestra

Codigo do conto:
4122

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/02/2005

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11

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