Coisa de Vizinho

Eu nunca dei muita importância para a minha vizinhança, sempre me preocupei mais com a minha vida, sem me importar co a deles, além disso passo maior parte do dia fora de casa agora que estou trabalhando e como antes que eu já não sabia muito deles, agora é que não dar pra saber mesmo.
Meu interesse pelos vizinhos é tanto que nem mesmo sei se quer quem são eles, sei o nome de um ou de outro, mas desconheço aquele povo, que mora aos lados e ao fundo da minha casa. Até que aconteceu um feriado no sábado e então restava dois dias livres para mim fazer o que quiser.
Já fazia tempo que eu não sentava na calçada, em frente ao muro da casa do vizinho existe uma árvore pequena que não dar frutos mas serve como enfeite, acho que é uma daquelas plantas ornamentais, circulada por um canteiro de cimento que serve como banco, ótimo para eu sentar e aproveitar a sombra feita pela árvore naquela manhã de sábado.
E lá estava eu de olhos fechados, catarolando embaixo da arvore, mente caga, até que de repente...Fui interrompido por um alguém "parecido"...
Era um "homenzarrão" que eu conheci há uns três anos atrás, quando eu trabalhava em um mercantil aqui do bairro, ele estava de bicicleta, era forte, "troncado" de bigode grosso e barba mal feita, tinha a pele queimada de sol e óculos escuros parecia ter idade para ser meu pai, talvez seus quarenta e poucos anos, mas era muito bonito. De repente me veio a ideia louca na cabeça de fazer uma brincadeirinha e tentar seduzir aquele homão grande, largo, gostoso...Sabia que era pura besteira minha, mas custava nada tentar...
Ele perguntou sobre mim, se eu ainda estava trabalhando no mercantil, então me levantei me escorei no tronco da arvore e respondi:
"_Não".
Então perguntei como ele estava , e comentei que já fazia muito tempo que nós não nos víamos, ao mesmo tempo eu também fazia uns gestos provocantes para ele, colocando as mãos na cabeça e exibindo meu corpo atlético, e o olhava profundamente...Eu nunca fui afeminado, nunca gostei disso, mas para seduzi-lo, minha "performance" era a de uma ninfeta principiante, e louca pra dar ", ele respondeu sorrindo e perguntou onde eu morava, disse que era na casa ao lado ...Eu não parava de contemplar aquele imenso peito escondido pela camiseta preta colada no corpo, mas ele reparou e como "resposta" passou a língua entre os lábios, então perguntou se eu morava só ao mesmo tempo que apertava o próprio "pau"....
Talvez eu realmente tenha conseguido seduzi-lo, pensei, então maliciosamente respondi:
_"Talvez".
Ele sorriu no canto da boca, e estava com a maior cara de safado...Então perguntei quem era aquela criança na garupa da bicicleta dele, e o que ele fazia andando por ali...
E surpresa! Era ele que morava na casa dos fundos, atrás da minha casa, na outra rua, ele era casado com a vizinha e eu não sabia. Bem eles eram novatos , não fazia muito tempo, não tinha como eu saber, fiquei surpreso, por que minha mãe conhecia a mulher dele e aquele homão era realmente pai de família, aquele menino na garupa da bicicleta era filho dele e tinha mais outro fora aquele...Bem mesmo assim eu continuava com as poses provocantes , tipo aquelas "garotas colegiais " ,como era pura brincadeira eu não me sentia envergonhado com aquilo , lembrava muito a personagem "Anita" da mini serie da T.V que eu tanto gostava.
Jogamos mais um pouco de conversa fora, engraçado que ele não tirava os olhos de mim e aqui acolá voltava a pegar no pau dele. Depois ele teve que ir , me decepcionei um pouco ao saber da sua condição de pai de família...Mas também não tinha como um homem tão gostoso e másculo daqueles esta só.
Apertei a mão dele levemente, mas quase não soltava, ele continuava sorrindo, disse-me que ainda nos veríamos, eu sorri e ele se foi na bicicleta, enquanto saia falei que meus pais haviam saído, mas acho que ele não ouviu, pois nem olhou pra trás...
Tudo bem foi legal, acho até que minha brincadeira de imitar a tal da " Anita" da série, funcionou, afinal ele não apertava o pau dele por apertar, ele pegava e apertava como se estive-se me convidando, me chamando,não sei...De qualquer forma ele é casado e pai de dois filhos, três ou mais, tem mulher tudo, acho que ele tava apenas brincando comigo, no mesmo jogo de sedução que eu...
Entrei pra dentro de casa e fui cuidar dos afazeres, fiz o almoço, e aquele cara não saia da minha cabeça, braços grossos, peito enorme, pele bronzeada, estilo "Paizão". De tarde enquanto estendia as roupas no varal do quintal de casa comecei a cantar para ver se esquecia ele, estendi um montão de roupas, terminei de estender e de cantar, já estava voltando para dentro de casa, mas parei ao ouvir a voz dele La no fundo do quintal...
Ele estava cantando uma musica de bar daquelas bem bregas, não me contive e cautelosamente me dirigi ao muro dos fundos, queria revê-lo a qualquer custo, tentei me apoiar nos tijolos de uma parte do muro que estava meio derrubada , mas me serviu como escada, e subi para brechar...E que surpresa a minha, lá estava ele lavando as próprias meias, ainda de óculos escuros mas só de cueca, só faltei babar ele era gostoso demais, tinha coxas grossas, pernas bem peludas, barriga peluda e muito fortão...Além de ter um "trouxão" enorme entre as pernas. Eu fiquei bobo com tudo aquilo, parecia estar sonhando, e ele andando todo desajeitado só de cueca, pra la e pra cá...Mas eu tinha que ter cuidado para ele não perceber que eu o estava espionando,e toda a vez que ele virava para o meu lado eu abaixava a cabeça.
Até que uma das vezes que eu me abaixei meu peso fez uma parte dos tijolos cair, fazendo barulho, e eu também quase caí. Então eu o ouvi dizendo:
'_Tem alguém aí?"
Pronto fui descoberto, não poderia mais voltar a espiona-lo ou contemplar aquela delícia de corpo. E ele continuou perguntando:
"_Alguém aí?"
Me apoiei com uma das mãos no muro e subi na "escada" novamente, coloquei a cabeça acima e falei:
"_Sou eu aqui! Lembra?"
Ele respondeu:
"_Har! É você."
A gente conversava enquanto eu tentava dar uma de inocente, como se estive-se ali como que "por um acaso", eu me sentia muito envergonhado o olhando só de cueca. Então ele fez uma pergunta intrigante:
"_ Você esta mesmo sozinho em casa?"
Isso me surpreendeu, ele praticamente estava se convidando, eu nem acreditava naquilo que eu ouvia, logo fiquei nervoso, mas e tratei de ficar sério ao responder, pois poderia botar tudo a perder tão nervoso do jeito que eu estava:
"_Estou, mas não sei quando os meus pais vão chegar de viagem."
(Dei uma de difícil)
"_Talvez eles voltem amanhã, mas talvez hoje mesmo, não sei."
Talvez eu não deveria ter sido difícil demais, pois ele falou:
"_Que pena, eu iria te fazer uma visitinha, mas acho que seus pais não iriam gostar de me ver aí quando chegassem.
"Droga", pensei, coloquei tudo a perder falando aquilo da viagem. E confirmei desconsolado:
"_É."
"_Então a gente se ver por aí."
E ele respondeu:
"_ É a gente se ver."
Deu tudo errado, eu estraguei tudo com aquele comentário dos meus pais, então dei uma ultima olhada no corpão dele de cima a baixo, inclusive naquele pintão adulto e desenvolvido pressionado pelo tecido fico e colado da cueca . Har! Como eu queria ser aquela cueca Branca...Tentava me acalmar enquanto descia os degraus. Voltei triste para dentro de casa, ainda pensando no trouxão daquele Paizão. No contorno que o pau dele fazia na cueca, mas depois desviei meu pensamento, e voltava a me concentrar na casa.
"_Perdi a chance de realizar uma grande fantasia". Pensava enquanto terminava os afazeres de casa.
Fui dormir muito cansado, tomei um banho demorado antes, e deitei como uma pedra, coloquei a minha samba canção e me estirei na casa, estava com tanto sono que nem me lembrei de me cobrir com o cobertor. Caí no sono, eu realmente sempre tive o sono pesado, e cansado eu durmo como pedra, e não acordo com barulho nenhum, dessa forma eu não ouvi os passos no beco ao lado do meu quarto. E muito menos esses passos se aproximarem da minha janela que eu a esqueci encostada sem o trinco que a fecha, praticamente aberta.
Abriram a minha janela, e lá estava eu na cama estirado, só de samba canção, com o traseiro pra cima, de repente...Senti um peso sobre mim e algo macio roçando nas minhas costas, algo quente encostando na minha bunda. Abri os olhos de imediato e já ia gritar, mas tamparam a minha boca, eram mãos enormes, então escutei baixinho no meu ouvido:
"_Sou eu seu vizinho lá de trás, calma".
Me acalmei, era realmente ele, encima de mim e estava totalmente pelado. Ele então se deitou do meu lado e me agarrou pelas costas, eu sentia tudo dele, o bigode grosso, os pelos do peito, da barriga e o a piroca quente centralizada no meu "rego", a barba mal feita colada no meu pescoço, tudo parecia um sonho, não resisti virei-me e dei-lhe um beijo na boca.
Surpreendentemente ele deixou...E retribuiu, sentia forte a barba grossa passando no meu queixo e o bigode me fazia cócegas, ele tinha um beijo bastante molhado e demorado, muito saboroso...Comecei a acariciar o seu corpo enorme e o pinto dele já se encontrava em riste, então eu subi em cima daquele "cavalo," de cima dele encostei a janela para ficar completamente escuro, me virei e me deitei por sobre ele no sentido oposto, ele não achou estranho eu também estar excitado ...Então peguei carinhosamente o membro dele pela base, era tão grosso, e dei-lhe uma chupada abocanhando tudo, tinha um gosto salgado mas era bom. Eu o chupava muitas vezes ,repetidamente, sempre engolindo tudo até o talo, enquanto minhas mãos acariciavam os seus ovões peludos. Seus pés tremiam de tanto prazer enquanto me ordenava a continuar.
E eu obedecia com gosto engolindo todo aquele cacetão paterno que mal cabia na minha boca de tão grosso que era, tinha um cabeção enorme e esfolado que acompanhava a mesma grossura da base e entalava na minha boca , eu comecei a dar umas mamadas fortes naquele pirocão sem tirar a boca do lugar, mas não deixava de alisar o enorme escroto do paizão.
Enquanto eu degustava da minha mamadeira, ele tirava a minha samba canção e pós a preparar o meu cuziinho, lambuzou o dedão de cuspe e começou a enfiar devagarzinho, sentia i dedão dele penetrando aos poucos, e ficava imaginando ser o cacete dele, que se encontrava todo dentro da minha boca.
O cacetão entortava de tão duro que estava e eu o sentia na garganta, quando o tirei ele pulsava bastante, parecia bem maior,mais duro e grosso que antes estava "m ponto de bala", e meu vizinho me deu a ordem!
"_Vamos! Chupa! Engole ele!.
Comecei a lamber o cacete todinho da base até a cabeça, como u pirulito, durante a lambida sentia o membro balançar varias vezes, pra cima e pra baixo, isso me deixava louco, então comecei a mamar na cabeçona com força e depois fui engolindo aos poucos sem tirar do lugar, eu sentia a vibração do cacetão dentro da minha boca,meu vizinho só faltava uivar. Até comecei a sentir o gosto meio amargo do gozo na boca, na mesma hora ele ordenou-me a parar.
"Entendi a deixa" o pau já escorria um pouco de gala da cabeça lambuzada, que entortava como a cabeça de um pato, então ele foi gentil ao me perguntar....Se eu aguentava.
"_Aguentei o seu Dedão, não aguentei?"
Ele entendeu o meu "sim", bem, realmente seu dedo havia aberto "metade" do caminho, poderia assim dizer, mas eu ainda estava com dúvida se tava preparado para aguentar aquele cavalo....Não custava nada tentar.
Só então agora entendia por que o volume da cueca dele era tão grande, ele tinha um baita de uns ovões enormes, bem maiores que o próprio pinto.
Então me levantei, e me ajeitei em cima dele, ele ficou entre as minha pernas e eu dobrava os joelhos, molhei a cabeçona do pau dele de cuspe, que ainda balançava duro como uma tora de madeira bem grossa, centralizei bem o cabeção no "caminho para a felicidade", e fui sentando devagarzinho, mas o cabeção praticamente não entrava, até que ele pegou firme na minha cintura com suas mãos grossas e fortes e foi pressionando , o pau ia abrindo caminho com tudo, sentia ele rasgando, e minha pregas arrebentando, até que ele enfiou duma vez, eu dei um grito alto....E ele perguntou:
"_Quer que eu tire?"
Respondi:
"_Não! Não tira! Por favor não tira!.
Ah como eu queria ha muito tempo aquele pau dentro de mim, acho que desde a época do mercantil, eu sonhava com aquilo, A dor era muita mas a vontade a transforma em prazer, De repente o Cabeção já havia entrado todo, e já estava mais ou menos no meio do pau dele, então ele me levantou um pouco e depois me desceu com tudo me agarrando pela cintura, e começou a me fazer descer e subir no membro dele repetidamente, toda vez que ele me descia, ele me enfiava o pirocão um pouco mais , e suspirava bem alto se estremecendo todo.
Enquanto em comia, a cada gemido ele escutava eu falando:
"_Me fode! Enfia com tudo!"
E o cacete dele com depois começou a entrar fácil no meu buraco, e ele falava alto:
"_Meu filho quer leite quente? Quer? Quer leitinho dentro do cuzinho?
No mesmo instante , ele se encaixou completamente na minha bunda, e meteu a rola com tudo deixando só os ovos de fora , deitado nas minhas costas apoiando-se com as duas mãos na cama, começou a gozar dentro de mim , e a gozar, gozar...
"_Toma leitinho! Toma!"
Ele gemia ofegante falando isso varias vezes , eu sentia a gala quente dele enchendo meu cu , parecia gozar muito, depois da demorada gozada eu retirei o pau dele de dentro de mim, ainda o pulsava forte, ele me pedia para esperar, não entendi...De repente ele começou a bater punheta , não demorou muito já está gemendo, foi quando me pediu par virar e abrir a bunda...Enfiou o cabeção melado dinovo dentro de mim, e já iria voltar a gozar, nesse momento bastou alguns leves gestos... E eu estava gozando junto com ele, nunca tinha visto um homem gozar tanto, e ele ejaculou mais do que da ultima vez...Devia haver meses que ele não transava, quando tirou o cabeção de dentro de mim ainda escorria gala, limpou o pau no meu traseiro, vestiu a sua cueca que devia estar pelo chão, se deitou do meu lado e ali ficou.
Eu dormi também, mas antes de amanhecer ele me acordou com um beijo na boca, Disse que estava na hora de ir, e que nunca tinha trepado tão bem, me elogiou dizendo que eu fazia melhor que a mulher dele, e por fim me pediu para manter segredo total de tudo que aconteceu naquela noite. Pulou a janela e se foi.
Meu rabo demorou dias pra se fechar novamente como antes, e o que aconteceu naquela noite, nunca mais se repetiu, mas ainda hoje eu o vejo passar com a mulher e os filhos pela rua, tudo parece normal, menos o jeito dele olhar para mim...Então eu apenas sorriu do jeito que "Anita" f
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Ficha do conto

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raichu

Nome do conto:
Coisa de Vizinho

Codigo do conto:
41281

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
15/01/2014

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