O coroa de Brasília encheu minha boca de porra

Assim que entrei no banco a visão daquele homem já me chamou a atenção. Magro, alto, cabelos grisalhos, com um nariz fino e grande, vestindo um belo terno. Aparentava ter uns setenta anos. Fiquei na fila atrás dele e pude logo perceber seu bom perfume. Como a fila estava grande logo ele começou a conversar comigo. Depois de uns cinco minutos cheguei ao caixa eletrônico, fiz o meu saque e saí em direção ao meu carro, pensando naquele coroa. No estacionamento o avisto novamente e acelero o passo para ficar mais perto dele. Quando estava bem próximo ele me avista e me pergunta se eu estava o seguindo. Disse-lhe que não e apontei para o meu carro, que por coincidência estava estacionado bem ao lado do dele. Continuamos a conversar e ele me diz que estava sozinho em sua casa, pois sua família estava viajando, e me convida para almoçar. Disse-lhe que também era casado e que infelizmente não podia o acompanhar. Ele sem pestanejar me falou que era uma pena, pois tinha me achado muito bonito e queria poder conversar comigo mais sossegado. Nem acreditei que aquele coroa estava me cantando assim descaradamente. Resolvi não perder tempo e lhe disse que não poderia almoçar com ele mais que poderíamos conversar por mais alguns minutos. Então ele me convidou para ir a sua casa, que era bem próxima ao banco. Assim que entramos na casa, aquele coroa me deu um beijo super gostoso e logo foi tirando seu pau pra fora do terno. Sentou-se no sofá e me pediu para ajoelhar a sua frente. Logo caí de boca naquele pau. Era um pau lindo, bem grosso, branquinho com a cabeça rosada, mas não muito grande. Perfeito para uma bela mamada. O pau dele ainda estava mole e comecei a me deliciar com aquele mastro. Seu pau era super gostoso, tão grosso que mal cabia em minha boca. Era um pau macio e pesado. Logo comecei a chupar a cabeça que parecia um grande cogumelo. Fiquei sugando aquela cabeçona como quem chupa uma chupeta. Ficava quase que mordiscando aquela tora de carne. Uma delícia. Depois passei a colocá-lo inteiro na minha boca. Como não era muito grande conseguia sugá-lo e sentia seus pentelhos perfumados me acariciando. Seu pau começou a dar sinais de vida e começou a endurecer. Nossa, que maravilha. Que tesão me deu saber que minha mamada havia despertado aquele pau, que a essa altura estava em riste, duro como um pedaço de ferro. Eu salivava muito e deixava aquele mastro bem lubrificado querendo me deliciar com meu coroa que gemia baixinho, me dizendo que estava adorando minha chupeta. Fiquei sugando aquele pau, hora colocando só a cabeçona em minha boca e depois alternava sugando todo aquele pau. Depois comecei a lamber suas bolas e meu coroa foi ao delírio. Começou a gemer mais alto e me disse que estava adorando aquilo e que estava quase gozando. De repente ele se levantou, segurou minha nuca com as duas mãos e começou o socar em minha boca. Eu estava adorando ver que meu coroa estava enlouquecendo com minha chupada. Ele ficou bombando por alguns minutos até que enfiou todo seu pau em minha boca, apertou minha nuca junto ao seu pênis e lançou uma grande quantidade de porra na minha garganta. Nossa, que delícia sentir aquela porra grossa enchendo minha boca. Ele gozou tanto que parecia que há anos não gozava. Fiquei ainda lambendo aquele pau e o deixei bem limpinho pronto para outra foda. Disse-lhe que havia adorado nossa conversa mas que eu tinha que ir, mas ele me fez prometer que iria voltar pois ele quer me comer bem gostoso. Depois eu conto como foi nosso segundo encontro.