Mudança de vida

Sei que as pessoas não gostam de relatos que começam com longas introduções, porém sem contar os antecedentes, acho q ficará difícil entender minha história. Sou administradora de empresa, tenho 27 anos, sou solteira e independente, nunca tive qualquer experiência sexual com mulheres e aliás, nem me passava pela cabeça. Fanática por malhação, tenho o corpo muito bem trabalhado, 1,67m com 53kg bem distribuídos, bumbum empinado, seios médios e –sem modéstia- sou uma bonita morena de pele clara. No dia 30 de setembro de 2.004 é que minha história começa. No mesmo dia fui demitida da empresa em que trabalhava há três anos e para completar, à noite, em uma festa, um garoto com quem saia encheu a cara e forçou uma barra comigo. Pra resumir fui tentar leva-lo para casa já que ele estava sem condições de dirigir e, quase na frente da Boate foi me beijando e me agarrando. Meu príncipe tinha virado um sapo, estava com um cheiro insuportável de whisk e forçando foi subindo minha saia e rasgou minha calcinha. Eu disse que não queria e ele me apertando, machucando e por fim acabou penetrando seu pênis (sem camisinha). Duas estocadas e gozou como um porco. Deixei o filho da puta no carro e voltei pra festa. Descabelada, desempregada, dolorida, sem calcinha, com porra escorrendo pelas pernas, me sentindo humilhada. Ao encontrar minhas amigas desabei a chorar. Entre soluços contei toda minha desventura e fui consolada. Alguém me sugeriu viajar no final de semana para espairecer e recarregar a bateria, porém todas tinham compromissos e não poderiam fazer companhia, exceto a Letícia. Na verdade eu só a conhecia meio de vista. Ela era amiga de infância de uma colega de classe na faculdade. Mesmo não tendo intimidade com ela, adorei ter uma companhia e poder sair de Sampa por dois dias. Sexta feira, eu organizei tudo e final do dia a busquei no serviço e fomos direto para uma pousada em Maresias. Já no caminho, entre muitas risadas, contamos uma a vida para a outra e a falta de intimidade acabou. Chegamos à pousada, comemos um lanche e subimos pro quarto com uma garrafa de vinho branco. Tomamos banho e ficamos deitadas na mesma cama, ambas só de calcinha e camiseta, tomando nosso vinho e falando de garotos. Até esse momento, mesmo já tendo a visto nua, não me ligara em nada que pudesse ter outra conotação. Na verdade, nunca sentira ou pensara na possibilidade de ter algo com uma mulher. Mas aos poucos a conversa foi ficando mais calma. Letícia carinhosamente, mexia em meus cabelos e comecei a reparar no seu rosto e em sua beleza fora de padrão. Ela era uma morena de pele muito clara, assim sempre que sorria ficava com as bochechas avermelhadas. Tinha os dentes da frente levemente saltados, olhos negros grandes e de um brilho vivo, baixa (1,56m) tinha alguns quilos a mais do que manda o regra mais isso dava a seu corpo formas mais arredondadas e generosas. Parei por minutos só fitando seus lábios, e não sei como ou porquê beijei-a. Suavemente, primeiro só com os lábios se tocando. Depois as bocas se abriram e as línguas se procuraram e virou um beijo intenso, profundo e molhado. Sem qualquer tipo de pudor ou vergonha e sem precisar falar qualquer coisa, tiramos as camisetas e senti essa sensação diferente que é ter um corpo feminino colado ao meu. Os seios grandes e macios de encontro aos meus, a pele suave, a penugem dos braços dela eriçada, as curvas de sua cintura. Cada centímetro que minha mão tocava era uma descoberta nova e fascinante. Mesmo sem ter qualquer tipo de experiência era eu quem tomava a iniciativa do mais longo e gostoso malho de toda minha vida. Corria minha mão e minha boca por suas formas, senti como é bom apalpar uma bunda carnuda, sugar as auréolas rosas de seus seios e quase sem querer, acabei encaixado minha buceta nas coxas dela de uma maneira que ela também ficou embaixada na minha. Continuamos a nos beijar enquanto lentamente rebolávamos uma de encontro à outra estimulando as bucetas. Fui sentindo que a respiração de Letícia ia ficando mais funda, nos abraçávamos cada vez com mais força e nossos movimentos ficando mais intensos até que senti uma longa e forte seqüência de contrações partindo de minha vagina e tomando meu corpo inteiro em um orgasmo esplendido. Olhava os olhos de minha amada e vi neles o gozo simultâneo ao meu. Relaxamos nossos corpos, mais meu tesão não arrefecia. Novamente brincava com minha boca pelo corpo de Letícia sentindo cada contorno, cada reentrância. Minha mão por fim apalpou sua buceta totalmente encharcada. O tesão que eu já estava se multiplicou por mil. Imediatamente abaixei minha cabeça entre suas pernas e rocei meu rosto deixando-me molhar pelos seus líquidos. Nunca havia sentido um cheiro tão excitante, a reação foi natural e a puxei para minha boca e comecei a sugar tudo o que encontrava a sua volta. Os pelos fartos e macios acariciavam meu rosto enquanto minha língua ia brincando pelos pequenos lábios, depois entrava na vagina, lambia em toda extensão até abocanhar o clitóris. Era um corpo como o meu, então eu sabia exatamente como acariciar. O tempo todo trocávamos olhares de uma paixão ardente e pequenos sorrisos cúmplices. Senti a respiração da Letícia novamente acelerar. A pressão que ela ia fazendo com suas coxas em meu rosto foi aumentando e ela esfregava sua xana cada vez mais forte e rápido contra meu rosto. Enfiei dois dedos em sua vagina e senti as contrações de seu orgasmo. Sem descanso Letícia me virou e imediatamente me retribuiu com a melhor chupada que eu já havia recebido, gozei uma, duas, não sei quantas vezes. A certa altura deitei sobre seu corpo. Ficamos novamente nos beijando, sentia seus seios, sua barriga, seus pelos tudo colado a mim. Suavemente ela abriu suas pernas e me encaixei entre elas. Íamos numa dança lenta e gostosa nos acomodando até que senti que meu púbis e o dela se colocaram de tal forma que nossos clitóris se encontraram. Minha cabeça ia rodando com a sensação que tomou meu corpo, nossos movimentos ficaram totalmente selvagens nos roçando buceta a buceta até explodir com uma força que me fez desfalecer. Não sei por quanto dormi, não sei por quanto tempo transamos, não sei quantos orgasmos tive naquela noite e nos dias que passamos juntas e mal saímos do quarto. Voltando a São Paulo o babaca do início da história, tinha deixado milhões de recados e pedidos de desculpa. Nunca mais o vi. Arrumei outro emprego, na mesma semana, mais interessante e ganhando cinqüenta por cento mais. Eu e Letícia às vezes saímos e é sempre uma delícia nossa transas. Depois fiquei sabendo que a experiência homosexual dela era bem intensa e, na verdade, quase nunca sai com rapazes. Voltei a transar com alguns carinhas e vi que ainda gosto de transar com homem. Só uma duvida ainda tenho, será que conseguirei transar com outras mulheres??? Na academia, disfarço no vestiário mas agora fico babando pelos corpos das meninas, porém não tenho coragem de chegar junto. Se alguma gata se identificou com minha história e deseja me ajudar com esta experiência, me escreva. Beijinhos.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Mudança de vida

Codigo do conto:
4133

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
24/02/2005

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