Amiga Perfeita.....

Chegar em Aracaju pra mim foi uma virada de vida. Na cidade que vivia, Salvador, as transas eram esporádicas e as mulheres muito mais difíceis, além disso existia a falta de grana e o inconveniente de morar com meus pais. Logo que cheguei a Sergipe, com 19 anos, percebi que ser baiano era um diferencial enorme, pois tínhamos a fama de sermos bons de papo, de pegada e de cama.

Morava numa república com mais 4 amigos e durante uma época de São João várias pessoas ficaram lá em casa, éramos 4 homens e duas amigas. Uma delas chamava-se Aninha (nome fictício). Era uma daquelas mulheres de cabeça aberta, sorriso sempre no rosto e que sempre teve diversos amigos homens. Ela já havia ficado com um cara da minha casa e por isso a respeitava (tínhamos uma regra que um só poderia ficar com alguma garota caso aquele que já havia ficado liberasse) e o cara estava na cidade natal dele de férias, ou seja, não tinha como pegar a liberação, rs.

Durante as festas o clima foi esquentando, dançávamos juntos, nos olhávamos com um desejo enorme, principalmente depois que tomávamos algumas cervejas. Ela tinha várias características que adorava, boca grande, cabelo curtinho, seios enormes, naturais e sem silicone, pernão e bundão, além de ser bonita, o sonho de transa de todos os homens (vários amigos já me tinham confessado que haviam se masturbado na intenção dela).

Eu sempre fui o tipo de cara que gosta de conversar com as mulheres, entender as suas dificuldades, desejos, conversar sobre carreira e projeção de futuro. Por isso sempre tive várias amigas mulheres e elas sempre depositaram em mim confiança para falar sobre homens, desejos e todos os maravilhosos dilemas do sexo feminino.

Naquela época não tinha o porte físico que tenho hoje, malhava a pouco tempo, não sou alto (1,75m), mas sempre fui um cara que procurou desenvolver o charme e muitas mulheres me acham bonito. Sempre fui confiante pois tenho um pau relativamente grande (18 cm) e na hora da transa tento me conectar ao máximo aos desejos das mulheres. Sempre que estou começando um contato físico fico imaginando onde elas gostariam de ser tocadas, que tipo de beijo curtem mais, quais estímulos obtenho melhores respostas e quando pego uma mulher que estou muito afim de transar, me perco beijando os pés, pescoço, orelha, sentindo a contração dos músculos do abdome, se a bunda for cheirosa também passo muito tempo fazendo cunilíngue, além de amar sentir a humidade da buceta, aliás existe melhor sentimento para um homem do que sentir na boca uma bucetinha toda encharcada de tesão?

Voltando ao assunto, na casa havia apenas um quarto com ar condicionado e era normal que dormíssemos todos juntos. Nesse maravilhoso dia, dormimos eu e as duas amigas na cama (eu encostado na parede com aninha ao meu lado e depois a Maria), o resto da galera dormia em colchões no chão. No meio da noite me virei e a abracei de conchinha, como ela não saiu, comecei a fazer carinho na sua barriga e ela começou a se contrair contra o meu corpo. Todos estavam dormindo e aquilo me deixou maluco, porém queria que ela ficasse mais louca do que eu e fui evoluindo devagar, para ver até onde ela chegaria. Naquela hora o que mais tinha vontade era de sentir aqueles seios espetaculares, chupá-los, fodê-los e gozar na cara dela (aquilo era o que passava na minha mente, porém mantinha o controle).

De repente ela abriu os olhos e começou a olhar pra mim (coisa que não havia feito antes, durante uns 5 minutos de contrações) e me olhou com aquela cara que faz qualquer homem ter um orgasmo precoce. Omitiu o som das palavras e pediu ¨me come¨, eu respondi com aquele sorriso escroto no rosto e fazendo apenas movimentos labiais ¨calma que temos a noite inteira pela frente¨. Nessa hora ví os olhos dela virarem e os movimentos contra meu pau ficarem mais frenéticos. Comecei a ficar tenso pois tínhamos mais 4 pessoas dormindo no quarto, além da nossa amiga que estava na mesma cama conosco (a cama era Queen Size e cabia tranquilamente os 3).

Comecei então a satisfazer as minhas necessidades (pra quem quer ter uma noção de como ela era, procurem na Internet Eve Laurence) e passar a mão no entrono dos seus seios, ela pegava minha mão e queria que eu pegasse neles por inteiro, porém resistia e fazia as coisas devagar e cada vez que não fazia o que ela queria, me olhava com aquela cara de incredulidade e tesão enrustido, como se não estivesse acreditando. Como se não aguentasse mais ela se virou, não tirei as mãos do motivo de várias punhetas minhas e ela começou a se roçar muito devagar no meu pau sempre pedindo ¨me fode!!!¨. O que mais me deixava louco era a forma como ela me olhava, agora a cara já era de raiva, tesão e incredulidade, eu por meu lado queria sentir até onde ela iria sem acordar ninguém, aquilo era espetacular!!!

De repente começamos a nos beijar, mas não nos lábios, gosto de começar lambendo o canto da boca, passando pelos lábios com a língua, mas ainda sem grudar lábio com lábio, as mulheres normalmente ficam loucas com isso, principalmente no estágio que estávamos, como ela estava de calcinha e pijama com short de pano, podia ver uma leve mancha molhada no short, ou seja, a mulher estava insana, o que me fazia curtir mais ainda!!!! Então ela começou a apertar meu pau com muita força, tirou ele do short e começou a passar a língua na glande, bem devagar como havia feito na boca dela e fazendo uma coisa que mais me amarro quando as mulheres estão chupando meu pau, que me olhem nos olhos. Ela além de fazer isso me chamava de gostoso (foi foda não gozar nessa hora).

A Maria que estava na cama conosco começou a se mexer e senti que era hora de sairmos dali. Na casa havia um quarto nos fundos onde poderíamos foder sem que ninguém escutasse. Pedi para que ela parasse, mas descobri que ela queria ali mesmo e não estava nem aí para a possibilidade dos outros acordarem e verem. Porém eu queria mais, queria lambê-la por inteiro, chupar cada centímetro do seu corpo e sentir ela gozando na minha boca, transar ali seria rolar ¨apenas¨ a penetração. Então pedi para ela parar (tudo isso em sem emitir som), ela olhou pra mim e pediu ¨goza na minha boca¨. De repente senti todos os meus neurônios em estado de ecstasy e pedindo que aceitasse o pedido, porém na minha vida descobri que não atender o desejo imediato das mulheres é a melhor forma de deixa-las cada vez mais aos nossos pés, rs. Então tirei meu pau da boca dela, a puxei com força pelos cabelos da nuca e falei ¨estou te esperando no quarto dos fundos pra te comer inteira...¨

Essa mulher fez uma cara de raiva como a muito não via na vida, virou o olho, segurou com força a boceta e me olhava incrédula quando fui em direção a saída do quarto. Cheguei no quarto dos fundos, esperei por mais de 10 minutos e comecei a achar que ela não iria aparecer e comecei a pensar na merda que tinha feito, de repente meus planos não teriam dado certo. Comecei então a bater uma punheta, a porta do quarto estava aberta, de repente ela entrou, olhou pra mim e passou a língua pelos lábios e falou ¨seu filho da puta, gozei duas vezes só naquele roça roça na cama, você quer que goze quantas vezes antes de me comer?¨. Aí sim nos beijamos com uma ânsia maluca, ela pegou meu pau e e começou a chupar enquanto tirava o short, eu a peguei e tentei jogá-la na cama para começar a chupá-la mas ele segurou meu rosto com força pelo queixo e falou ¨puta que pariu, o que quero agora é sua pica como muita força dentro de mim, estou entrando em ebulição, me come com força, depois faço tudo que vc quiser...¨.

Comecei a possuí-la e aquela buceta maravilhosa estava tão encharcada que o cheiro dentro do quarto era inebriante. Agente fazia amor e se beijava como dois animais no cio e ela gozava alucinadamente e me dizia que estava gozando (o que acho maravilhoso, pena que toda mulher não seja assim). Depois de algum tempo não aguentava mais e disse que ia gozar, ela olhou pra mim e disse ¨goza na minha boca que quero engolir cada gota da sua porra¨. Depois dessa frase não aguentei e gozei naquela boca carnuda, ela sugando com força, engolindo tudo e batendo sirirca alucinadamente. Ficamos ali no quarto na maior putaria, eu chupando aquele cuzinho maravilhoso e a buceta bem devagar e sem pressa. Depois de um tempo me levantei e falei que ia voltar ao quarto para a galera não perceber e ela me disse que depois iria.

No outro dia fomos para a festa e dançamos juntinhos mais uma vez, ela confessou no meu ouvido que quando saí ela se masturbou, gozou algumas vezes e me queria novamente. Com certeza foi uma das melhoras mulheres que já tive uma relação na minha vida. Não namoramos, mas nos desejávamos muito e sabíamos que entre nós o sexo era livre, tínhamos confiança mútua e arriscávamos muito na cama, sem medo um do outro e com muito tesão. Quando chegamos em casa estávamos no quarto com a Maria, ela sorrindo nos disse que ouviu muitas coisas mas que continuava fingindo dormir. Os outros amigos estavam na praia e a Maria nos perguntou se não queríamos transar ali no quarto com ela dentro, para no caso da galera chegar, não desconfiarem de nada, rs (sou um cara de muita sorte, rs).

Rolou, mas isso fica para uma próxima história.....