Eu tinha 16 anos, um corpo de mulher em uma menina ingênua, cedo, ainda na mesma idade, descobri o sexo de uma maneira diferente e saudável, aliás, todo sexo é saudável, faço sexo da maneira que me satisfaz, que me realize sexualmente desde que não prejudique minha integridade física ou moral. Voltando ao assunto inicial, aos dezessete descobri uma forma diferente do sexo, me senti muito atraída pelo sexo animal, especialmente e unicamente com cães. Certo dia eu estava em minha casa quando minha mãe me chamou, era minha tia, grávida de nove meses e meio, dizendo que estava indo para o hospital e pediu que eu fosse para sua casa e tomar conta da Tati e do Júnior 6 e 4 anos respectivamente, mais uma vez eu iria ajudar a criar mais um priminho. Dignei-me a ir de pronto, em meia hora meu tio já buzinava em frente à minha casa. Cheguei na casa dos meus tios, tomei um banho, jantei e fui para área nos fundos da casa que tem um quintal enorme, gramado de um verde inigualável, tinha uma construção no fundo do quintal, com um quarto, uma dispensa enorme e um banheiro e logo á frente um canil que era a casa do Lord, um lindo pastor indiano, um belo cão negro de pelagem lisa e de pedigree qualificado, uma mistura da agilidade e inteligência do alemão com a raça fila brasileira um cão forte e robusto. Estávamos eu e as crianças assentados sob a varanda coberta, tentando montar um trenzinho a pilha, já eram quase dez da noite quando percebi que as crianças davam sinais de exaustão, elas entraram para a casa e fiquei ali sozinha colhendo os brinquedos pelo chão, eu estava de quatro quando senti a aproximação do Lord, como sempre ele chegou perto de mim abanando rabo com um sorriso estampado, não me importei com sua presença e continuei na mesma posição juntando os brinquedos para guarda-los na caixa, derrepente senti o focinho dele em um lugar que inicialmente, achei um abuso, ele cheirava-me por entre as nádegas, seu nariz gelado roçou-me as ancas me trazendo uma estranha sensação, deixei que rolasse tudo normalmente, agi com naturalidade e deixei que ele explorasse meu cheiro, ele parecia gostar, da forma com que suas investidas ficaram mais ousadas, fui ficando excitada, inclinei os quadris ficando bem exposta à curiosidade instintiva dele, abri as pernas e ele se posicionou bem atrás de mim, como se estivesse hipnotizado pelo meu cheiro, eu estava usando uma saia média e uma tanga de algodão, levantei a saia sem me descobrir totalmente, puxei minha tanga na parte frontal de forma que a parte de traz quase entrou na minha fenda, separando e expondo meus lábios externos, deixando minha vulva ainda protegida pela tanga, eu estava realmente me envolvendo, já excitada ainda fingindo que colhia os brinquedos, ele começou a lamber as partes da minha vulva que não estavam cobertas pela calcinha, ele me lambia com rapidez eu podia ouvir suas fungadas, foi quando ele apoiou as patas dianteiras em minhas costas, me pegou de surpresa não esperava que ele fosse ousar tanto, ele me abraçou por traz e de imediato começou a fazer movimentos sem a menor cerimônia, posicionei-me de forma com que minha bunda ficasse à altura das pontadas de seu membro, aquilo era muito excitante e desconhecido pra mim, eu estava trêmula, tremia de tesão, suas bombadas eram vigorosas, ele gostava e agia por instinto, eu despertara naquele cão um apetite sexual incontrolável, eu mal sabia que o mesmo apetite tomava conta de mim. Ele investiu estocando por mais ou menos 1 minuto, quando me bateu um pressentimento de estar sendo observada, levantei rapidamente, olhei ao redor e me recompus, eu fiquei assustada, comandei a Lord que fosse para o canil e pude visualizar a ferramenta que roçava minha vulva como se fosse furar minha calcinha, devia ter uns dezoito centímetros, considerando o bulbo com mais ou menos do dobro da largura daquele mastro de vermelho intenso, sempre lubrificado balançava no ritmo de sua respiração ofegante e soltava jatos longos e volumosos pelo chão da varanda. Já mais recuperada do atropelamento que sofri, tranquei o canil e fui ver as crianças, antes de fechar a porta da cozinha vi que ele me observava com as orelhas de pé e soltando uns gemidos como se me pedisse pra eu voltar. Chequei as crianças, que já estavam apagadas e fui tomar banho novamente, sentia-me totalmente molhada, minha calcinha estava ensopada, não me masturbei no banho eu parecia estar me reservando para algo maior, mais realizador, eu não parava sequer meio minuto sem pensar no que acontecera, imaginava se seria possível ir mais longe, como seria uma penetração, tive medo de ficar engatada a ele ou sentir dores, afinal aquele cacete era muito pra mim, me sentia estranha, mas gostaria que tivéssemos avançado mais, estava louca para ir ao quintal novamente e me entregar por inteiro, não sabia ainda até onde chegaria tudo aquilo, não podia deixar que ele entrasse em casa, pois certamente acordaria as crianças, eu estava com a pele quente como se estivesse febril, não suportei mais e saí, queria ver pra quer. Sentei-me à soleira da varanda enquanto fumava um cigarro quando Lord saiu da casinha e ficou por traz da tela do canil, ele me observava à distância gemendo como se pedisse para sair, atravessei o quintal me aproximei do canil e deixei que saísse, ele veio pulando em cima de mim cheio de euforia, comandei para que ficasse quieto e fui prontamente atendida ele era muito dócil e obediente, senti que eu dominava toda situação e Lord era um cavalheiro, aguardava ansioso por meus comandos, sentia meu cheiro e tentava enfiar o focinho entre minhas pernas, sentei-me de frente a ele na soleira da porta da varanda sobre o último degrau, de modo com que meu ventre ficasse mais ou menos da altura do focinho dele, abri um pouco as pernas e levantei a parte frontal da minha saia, sempre observando ao redor, eu receava que algum visinho pudesse me ver, comecei a me acariciar na sua frente me tocando ainda sobre a calcinha, me sentia muito molhada, a calcinha que acabara de vestir já estava ensopada, meu corpo estava novamente trêmulo, ele me observava a mais ou menos meio metro de distância de orelhas em pé louco pra atacar, chamei-o pelo nome e ele veio direto com o focinho por entre minhas pernas, parecia estar sabendo até onde iríamos, ele cheirava e lambia minha vulva, puxei minha calcinha para o lado e ele continuou a me lamber alucinadamente, suas lambidas me arrancaram gemidos de prazer, tive que controlar meus ruídos para não chamar a atenção de algum curioso, esta sensação de estar sendo observada também me excitava, mas de modo algum gostaria que alguém me visse naquele estado, levantei uma das pernas e puxei mais ainda minha calcinha para o lado e me posicionei mais ou menos de lado deixando todo meu rabo exposto às lambidas dele, senti sua língua ágil a me adentrar minha vagina, ao mesmo tempo em que se determinava em me sugar, também me lambia o anus e toda extremidade da minha xana que escoria meus líquidos misturados a sua baba, ele continuou a me lamber por uns 2 minutos e parou subitamente e subiu os degraus da pequena escada e tentou me montar, ele fazia muito barulho pelo atrito de suas unhas com o piso, tive que conte-lo e pedi que se deitasse, rapidamente forrei o chão com toalhas e um tapete que estavam extendidos e puz-me de quatro como uma cadela, levantei minha saia até a barriga deixando minha bunda protegida apenas pela tanguinha de nylon minúscula que eu usava, me sentia totalmente tomada por um tesão que jamais havia sentido por outra pessoa, quando eu o chamei ele se levantou rapidamente e começou a me lamber toda a bunda, puxei novamente a calcinha para o lado e deixei que ele explorasse, ele me lambia lentamente como se saboreasse um filé, levantei minha bunda para que sua língua macia tocasse meu clitóris, eu rebolava em sua cara, que chupada fantástica, ele cessou as lambidas e senti que se ele me tocasse a língua novamente eu gozaria em sua boca, de repente ele me montou rapidamente, protegi minha vulva com a calcinha eu ainda temia uma penetração, ele me abraçou forte com as patas dianteiras e iniciou suas estocadas vigorosas, sentia a ponta do seu cacete batendo na minha bunda sem direção definida, como uma verdadeira cadela que sou, continuei de quatro deliciando-me com suas bombadas enquanto ele acelerava os movimentos tentando encontrar uma fenda que pudesse penetrar, apoiei-me com uma das mãos e com a outra peguei em seu cacete que já demonstrava um certo volume mais eu diria que ele estava a meio pau, ainda meio encoberto por uma capa peluda, ele estocava sem sucesso de penetração, fui apalpando aquele cacete ainda fino sempre úmido e senti-o crescendo em minha mão eu o direcionava onde me era mais prazeroso ele ejaculava sem parar, mas parecia não estar gozando, eu estava toda lambuzada desde as costas até as extremidades internas de minhas coxas, ele continuou montado e cessou os movimentos, seu cacete ficou todo exposto e já tomara uma proporção assustadora, segurei-o pela base e comecei a esfrega-lo por toda minha vulva de cima para baixo e vice-versa, minha vulva queimava como brasa eu desejava como nunca ser penetrada, todos meus medos desapareceram diante do tesão que me tomava, encaixei-o na entrada e sentindo o calor da minha fenda ele voltou a estocar com força e rapidez, senti sua vara entrar de uma só vez, em sua estocadas desesperadas eu sentia seu pau todo dentro de mim, eu ainda segurava pelo bulbo controlei a penetração com a mão receando que ficássemos engatados, era indescritível sentir aquele cacete me rasgando, apesar do tamanho eu não senti dor, ele estocou aceleradamente e suas estocadas foram diminuindo enquanto ele gozava, era inacreditável a quantidade de liquido que escorria e pingava, senti que ele já estava saciado mas, continuava sobre mim, ele tirou as patas dianteiras para lado e continuei segurando seu cacete com a mão todo dentro de min, fiz com que ele passasse uma das patas traseiras por sobre as minhas costas e ficamos bunda com bunda, ainda segurando seu mastro dentro de min, comecei a me movimentar sentido cada milímetro entrar e sair de minha vulva, meu gozo chegava, veio lentamente na medida de meus movimentos, gozei longamente e loucamente, achei que fosse desfalecer não pude conter meus gemidos, ficamos imóveis por um instante quando ele forçou a saída e deixei que saísse, somente então pude vislumbrar tamanho real daquela ferramenta maravilhosa que acabara de receber, tive vontade de abocanha-lo, eu ainda permanecia no chão ele se lambeu e depois veio me lamber tratando de me secar totalmente, me recompus e fui tomar banho onde me masturbei recordando a cena de uma transa que me marcou. Passei toda a semana na casa do meu tio e feito uma cadela no cio transávamos todos os dias, descobri varias posições diferentes foi realmente uma descoberta fantástica para mim, depois disto passei a pensar muito sobre assunto e sempre que penso me sinto muito excitada e me tornei adepta a sexo com cães, gostaria de me corresponder com mulheres que tiveram ou tenham esse tipo de experiência, atualmente me considero uma expert no gênero, me chamo Vesati e minha próxima experiência estará no conto
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