Na balada.

Olá pessoal, este é meu primeiro conto e já de ante mão declaro que só irei postar minhas experiências vividas, ou seja, tudo que eu escrever aqui será a mais pura verdade.

Bem, há alguns anos atrás, eu e um casa de amigos abrimos uma balada gls na zona leste de sp, foram anos incríveis e que me proporcionaram muitas trepadas inesquecíveis e passo a contar uma dessas para vocês.

Certa vez estava eu no camarote e avistei uma mulher linda, pele branca, cabelos tingidos de vermelho, peitos enormes, um pouco acima do peso (o que para mim não faz a menor diferença), e uma bunda muito gostosa.
Tentei me aproximar, mais a pista estava muito cheia e acabei desistindo, mais tarde na noite, sai para tomar um ar e para minha surpresa lá estava ela sozinha, eu estava com uma garrafa d'água e ofereci um gole para puxar papo e funcionou, me apresentei e ela me disse que se chamava R (irei preservar a identidade dos envolvidos), conversamos por uns 15 minutos sobre qualquer coisa que nem me lembro, pois não conseguia tirar os olhos daqueles maravilhosos seios.
Conversa vai, conversa vem e eu a chamo para ir ao camarote, como era o dono eu tinha fácil acesso as áreas reservadas e restritas, no camarote tomei coragem e dei-lhe um beijo que logo foi correspondido com muita volúpia.
Chamei R para ir para os camarins e ela aceitou, como havia acabado os shows de drag queens a poucos minutos, o corredor dos camarins estavam lotados e resolvi levá-la ao palco, encostei ela na parede de começamos a nos beijar com fervor.
Já não aguentava mais e tirei a camiseta que usava e comecei a passar a mão em suas pernas e em seus peitos e ela aceitando, até que tirei seus seios para fora do vestido tomara que caia que ela estava usando e comecei a chupá-los com vontade, mordia, brincava com os biquinhos.
Ela começou a passar a mão no meu pau que já estava quase estourando a calça de tão duro e então ela tirou para fora e começou a punhetar (ao contrário de muitos por aqui, não sou nenhum super homem, ou jegue, tenho um pau normal de 16 cm que nunca me deixou na mão), já no auge da loucura ela me pede para penetrá-la pois não aguentava mais, não me fiz de rogado, encapei o menino, virei ela de costas, agachei e dei uma chupada em sua buceta e quando chupei seu cuzinho ela arqueou o corpo para frente e apertou minha mão de tanto tesão.
Levantei e fui enfiando devagar para provocá-la e ela pedindo para eu fuder com vontade, então soquei de uma só vez e ela gemeu alto e comecei um vai e vem gostoso.
Eu a segurava pela cintura e cadenciava a foda sentindo cada centímetro daquela buceta molhada, comecei a bombar mais forte e ela anunciou que iria gozar, não parei de bombar e ela gozou gostoso no meu pau, pediu para eu tirar a camisinha e chupou meu pau com maestria, confesso que poucas vezes alguém já me chupou daquela forma, punhetava, chupava minhas bolas e depois subia até a cabeça.
R levantou, mandou eu colocar outra camisinha e disse "agora é sua vez de gozar gostoso", já estava me preparando para socar naquela buceta gostoso quando ela pegou meu pau e posicionou na entrada de seu cú e foi empurrando sua bunda para trás até que meu pau entrou todo e ela disse "me arromba, me fode como uma puta".
Não aguentando ouvir aquelas ordens, bombei forte e sem dó, ela apenas gemia e falava coisas desconexas, R começou a tremer e apertar meu pau com o cú e anunciou que iria gozar novamente, acelerei mais as bombadas e gozamos juntos.
Ficamos um tempo parados recuperando o folego e quando meu pau amoleceu e saiu de seu cú, nos arrumamos e voltamos ao camarote.
Trocamos telefones e numa noite eu fui dormir em sua casa, mais isso é para outra hora.

Espero que gostem e quem quiser compartilhar suas experiências comigo, pode escrever para meu mail.

Até a próxima galera.

Abraços.


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Ficha do conto

Foto Perfil enfermeironegro
enfermeironegro

Nome do conto:
Na balada.

Codigo do conto:
41401

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
18/01/2014

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