Comendo a casada carente de Taubaté

O conto que vou narrar agora aconteceu em janeiro de 2005 em Taubaté interior de São Paulo. Eu tenho 22 anos, cabelos e olhos castanhos, pele clara, 18 cm de pica. Conheci uma mulher chamada Kelly (Fictício) em uma sala de bate-papo e passei a manter contatos freqüentes com a mesma até que após uns seis meses resolvemos nos conhecer pessoalmente. Kelly era muito simpática, 36 anos, morena, tipo falsa magra, seios pequenos e uma bunda redondinha, muito gostosa, nos encontramos em um supermercado mais acabamos apenas nos conhecendo no primeiro encontro. Alguns dias após nos conhecermos tornamos a teclar pela Internet e ela me confessou que o marido era muito grosseiro com ela e o casamento já não possui o mesmo brilho, trocamos elogios e resolvemos marcar um novo encontro. Pedi a ela que usar uma lingerie sensual, pois dessa vez iríamos a um lugar mais tranqüilo, poucas horas depois nos encontramos no mesmo local ela entrou em meu carro com um sorriso sensual já demonstrando o que esperava de mim, trocamos um leve beijo e parti para o motel mais próximo.
Entramos no quarto entrelaçando nossas línguas, tirando nossos sapatos e nos abraçado fortemente, joguei-a na cama a passei a acariciar todo aquele corpo aproveitando par erguer sua blusinha e apertar aqueles peitinhos. Kelly esfregava sua buceta contra meu pau e dizia que queria senti-lo todo dentro dela, resolvi tirar toda sua roupa e deixa-lá apenas de calcinha e sutien para poder apreciar aquele corpinho de mulher carente, logo aquele monumento abriu minha calça e mordiscou minha pica sob a cueca, quando a safada baixou viu minha rola saltar pra fora pra abocanha-lá e como sabia chupar.
Tiramos o restante de nossas roupas para sentirmos o calor que nos envolvia ela dizia palavras desconexas trocamos um beijo e pude sentir o gostinho do meu pau em sua boca, ela me deitou na cama e partiu pra uma segunda rodada no boquete, Kelly alternava lambidas no meu pau e em meu saco acariciando minha bunda, logo percebi suas intensões e ela desceu aquela língua quente até meu rabo, deixei rolar pois era muito gostoso, me masturbava sentindo aquela lingüinha e ainda podia apreciar sua linda bunda arreganhada pelo espelho a frente da cama. Pedi pra chupar sua bucetinha, ela se deitou e me chamou “vem me chupa safadinho” lambi toda sua barriga, virilha, torturei-a antes de chegar a sua buceta, mais fui recompensado pelo mel que aquela altura aquele tesão já deixava escorrer pelas suas pernas, logo senti ela estremecer e começar a gritar me chamando de puto safado.
Ela ficou estendida sobre a cama com os olhos fechados e disse”me come, come essa bucetinha que só foi do meu marido e que ele não cuida mais como deve”, peguei um preservativo e encapei minha rola, ela continuava com os olhos fechados me esperando, comecei pincelando sua buceta e penetrei somente a cabecinha fiquei parado apreciando aquele corpo ali a minha diposição, abraceia e troquei um beijo antes de terminar de enfiar minha rola nela, ela gemia me pedia pra não parar, socava meu pau nela com força logo pedia pra ela ficar de quatro.Peguei meu pau e dei uns tapinhas em seu lindo rabo antes de socar minha rola naquela bucetinha acolhedora novamente, socava com tanta voracidade que podeia ouvir o choque de nossos corpos em meio aos seu gemidos e logo deram lugar a um grito contido por Kelly que dizia “estou gozando não para putinho” ela segurava fortemente o lençol quando ela disse “come meu cuzinho” não pensei duas vezes, ela me pediu pra ir devagar por que só havia dado para o marido umas três vezes.
Como não tinha nenhum gel comigo no momento improvisei cuspindo em seu rabinho e socando meu dedos naquele rabão, quando percebi que seu cuzinho já estava acostumado com meus dedos resolvi troca-los por meu pau, encostei a cabecinha e a rola dobrava tamanho era seu aperto, quando entrou resolvi poupa-la e penetrar somente a metade de meu pau durante o vai e vem. Ela gemia baixinho dizendo “arrebenta essa biscate” mais tive pena dela e resolvi me deitar na cama e pedir pra ela sentar em meu pau, ela se sentou de frente para minhas pernas e conduziu meu pau até seu rabo, se inclinou e iniciou o vai e vem, sentia muito tesão naquele momento e me segurava pra não gozar vendo aquele rabo no meu pau, ela estava alucinada e cravou meu pau em sua bunda sentia minha bolas molhando com o mel de sua buceta, resolvi conferir colocando meus dedos dentro daquela coisinha quente melada, podia sentir minha rola deslizado em seu cú, Kelly se levantou e tirou minha camisinha e se ajoelhou sobre a cama me pedindo com um rostinho de uma legitima puta “goza na minha boca, goza” apertei meu saco com minha mão e deslizei a mão sobre minha tora.
Quando senti que iria gozar me aproximei daquele tesão que abriu a boca pra receber todo meu sêmem, enchi sua boca seu rosto, escorria pelo seus seios quando ela sorriu me abaixei e compartilhei o resto de meu gozo em sua boca. Transei mais duas vezes com ela e ainda mantenho contato, mas estou procurando não me envolver, pois não quero atrapalhar seu casamento, porém me mantenho aberto a relacionamentos com pessoas saudáveis e que procuram apenas sexo sem envolvimento financeiro, aqueles que gostaram do conto podem me enviar um e-mail.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico maximus

Nome do conto:
Comendo a casada carente de Taubaté

Codigo do conto:
4143

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
23/02/2005

Quant.de Votos:
2

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