Era terça-feira, eu estava de férias como o meu pai também, levantei-me da cama indo a cozinha apenas de cueca como sempre fazia. Tinha um corpo meio afeminado, coxas finas, mas definidas, bunda empinada, era o tipo de garoto que todo mundo achava que era viado. Realmente era, nunca havia transado com um homem, mas já havia ficado com vários. Voltando a história...por ser baixinho não conseguia alcançar as coisas do armário aéreo. - Pai...pode pegar o nescau pra mim? Está no alto e eu não consigo pegar... - Acabou por resmungar baixinho enquanto tentava pegar a lata.Logo seu pai apareceu por trás de si tentando pegar a lata. O mesmo acabou por encoxa-lo roçando seu sexo contra as nádegas do mesmo. Acabou por gemer baixinho e sem querer acabou empinando-se para o próprio pai, quando velho percebeu o que estava acontecendo seu um pequena risada dando uma entocada por cima da roupa do garoto. - Ué Bruno...ta afim de dar o rabo pra mim, é? - Perguntou num tom sacana entregando-o a lata, mas não se afastou levou ambas mãos a cintura do seu filho fazendo-o rebolar com força contra seu pênia. - Vamos Bruninho, sei que tá afim de dar esse rabo pra mim...agora vai rebola igual a uma puta. - Sussurrou contra o ouvido do mesmo, depositando tapas fortes em suas nádegas. O mais novo apenas o obedeceu começando a rebolar com vontade sobre o pau do seu pai enquanto tentava ao máximo conter os gemidos, sentiu seu velho se afastar então virou-se pro mesmo com as bochechas coradas. Seu pau já estava com o pau pra fora media uns 21cm. Sorrio malicioso, entendendo o que o coroa queria, então ajoelhou-se segurando-o seu cacete pela base, passou a língua lentamente por toda extensão enquanto olhava-o nos olhos. Sabia que seu pai não era paciente, afinal já havia olhado todas as vezes que ele comia sua mãe sem cuidado algum fazendo-a gemer igual a uma cadela e hoje a cadela seria ele. Enfiou todo aquele pau em sua boca começando a chupa-lo com vontade, mas sentiu seu pai forçando-o ainda mais enquanto fodia sua boca fazendo-o se engasgar várias vezes. Gemia com o pau na boca levando uma mão ao próprio sexo se masturbando com vontade. - Vai putinha fica de quatro pro seu papai. - Ouviu seu pai se pronunciar então tirou seu pau da boca como tirou a cueca, ficou de quatro no chão empinando-se bem para o mesmo. Ouviu seu pai pronunciar palavras sujas atrás de si deixando-o ainda mais ansioso e excitado. Ao sentir aquele pau roçando em sua entrada gemeu manhoso preparando-se para o que viria. E sem imaginar seu pai o penetrou de vez começando a entoca-lo com força, ouvia gemidos roucos vindo do seu velho, como também ouvia o barulho do seu corpo chocando-se ao dele. Gemia igual a uma vadia enquanto recebia aquele pau dentro de si. - P-a-pai...a-ah... - gemia afeminado enquanto rebolava e se empinava pro mesmo, sentiu o orgasmo se aproximar então voltou a se masturbar com vontade enquanto era fodido por seu pai. Sem aviso acabou por gozar contra o chão da cozinha e contraiu sua entrada com força sentindo seu pai gozar dentro de si, sentindo aquela porra escorrer por suas pernas. Caiu no chão, já sem seu pai dentro de si. - Se vista vadia, sua mãe vai chegar daqui a pouco. - Comentou seu pai saindo da cozinha. ----------------------------------------- Desde esse dia, meu pai vem me ajudando sempre a pegar as coisas do alto e como recompensa dou meu rabo pra ele.
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