Oi!! Sou a Soninha (nome fictício), volto a descrever minhas aventuras como no conto 5583 deste site, para quem não lembra tenho 40 anos, 1m68, 63kg, bunda gostosa, coxas bem torneadas, seios médios durinhos, cinturinha acentuada, morena jambo, olhos verdes, lábios carnudos e molhados, sou o que os homens chamam de gostosa, sou casada, meu marido aceita a realização das minhas fantasias porque isto melhorou muito nosso casamento que já vinha desgastado pelo tempo. Sou consciente como mulher, esposa e mãe, religiosa praticante. Minhas roupas hoje já não são tão sóbrias como antes de me descobrir como vadia, mas continuam condizentes com minha profissão e meu status social. Como relatei no conto anterior freqüentei uma casa de prostituição "trabalhando" por todo o período das nossas férias. Tomei gosto pela "coisa" e passei a aprender como se faz um homem delirar, implorar, enfim a se desmanchar por um pouco de sexo, só que sexo da melhor qualidade. Minhas "colegas" de profissão foram excelentes professoras e me ensinaram todas as técnicas para tornar o sexo mais gostoso, lento ou até rápido. Aprendi a ter controle sobre meus orgasmos, passando a tê-los somente no final da noite (fim do expediente), para não ficar por demais extasiada e poder atender mais intensamente meus clientes. Uma coisa que pude constatar é que é muito difícil manter a mesma performance se o orgasmo aflorar muito forte todas as vezes que se esta na cama, não que isto diminua o prazer sexual tanto meu quanto do meu cliente. Bom, mas vamos deixar de conversa fiada e vamos ao que interessa. Uma certa noite meu maridinho resolveu me acompanhar para ver de perto meu desempenho como puta de salão. No caminho pude notar que a excitação dele estava muito maior do que nas manhãs em que ele me esperava ansioso em casa. Chegando ao cabaré me vesti com um vestidinho diminuto sem nada mais por baixo. Iniciado o "expediente" fiquei em pé junto ao bar. Enquanto o movimento não começava vez por outra dava uma brincadinha no meu clitóris para deixá-lo intumescido e a xoxota molhadinha. Naquela noite me senti estranha por ter meu maridinho por perto mas segui normalmente com minha tarefa de deixar meus clientes o mais confortável possível e com o tesão em alta. Eu já tinha meus fregueses habituais e o primeiro a chegar foi um italiano tesudo que praticamente me estuprava docemente tal o seu tesão por mim. Ele me viu e veio até mim me dando um beijo de estalar. Peguei sua mão e o levei até a mesa para "acertarmos". De cara ele foi colocando a mão sob meu vestido e acariciou minha bunda e coxas. Meu maridinho estava a duas mesas de onde estava e podia ver muito bem o que acontecia. Para deixar meu italiano mais doido sentei em seu colo a passei a mordiscar e lamber suas orelhas e rebolar minha bunda enquanto ele dedilhava minha xoxota. Em pouco mais de 15 minutos ele já estava pronto para ir para o quarto mas eu queria mais. Queria mostrar para meu maridinho como sou puta e me ajoelhei em frente ao meu cliente e tirei seu pau para fora e passei a sugá-lo com volúpia. Eu estava me sentindo mais puta do que qualquer outro dia, talvez pela presença do meu maridinho, sei lá. Chupei calmamente aquele pau que já era meu conhecido e quando percebi que ele estava chegando ao final propus irmos para o quarto. Entramos e ele me jogou na cama e enfiou seu pau duro como aço na minha xoxota encharcada e em poucas estocadas firmes e profundas chegou a um orgasmo que o fez desfalecer por uns segundos. Refeito ele me pagou e foi embora satisfeito. Voltando ao salão meu maridinho veio até mim dizendo que estava com um tesão incontrolável e que precisava descarregar aquela tensão. Eu disse a ele que se ele me quisesse teria que pagar como qualquer outro cliente, inclusive que não precisaria ser comigo pois haviam muitas mulheres bonitas e gostosas na casa. Olhando em volta vi um negro lindo me olhando e fui até ele. Ele sem desperdiçar conversa perguntou quanto era o programa e eu disse o meu preço (R$ 100,00) e que valia cada centavo gasto. Ele retrucou que pagava mas queria comer minha bundinha também. Eu retruquei que por esta regalia tinha que pagar um adicional (R$ 50,00). Ele me virou para avaliar a mercadoria e disse que o preço seria pago mas que eu me arrependeria de ter aceitado. No momento não entendi e fomos para o quarto. Chegando lá tirei o vestido e fiquei totalmente nua. Ele foi se despindo e falando coisas tesudas. me chamando de putinha, que eu ia ver o que era uma vara de verdade, que eu ia gozar, essas coisa que todo o homem prepotente fala para uma mulher. Quando ele tirou a calça entendi o porque da observação dele no salão, o cara tinha um pênis descomunal. Em vários dias de profissão não havia visto algo sequer parecido, ele tinha uns 27cm e uma espessura igual a de uma garrafa de refrigerante, uma tora para nenhuma mulher botar defeito. Ele me mandou ajoelhar em frente a ele para chupar e masturbar aquela coisa enorme, a cabeça não cabia na minha boca de tão grande, passei a lamber toda a extensão daquela maravilha e, quanto mais eu acariciava, maior e mais duro ele ficava. Comecei a temer pelo que viria a seguir. O negro me mandou ficar de quatro na beira da cama e passou a me lamber o cu e a boceta com uma língua enorme me fazendo estremecer de prazer a cada linguada. Depois de bem lubrificada ele posicionou aquela pica enorme na portinha da minha xoxota e começou a enterrar bem devagar, parando para que eu me acostumasse com o seu tamanho. Acho que a penetração deve ter demorado uns 10 minutos até eu me sentir totalmente preenchida com o fundo do útero pressionado, senti que não cabia mais nada. A dor era intensa, mas o prazer era indescritível. Coloquei minha mão para trás e senti que não tinha entrado nem metade da rola. Ele esperou um pouco e começou a bombar calmamente. Aquilo entrando e saindo era uma coisa totalmente diferente, um prazer intenso começou a subir da minha xoxota e tomar conta de meu corpo. Não conseguia me controlar, era forte demais. Em minutos atingi um orgasmo intenso que me deixou totalmente mole. Ele aproveitou e tirou de dentro de mim a "coisa" totalmente lubrificada e posicionou na entrada do meu cúzinho e foi forçando a cabeçorra. Comecei a gemer e ele disse que agora que eu ia ver o porque ele não havia titubeado em pagar o meu preço e que inclusive achou barato. Bom depois que a cabeça entrou me rasgando toda, não parou mais de entrar, centímetro por centímetro, sempre parando para que eu me acostumasse. Meu anelzinho queimava feito ferro em brasa. Quando ele parou de enterrar aquela coisa monstruosa senti o saco encostar na xoxota. Estava totalmente empalada. A dor era muito maior que qualquer coisa que eu já havia sentido, mas por incrível que pareça o prazer de receber inteiramente aquele falo enorme era maior. O prazer foi tomando conta de mim novamente. O negro pauzudo começou, depois de um bom tempo, a tirar e botar bem devagarzinho aquele ferro dentro do meu cú e, conforme ele bombava mais forte e mais rápido, ondas de calor e frio percorriam meu corpo, eu urrava de tesão tinha o corpo dormente de tanto prazer. Ele levou uma eternidade me comendo de uma forma que acho que será impossível ser comida novamente. Quando ele gozou senti como se uma torneira, com um jato muito forte devido a grande pressão, estivesse sido aberta tal a força e a quantidade de porra que ele lançou dentro de mim. Ele se vestiu e eu fiquei deitada desfalecida com um mar de porra misturada com sangue a escorrer do meu cu. Olhei para a janela do quarto e vi meu maridinho parado me olhando com os olhos vidrados, iluminados pelo tesão. Nesta noite não tive mais condições de mais nada pois estava toda amortecida, doida, cansada e arrombada. Peguei minhas coisas e meu maridinho e voltamos para casa. No caminho ele me disse que assim que eu havia ido para o quarto com o negro ele pediu para que o levassem a janela do quarto que eu utilizava para poder me observar sendo comida e disse que adorou o que viu abrindo para nós novas portas do prazer. Com mais este relato espero que, principalmente as mulheres que o leiam, tenham a certeza de que a liberação sexual é algo que nos torna mais vívidas à vida, ao amor, ao tesão. A felicidade do sexo pelo sexo é algo indescritível. Hoje sei bem mais sobre o sentimento masculino da voluptuosidade, pois para mim ser volúvel é ter a mente aberta para o prazer e para as coisas boas da vida. Me escrevam, adorei ter recebido os e-mail"s. Até um outro relato. Beijos.
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