-Algum corinthiano disponível?
Pensei pronto, está falando comigo. Me prontifiquei na hora, eis que a mesma responde:
- É corinthiano e mora na pompéia? Ha-Ha-ha.
- Juro para você, respondo.
- Então qual a escalação atual?
Após minha resposta quase correta (errei o Jorge Wagner), trocamos icq. Eis que me surpreendo ao perceber que por lá, seu nick era Gatinha Alvi-Verde. Sem entender muito o que aconteceu, mandei um oi, e começamos a conversar. Papo vai, papo vem, a gatinha não tinha nada de corinthiana, e sim, uma tara por eles. Diz que tem 26 anos e adora transar com corinthianos. Eu, aos 21, seria o sortudo da vez. Conversamos alguns dias até ela ter certeza que eu realmente era corinthiano, e combinamos, após alguns desencontros, de nos encontrar em um posto de gasolina em Perdizes.
Ela chegou a pé, tomamos um café. Seu nome era Julia (ficticio). Branquinha, aproximadamente 1,70m, cabelos negros compridos, magra, bumbum normal, seios volumosos.
Após quase 40 min de conversa, ela abre o jogo, diz que está sozinha em casa e mora lá perto, e para lá rumamos. Entramos, ela trancou os cachorros enquanto eu aguardava na sala. Ela volta com duas latinhas de cerveja que consumimos rapidamente, e quando ela volta com mais duas trocamos um demorado beijo. Após a terceira rodada, ela se levanta, pede para eu acompanhar até a porta do seu quarto onde me diz para esperar e entra, sem demorar a retornar, vestindo apenas a camisa do palmeiras, salto alto e um fio dental. Nos beijamos novamente, e lentamente vamos entramos no quarto. Ao esbarrarmos na cama, ela senta, abre minha calça, coloca para fora meu pau e começa a chupar, até o mesmo ficar bem duro. Eis que ela se levanta e diz ao meu ouvido:
Agora é do meu jeito, ok?
Respondo: é claro.
Ela fica de quatro na cama e diz: me chupa, corinthiano. Chupa essa palmeirense até eu cansar. Eu não me faço de rogado e coloco minha cara entre sua vulva, e passo a lamber como posso. Tento virar ela, que se nega e diz:
-Vai ser assim, de quatro. Chupa!
Assim o fiz por vários minutos até a mesma, já ensopada, sacar uma camisinha e passar para trás, ordenando: veste e fode a porquinha, fode. Não precisou pedir duas vezes.
Coloquei devagar no começo, ela era bem apertada diga-se de passagem, e fui aumentando a intensidade, e a cada estocada mais forte, ela gemia dizendo: isso… come com vontade, eu sei que o sonho da fiel é foder a mancha, então mete. Era um tesão que nunca tinha sentido, pois a tara dela veio a se tornar a minha até hoje. Não deve ter durado muito tempo na terra, mas no transe que estávamos foi uma vida. Segurei umas três vezes o gozo e tentei mudar de posição, o que ela negou, pois disse que é assim que os porcos fodem.
Bem, se é assim, segurei com uma mão seus cabelos e com a outra bem firme em seu traseiro, passei a massagear seu anus com o dedão. Ela, gemendo, tirou minha mão de lá e disse:
- Não. O fillet é só dos palestrinos.
Gozei na hora.
As palmeirenses são as melhores...aposto que até vc sabia a escalação do palmeiras nessa hora...kkkkkkk, deu uma exagerada no conto mais tá massa!