Telma era uma belíssima mulher. Parecidíssima com a atriz Luiza Tomé, porém bem mais bunduda! Ela estava com 36 anos, casada há 16 anos com um casal de filhos; Larissa de 15 aninhos e Rubens de 14. Seu marido Raul, quatro anos mais velho era gerente de uma seção de um grande grupo industrial. Telma está agora na sala do superintendente de seu marido, ajoelhada em cima de uma poltrona, com os cotovelos apoiados no encosto. Seu vestido está levantado até a cintura expondo as carnudas e belas nádegas. Sua roupa de baixo que era uma calça branca de modelo antigo, estava suspensa em um dos seus tornozelos. O chefe do seu marido acabara de lhe aplicar uma dúzia de palmadas deixando seus músculos glúteos trêmulos e avermelhados e tinha ejaculado na divisão das duas bandas daquelas polpudas nádegas!!. Telma chorava silenciosamente, mas bastante. -Então será assim - disse-lhe o superintendente- vá pra casa e espere eu chamá-la para terminarmos esta nossa “conversa”. Raul é competente no que faz, mas não tem liderança! -Vou transferi-lo, e durante o processo você será minha putinha!! –continuou o chefe. - E sempre que eu for na cidade que vocês estarão baseados, você terá que arranjar um jeito de me servir!! Entendido?! Telma balançou a cabeça concordando. Ela estava à mercê daquele canalha!! Maldita hora que ela tinha indicado ao marido aqueles três pilantras da sua congregação. Bons patifes eles se revelaram!! Rafer, o chefe do marido dela, também se revelou um canalha de mão cheia! Não se condoeu nem um pouquinho quando ela lhe explicou que ela tinha sido a culpada pela indicação dos três larápios. -Cadeia neles, pra voce e teu marido!!- falou calmamente Rafer. -Por favor, tenha piedade. Temos dois filhos. Dívidas programadas. A vergonha que passaremos em nossa igreja! Por favor, por favor...- choramingava Telma. -Escuta, ó santinha de pau-ôco. Gente da tua igreja formou uma quadrilha aqui dentro!! E você vem com essa cara de babaca querendo apagar tudo só com um pedido? Em que planeta você vive, sua imbecil?! Se você quer negociar, ofereça qualquer coisa concreta, não promessas avalizadas por teu deus!! -O que nós temos no banco, guardado para a faculdade dos nossos filhos, lhe será entregue. O resto nós pagaremos como o sr. descontar do salário do Raul- respondeu Telma chorando em desespero. -Não seja burra, Telma!! Teu marido tá queimado, ninguém confia mais nele!! Ao escutar isso, Telma teve uma crise nervosa e começou a chorar alto e convulsivamente. Rafer se dirigiu rapidamente até onde ela estava sentada e tapou-lhe a boca e o nariz até fazê-la voltar a si, procurando pela respiração. Repentinamente, Telma, que permanecia sentada defronte a Rafer , enlaçou as pernas dele soluçando e ao mesmo tempo pedindo que ele os perdoasse. A verga de Rafer prontamente endureceu ao contanto dos soberbos seios de Telma!! -Cala a boca, cadela!- Rafer a pega pelos ombros e a coloca em frente a ele. Telma cala-se com grito dele. Rafer vê aquela boquinha carnuda em forma de “o” e então tasca-lhe um beijo! Telma levou alguns segundos para se tocar no que estava acontecendo. Involuntariamente ela empurra Rafer. Ela, com a face crispada de ódio, vai começar a falar quando recebe um tapa na face. Ela tenta reagir, indo pra cima dele com os punhos fechados. Rafer consegue, num movimento rápido, segurar os dois punhos e fazendo que os braços dela se cruzem a frente do busto, ele a força a dar meia-volta, ficando de costa pra ele e os braços imobilizados ! Rafer então, enquanto segura os punhos de Telma com uma mão, com a outra ele lhe suspende a barra do vestido. Em seguida, com um safanão, ele arrebenta um dos lados da enorme calcinha de Telma!! -Por favor! Não...isso não!!- implora Telma. Rafer simplesmente a força a ajoelhar-se no assento da poltrona e aplica-lhe três firmes tapas na belíssima bunda daquela uvinha chorosa!! -Escuta com bastante atenção, sua putinha idiota!! Debaixo dessas roupas de beata se esconde um corpão que eu vou querer desfrutá-lo, usá-lo, abusá-lo, tudo que me der na telha!!- Rafer lhe batia enquanto falava. Telma já não chorava nem temia esperando pela próxima tapa! Ela simplesmente aceitava aquilo porque também não podia fazer nada. -Telmaa?! Está escutando?? Me responda! Seu corpo não é mais teu! De agora em diante teu corpo me pertence!! De acordo?- Com a relutância de Telma, Rafer aplicou-lhe mais dois tampas naquela esplendida bundinha torneada. Telma então exclamou: -Sim! Sim!! Farei o que você mandar!!! Mas não mande Raul pro olho da rua!! Por favor... - Mais uma coisa – falou Rafer – aquela proposta sua sobre o dinheiro e o desconto do salário de Raul, também fazem parte do pacote!! Como?!!- surpreendeu-se Telma e desabou novamente em choro compulsivo. Rafer deu-lhe o último tapa na bunda fazendo-a se controlar e logo em seguida inclinou-se, segurou-a pelos cabelos fazendo o rosto dela virar-se pra ele. Telma sabia o que ele queria e deixou-se ser beijada, inconscientemente enroscava sua língua na dele. Telma estava tão abalada que reagia automaticamente, sem nenhuma paixão. Horas depois ela iria começar a sentir a reação de seus hormônios!! Enquanto era beijada, Telma sentiu alguma coisa roliça acochar-se entre a parte superior de sua bunda. -Por favor!! ...Não!! – rogava Telma, sem nada poder fazer ou reagir. -Calma Telminha... eu só quero uma amostra do pagamento que vai ser!!- sussurou Rafer em seu ouvidinho – Você não é muito peluda mas eu vou querer você toda depiladinha!! – continuou Rafer. - Por enquanto este sarrinho é suficiente!! Rebola putinha, rebola!! Dirigindo a caminho de casa, Telma sentia ainda a gosma do gozo de Rafer em sua bunda e ia pensando em tudo que acontecera. Como ela podia ter sido tão inocente. E o Raul, que burro que fora!.Tudo começara a desabar naquela amanhã, quando Raul fora mandado pra casa, enquanto a auditoria era feita na sua seção. Raul contara o que tinha acontecido e disfarçadamente acusa Telma pelas indicações de Luis, Valter e Lucia. Os três estavam desviando mercadorias pelas costas de Raul. Fora então que Telma decidira ir procurar o chefe de Raul. -Você faria isso, minha querida...faria?- implora Raul. E foi assim que tudo começou... Telma era uma fervorosa católica Carismática, assim como toda a família. Ela vestia-se de modo conservador, porém bastante elegante. Ela dirigia uma fundação beneficente e todos a amavam e a admiravam pela sua candura com os mais necessitados. Larissa, que todos a tratavam por Lari, era seu braço direito, já se preparando para seguir os passos da bela mãezinha. Era sem tirar nem por a cópia fiel do modelo Lívia de Andrade, mas com os cabelos castanhos escuros. A própria Larissa se envergonhava quando as pessoas lhe diziam de sua semelhança. Assim ela procurava se distanciar o máximo possível da imagem do modelo. Lari chegou do colégio e encontrou seu pai na sala vendo televisão. Logo todas as dúvidas foram tiradas por ele estar ali aquela hora. -Ela está lá em cima, no quarto. Não quis falar comigo depois que voltou da conversa com o meu chefe. Mas ela disse que vai tudo se ajeitar... – respondeu Raul à pergunta da filha. Lari vestia o uniforme do austero colégio de freiras. Blusa branca de mangas compridas, gravata borboleta, saia enxadrezada logo abaixo do joelho. Pra completar o quadro de cdf, Larissa usava óculos devido a dois graus de miopia. No momento ela estava de rabo de cavalo, mas até uns meses atrás ela ainda gostava de usar marinha-chiquinha. Lari apesar de inexperiente e inocente era impetuosa e nadinha burra. Lógico, deveria ter acontecido alguma coisa muito séria para abalar sua mãe daquela maneira, ia pensando ela enquanto subia as escadas em direção ao quarto dos pais. Encontrou sua mãe se enxugando, após ter se banhado e notou as manchas vermelhas nas nádegas da mãe num relance em que ela vestia o roupão. Ao vê-la, Telma exclamou seu nome e correu pra abraçá-la. Chorando, Telma dizia que agora estava tudo bem... que tudo iria caminhar como antes... que eles não deviam se preocupar mais...Larissa também chorava, mas seu sub-consciente lhe alertava que aquele “tudo bem” deveria custar muito caro a sua mãezinha!! E inteligente como era, Larissa sabia que toda infelicidade de sua mãe era devida a sua visita ao chefe de seu pai. Enquanto Telma refazia a maquiagem disse que em minutos a empregada estaria pondo a mesa para o almoço. Lari respondeu que ia tomar banho primeiro. Enquanto se despia, Lari na sua impetuosidade juvenil já decidira que iria tomar satisfações com esse tal chefe de seu pai!!
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