Um boi.

Meu pai tem um tio, que tem um sitio, no interior. A gente sempre vai para lá, uma vez por mês, num final de semana, para passear no campo. Depois que eu, Adam, tirei a minha carteira de motorista, eu vou, as vezes sozinho para a casa do tio.
Foi o que aconteceu no final de semana passado. Chegando lá, só estava a minha tia Ulinha. Ela é uma senhora meia rechonchuda com os seus 45 anos.
- O meu marido e todos os meus filhos saíram, ela me disse. E continuou: eu preciso ir lá no fundo do sitio, agora, para ver o gado. Como eu não sabia que oce vinha hoje, eu pedi ajuda da minha vizinha, para me ajudar. Se você puder me, ou melhor, nos acompanhar, a gente faz o serviço bem rápido e volta logo para tomar um café gostoso. Não é para isso que você veio?
- Sim, senhora, eu falei: eu quero tomar um café gostoso, mas posso te acompanhar, para ver o gado.
Lá fomos nós, a Ulinha, a vizinha, conhecida como Esmeralda, e a filha dela, chamada de Veronica, bem novinha. Caminhamos quase um quilometro, até chegar, onde o gado estava.
- Em quatro pessoas, a gente faz o serviço em alguns minutos, disse Ulinha.
- O que , exatamente temos que fazer aqui, com o gado? Peguntou Esmeralda.
- Temos que ver, qual vaca está no cio, respondeu Ulinha.
- Como a gente identifica uma vaca no cio, perguntou Veronica. Eu nunca vi uma vaca no cio.
- É fácil, disse Ulinha. É aquele animal, no qual todas as outras vacas trepam, como se fossem um boi. Voce já viu um cachorro trepando com uma cadela?
- Sim.
- Então, a vaca no cio, é aquela vaca que fica parada, e todas as outras ficam trepando nela como se fossem o boi.
- E o boi? O que faz? Perguntou Veronica.
- O boi, quando vê isso, logo se aproxima e trepa com a vaca, informou Esmeralda.
- Isso eu quero ver ! Exclamou, com entusiasmo, Veronica.
- Por isso eu te levei junto, com a gente, disse Esmeralda.
E não demorou, a gente viu uma vaca parada, onde todas as outras ficavam trepando.
- É aquela ali, apontou Veronica, com alegria. Descobrimos a vaca em cio.
- E agora a gente vai buscar o boi, informou Ulinha, que está logo ali adiante, do outro lado desta cerca.
Chegando mais perto, vimos que o boi estava com o pinto meio para fora, fazendo um pequeno movimento de vai e vem: colocando a ponta do pau mais para fora e recolhendo, em seguida. E saiam algumas gotas do pinto dele.
- Ele está se masturbando, mãe? perguntou Esmeralda.
- Não, informou Ulinha, ele está preparando o pau dele, para a trepada, que vai vir em seguida.
- Me ajudem a tocar o boi daqui, pediu Ulinha para nós. Abrimos o portão, da cerca, que separava o boi das vacas, e ele foi correndo em direção a vaca em cio, com o pau quase todo para fora.
Pulou em cima da vaca, e com o pau dele, começou um movimento de vai e vem, tentando acertar a buceta da vaca.
- Ele não tá conseguindo enfiar o pau dele na vaca, disse excitada, Veronica.
- Calma, ele já acerta o buraquinho...., disse Ulinha, mas ela não tinha terminado a frase, quando o pau do boi entrou por inteiro na vaca. Lá dentro ele fez mais uns 2 ou 3 vai e vem e por último, enfiou com toda a força o pau, o máximo que pode. A gente estava a uns 5 metros de distancia observando tudo em detalhes. Aí ele desceu da vaca, com o pau todo para fora, de uns 50cm.
- Nossa , como é comprido o pau do boi! Exclamou Veronica. Agora terminou, assim rapidinho?
- Não , não, disse Ulinha. O boi deu a primeira trepada. Agora, ele tem que descansar, que nem um homem. O pau fica mole mas daqui a pouco fica duro de novo: pronto para a próxima trepada. Voce entendeu?
- Não, respondeu Veronica. Eu nunca trepei com homem, nem vi um homem trepando. O máximo, que vi, foi o pau de alguns colegas, la na escola.   
- Temos aqui o tio Adam. Vamos pedir ajuda a ele, para mostrar a você , como um homem trepa. Disse Ulinha.
- Eu pensei a mesma coisa. . . intereveio Esmeralda. Nós duas mulheres podemos trepar com o Adam, na frente da Veronica, e assim ela mata a sua curiosidade. Na verdade faz algum tempo que eu queria fazer essa surpresa para a minha querida filha. Ja está na hora de ela saber das coisas gostosas da vida . . .
- Oba, disse Veronica, pulando de alegria.
- Veja, o boi, disse Ulinha: o pau dele já está duro de novo. E não demorou, o boi trepou na vaca, para a segunda rodada de foda. O boi estava com o pau no vai e vem, na vaca, eis que a vaca dá um passo para a frente e se vira meio para o lado. Nisso o pau do boi sai da vaca, mas no exato momento da ejaculação. Um jato bastante intenso atinge a barriga da vaca.
- Voce acabou de ver um gozo de boi, disse Esmeralda para Veronica. Nós vamos mostrar para você, tambem uma gozada de homem para você. Eu e Ulinha vamos brincar com o pau do Adam, e aí você vai ver leitinho saindo do pinto dele. Voce concorda com isso? Perguntou Ulinha, para mim.
- Sim, respondi, com o pau já duro dentro das minhas calças.
- Primeiro, disse Ulinha, nós vamos tirar a parte de cima das nossas roupas. Todo homem gosta de ver os peitos de mulheres.
E cada uma foi tirando a blusa e o sutiã. A Ulinha e a Esmeralda tinham os peitos medios, e já bem caidos, pela idade. A Veronica, como era ainda bem novinha , tinha peitos pequenos , mas bem formados.
- Agora chegou a tua vez, disse Esmeralda para mim, de mostrar o teu pau para nós.
Tirei as calças e a cueca, liberando o meu pau duro, de apenas 15 cm.
- Mas como é grande, exclamou Veronica. Os pintos dos meus colegas tinham apenas a metade do teu pau.
- Posso pegar? Perguntou Veronica.
- Claro, disse Ulinha, antes que eu pudesse responder, você pode fazer com ele, o que quiser.
Ela pegou e examinou o pau, depois o saco e por fim os ovos.
- oh , que interessante, e gostoso de pegar, disse Veronica.
- Nós vamos mostrar, o que é interessante, disse Ulinha. Primeiro vamos chupar um pouco, como se fosse um picolé. Depois vamos introduzir o pau dele na nossa xoxota, sentando em cima do Adam. E finalmente, ele vai fazer, o que o boi fez: trepar conosco. Ah, eu ia me esquecendo: você nunca viu o leitinho de um homem. Antes de mais nada, vamos masturbar o pau do Adam, até ele gozar. Assim você tambem aprende a tirar leitinho de homem.
As duas começaram a trabalhar com meu pau. Colocaram ele no meio dos peitos, depois lamberam e chuparam de leve. E já iniciaram uma punheta gostosa em mim. Ora a Ulinha tocava, ora Esmeralda tocava punheta em mim. Enquanto isso elas próprias brincavam com o grelinho delas. Veronica ficava observando de forma bem atenta.
- Eu tambem quero bater uma punheta no Adam, pediu Veronica. Ao que Ulinha responde: a gente te mostra, como se faz, e depois você pode fazer igual.
- To pra gozar, falei para Ulinha, que nesse momento estava tocando punheta.
- Vem cá, Veronica, aproxime os teus peitinhos do pinto do Adam: você vai sentir um leitinho quentinho e bem gostoso.
Nisso gozei gostoso, lambuzando os peitinho novinhos, que nunca tinham visto porra na vida.
- Agora o Adam vai descansar uns minutos, e em seguida, deve estar pronto para trepar conosco, disse Esmeralda.
Voltamos as nossas atenções para o boi , que estava começado outra trepada. Vendo isso, o meu pau começou a dar sinal de vida, digo: ficar duro.
- Olha o pinto do Adam tá duro de novo, disse Veronica, com ênfase. Agora eu quero tocar uma punheta nele!
- Não senhora, disse Ulinha. Agora eu primeiro vou trepar com ele. Depois a Esmeralda trepa com ele, e então sim, é a sua vez.
Ulinha pediu que eu me deitasse de costas, com o pau para cima. Ela sentou nele, encaixando com a maior facilidade, iniciando uma cavalgada gostosa. Ela logo gozou uma atras da outra, parecia, que ela realmente estava no cio tambem. E após uns 10 minutos, num ritmo acelerado, eu fui avisando:
- Vou gozar!
- Então vai ser como o boi, disse Ulinha, dentro de mim.
Gozei, a segunda do dia, dentro da tia. Foi muito bom.
- E agora, é minha vez, disse Esmeralda.
O meu pau estava meio mole, mas ela conseguiu encaixá-lo na xoxota dela.
- Deixa ai dentro, pediu Esmeralda, porque daqui a pouco o teu pau já vai ficar duro.
E realmente aconteceu. Após algum tempo fico duro de novo.
- Agora, Adam, me fode como paipai e mamãe, Esmeralda me pediu. Vamos mostrar uma posição de trepada tradicional para Veronica.
Trocamos de posição, e mandei brasa, no vai e vem. Agora, levou bem mais tempo, até chegar o meu gozo. Ela já tinha gozado duas vez, quando eu ia chegar lá tambem, Esmeralda pediu para tirar o meu pau. Não entendi porque. Ela pegou o meu pau, apontou para a bucetinha dela e começou uma punheta. Logo gozei, lambuzando a xoxota dela.
- Mas finalmente agora, é a minha vez de trepar, pediu Veronica.
- Isso vai ficar para a próxima semana, informei. Afinal não sou boi , que pode trepar até oito vezes no dia. Eu raramente consigo tres num dia. Mas isso continua na próxima semana. . .

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um boi.

Codigo do conto:
41627

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
22/01/2014

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