Minha vida sexual é simples, pois sou muito recatada. Atualmente, trabalho no setor de urologia de um hospital de São Paulo, preparando pacientes que vão se submeter a litotripsia extracorpórea. Para quem não sabe, a litotripsia é um tratamento que permite remover cálculos sem cirurgia invasiva.
Como já disse, sou tímida e recatada, e minha vida sexual é limitada. No hospital, dou só para três médicos, cada um dos quais me come no máximo uma vez por semana; meu namorado me come apenas aos domingos, quando chega de Santos, de modo que fodo quatro dias por semana, isto é, muito menos do que a maioria das brasileiras.
Vou explicar porque dou para meus colegas de trabalho. Como toda mulher sabe, somos obrigadas a dispensar favores sexuais, se quisermos ocupar bons cargos. No meu caso, gosto muito do que faço, e preciso estar bem relacionada para manter meu posto na litotripsia extracorpórea. Além disso, dar para médicos é uma forma bastante segura de sexo, pois pessoas que trabalham na área de saúde fazem o exame de AIDS regularmente. Atualmente, os funcionários do nosso hospital são monitorados com o Amplicor HIV-1 da Roache, que é um método baseado em uma tecnologia conhecida como Polymerase Chain Reaction (PCR), a qual deteta diretamente a presença do virus HIV no sangue. Por isso, posso dar para os três médicos de maneira bem tranquila. Dois deles já fizeram vasectomia, e posso deixá-os ejacular dentro de minha boceta sem medo de gravidês (não tomo pílula). Todos os homens para quem dei, e para quem mostrei a boceta, dizem que ela é linda; o clitorix sai discretamente dos grandes lábios, os quais fecham tão completamente a vagina que, quando os dois colegas vasectomizados acabam de gozar, consigo ir até o banheiro sem derramar uma única gota de porra no tapete.
O outro médico que me come é bem jovem, solteiro e ainda não fez vasectomia. Então, quando ele está para ejacular, tira a vara da minha boceta e coloca-a em minha boca; recolho o esperma e vou cuspí-lo no banheiro. Exijo que me comam deitada nua sobre uma mesa comum; o médico fica de pé entre minhas pernas e vai metendo; com isso, evito beijos e maiores contatos físicos. Sou fiel ao meu namorado e, desde que estou com ele, nunca beijei outro homem.
Agora contarei como foi minha iniciação sexual. Comecei a dar tarde, quando já tinha quase 18 anos. Nesta época, trabalhava como auxiliar de enfermagem em um hospital do interior de São Paulo. Era católica e, por isso, não admitia ter relações sexuais antes do casamento. Um médico japonês, que hoje é vice-prefeito da cidade, ficou deslumbrado comigo e começou a enviar-me flores, cartões e recados. O médico tinha 42 anos. Apesar da diferença de idade, concordei em namorá-lo. Tinha esperanças de casar-me com ele. Já o japonês, ao que tudo indica, só queria comer-me. Mas devido à minha religião, recusei-me a dar durante um ano. Depois disso, minha resolução foi se enfraquecendo, e decidi deixar o japonês me foder. Acreditava que ele se casaria comigo, de tal forma que poderia entregar-lhe o cabaço adiantado.
Com este raciocínio, acompanhei o japonês até seu apartamento, que fica na Praça da República, na cidade do interior em que morávamos. Naquela primeira noite, ele não conseguiu meter o caralho na minha xoxotinha. Doeu muito, e pedi-lhe que parasse. Mas o japonês, com paciência oriental, continuou tentando nos dois meses seguintes. Isto mesmo, caros leitores! Foram dois meses de árduas tentativas, até que ele conseguisse estourar meu cabaço. Durante este tempo, várias vezes tive a nítida impressão de que o pau havia entrado. Nestas ocasiões, perguntava a ele se o caralho já estava dentro do buraco, mas ele respondia que não. Um dia, quando ele tentava comer-me pela quinquagésima nona vez (eu contei!), senti uma dor aguda nos quadris. Novamente perguntei-lhe se a vara havia entrado. Ele deu uma gargalhada de felicidade e informou-me que meu cabaço já era. O japonês havia feito vasectomia, e pôde ejacular dentro de minha boceta sem medo de engravidar-me. Quando ele acabou de meter, havia sangue por todo lado.
Depois de me descabaçar, o japonês me comia diariamente. Nunca falou em casamento. Continuou comendo-me durante um ano. Quando percebi que ele não queria mesmo se casar comigo, fiquei muito magoada e resolvi dar para outro. Fui estudar enfermagem em Araras. Um dia, estava na fila do banco, antigo Bradesco, quando um funcionário disse-me que minha bunda era muito bonita e empinadinha. Convidou-me para sair com ele. No primeiro encontro, nada aconteceu; ele se limitou a tirar meus seios para fora (sou descendente de italianos e tenho os seios bastante avantajados) e mamar um pouquinho. Isto, contudo, foi suficiente para fazer-me acreditar que ele iria comer-me no encontro seguinte. Embora o japonês ainda me comesse, não me sentia na obrigação de ser fiel a ele, uma vez que não queria se casar comigo. Assim, aceitei um segundo encontro com o bancário. Desta vez, ele estava de carro. Parou o veículo em uma praça, tirou meus seios para fora novamente, passou as mãos nas minhas coxas (eu estava de minisaia) e na minha boceta; como não encontrasse resistência, informou-me que iria procurar um lugar mais tranquilo para foder, ligou o motor e foi até um local perto do mini-zoológico que existe em Araras. Depois que ele parou o veículo, continuei no banco do passageiro, que ele reclinou. Ajouelhou-se, então, diante das minhas pernas e tirou o caralho para fora. Puxou a frente da calcinha para o lado e meteu. Este rapaz, seu nome é Marcos, gostava de ver o pinto entrar na xoxota. Por isso, não me abraçava, mantendo o torax afastado de meu corpo, de modo a ter uma boa visão da boceta.
Depois do primeiro encontro, Marcos sempre me visitava em minha república. Já o japonês preferia comer-me em um motel. Marcos começava a comer-me na sala. Ele sentava-se em uma cadeira, diante da televisão. Eu vestia uma camiseta larga e relativamente longa, e empalava minha xoxota em seu caralho duro, puxando a camiseta por cima, de modo que quem passasse não pudesse ter uma visão do pau na boceta. Quando minha colega de quarto saía para encontrar com o namorado, íamos para a cama, onde Marcos acabava de comer-me. Ele deitava-me de costas com as pernas bem abertas e apoiava-se nos cotovelos, de modo que pudesse ver o caralho entrando na boceta.
Como o leitor sabe, as mulheres têm o costume de medir a metragem de caralho que recebem na vagina. Eu tinha dado só para Marcos (18 cm de pinto) e para o japonês (13 cm de pinto duro; parece que a lenda de que japonês tem pinto pequeno é verdadeira); por isso, minhas colegas sempre zombavam de mim. Havia uma, por exemplo, que já havia recebido 25 metros de pinto! E eu só tinha agasalhado 31 cm. Mas como sou tímida, não tenho coragem de pedir aos rapazes que me comam, de modo a melhorar minha pífia metragem e escapar das zombarias. Claro que o japonês continuava a comer-me praticamente todo dia e Marcos também me comia todo dia. Mas pinto repetido não conta, como dizia minha amiga Corina. Até hoje, com seis anos de vida sexual, tenho uma metragem bastante baixa: Menos de dez metros de pinto entraram em minha boceta, acreditem vocês ou não.
Minha metragem de pinto só começou a melhorar um pouco quando fui a São Paulo com um jogador de futebol. Na volta, o ônibus estava vazio, como acontece nos horários noturnos. Então o rapaz me comeu no ônibus mesmo. Foi mais ou menos como na minha primeira foda com Marcos. Ele ajoelhou-se diante de minhas pernas abertas, puxou a frente da calcinha para o lado, e meteu. Naquela posição, ele conseguia meter e chupar meus seios ao mesmo tempo. Uma delícia! Meter no ônibus foi, realmente, muito prazeiroso e, além do mais, tornou-se desnecessário procurar lugar para foder, quando chegamos ao destino. O jogador de futebol tinha 19 cm de pinto; assim, minha metragem subiu para meio metro. Ainda era pouco, mas um dia visitei a base aérea de Pirassununga com algumas colegas, que sempre iam lá dar para os cadetes. Fomos até São Paulo, a uma boate chamada Apple. Neste boate, os rapazes podem comer as moças no escurinho, sem ser incomodados pelos discretos garçons. Dei para cinco cadetes de pé. Como sou tímida, não tinha coragem de mexer muito os quadris, com medo de que alguém notasse. De modo que não gozei; mesmo assim, fiquei feliz por ter conseguido pelo menos um metro de pinto. A metragem exata daquela noite não posso dizer, pois não medi os cacetes dos rapazes. Mas por menores que fossem, deviam ter pelo menos 15 cm cada um, o que dá 75 cm. Finalmente, eu havia passado de um metro.
Depois que me formei, vim para São Paulo, onde comecei a trabalhar no Hospital das Clínicas. No hospital, dei para vários médicos, entre eles um cardiologista. Este médico convidou-me, certa vez, para jantar. Eu já sabia, é claro, que ele iria comer-me após a refeição. De fato, saímos do restaurante e fomos a um motel. Ele começou olhando longamente minha boceta.
Depois de olhar a boceta por quase cinco minutos, o cardiologista meteu. Então aconteceu uma coisa estranha. Ele me pediu que enfiasse o dedo no seu cu, pois só assim conseguia gozar. Enfiei contrariada e perdi totalmente o prazer em dar para ele. Mesmo assim, tive de continuar dando não só para ele como para outros médicos do Hospital das Clínicas. Depois que o governador me despediu por participar de uma greve, fui para o hospital Albert Einstein, graças à influência de um dos médicos que me comiam no Hospital das Clínicas. Mas o Hospital Albert Einstein, alegando ser uma instituição filantrópica, não recolhia nosso fundo de garantia, nem pagava nossa seguridade social; por isso, resolvi sair de lá, e vim trabalhar neste hospital em que estou até hoje.
Gostaria de dar mais, mas sou muito tímida. Além disso, tenho muito medo de doenças sexualmente transmissíveis. Portanto, não tenho muito que contar sobre minha vida sexual. Mas em outra oportunidade vou contar-lhe como dei para um haitiano, professor de francês, que tinha 25 cm de pinto. A vara dele chegava até meu útero. Ele me comeu durante três dias, a primeira vez em meu carro e, depois, em hotéis. Foi muito gentil e, quando notou que seu pinto me incomodava ao atingir o útero, perguntou-me se queria mudar de posição, ficando de costas para ele, de modo que as nádegas diminuissem a penetração. Deitei-me, então de costas para ele, no meu lado esquerdo, avancei um pouquinho a perna direita, de modo que a xoxota ficasse exposta, comprimida entre as duas coxas, o que considero muito erótico. O haitiano meteu e, apesar da posição, o pinto ainda chegava ao útero. Disse isto a ele, que pegou um lenço e fez uma espécie de biscoito, enrolando-o na base do penis. Com isso, conseguia meter só vinte centímetros. Mas esta história conto depois.
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