MENINAS PEQUENAS, AGUENTAM PINTOS GRANDES Jessica era uma das amigas da minha filha,ela frequentava minha casa a tantos anos que eu a considerava uma filha tambem, ela era uma menina linda, morena clara, cabelos pretos, seios pequenininhos, bundinha redondinha. Embora já tivesse 18 anos ela aparentava ter bem menos, por causa de uma problema chamado Sindrome de Turner, que impede o crescimento normal. Durante a adolescencia tudo ia bem saia com as amigas, iam a escola juntas etc. Porem quando começaram a falar sobre namoros, Jessica foi deixada de lado. Os garotos não se interessavam por ela, queriam meninas altas, com peitão, bundão etc. Como Jessica só tinha 1,40 não se encaixava nos padrões dos garotos e se tornou solitaria. Um dia ela veio visitar minha filha e acabamos pegando no papo. - Mentira que o senhor gosta dessa banda. - Claro que sim, sou romantico e gosto de sertanejo. - To doida pra ir no show deles semana que vem, mas as meninas odeiam sertanejo. Dai não tenho companhia. - Não sabia que eles vão tocar aqui. Ir nesse show seria demais. - Vamos comigo senhor Andre, eu compro os ingressos? - Ai menina, arruma outra companhia, alguem mais novo, da sua idade, to velho, ranzinza, preguiçoso... - Velho nada o senhor ta otimo, não aceito não como resposta viu? Persistente Jessica me convenceu. Combinamos que não contariamos para ninguem que iamos só nos dois, pra evitar fofocas. Peguei ela na casa dela, estava linda, calça jeans, bota de couro, blusa rosa e um chapeu de cowgirl. Embora super produzida, ela parecia uma menina de doze ou treze anos. O show estava demais, cantamos, pulamos, dançamos... por causa do seu tamanho eu coloquei ela nos meus ombros para ela poder ver a banda. Minhas mãos seguravam sua cintura e iam escorregando ate parar na sua bundinha. Foi demais. O show acabou quase 3 da madrugada, bebemos de mais e ai começou a nossa historia. Levar Jessica bebada pra casa dela iria dar problema pra ela e pra mim, dai resolvemos ir pra minha casa. Liguei e avisei a mãe dela, menti, falei que ja estavamos em casa e que minha filha tinha pedido pra Jessica dormir lá. Inocente a mãe de Jessica concordou. No carro iamos conversando, Jessica estava toda animada. Me senti um adolescente chegando em casa, entramos devagarinho pra não acordar minha filha, combinamos que ela dormiria na minha cama e que de manhã eu levaria ela pra casa antes de minha filha acordar. Trancamos a porta do quarto, tomamos banho e fomos deitar. Me ofereci pra dormir no chão mas ela não deixou. - Imagina senhor Andre, na sua propria casa e dormir no chão, deixa que eu durmo. - De jeito nenhum eu durmo. - A não, se for assim, prefiro que nos dois durmimos na cama. E assim foi. - Se importa se eu dormir de cueca box? É que não consigo dormir com muita roupa. - É... claro que...não. Fique a vontade. - Se quiser que eu pego um pijama da minha filha pra voce. - Não precisa. - Dormir de jeans é horrivel, se quiser pode tirar, prometo não olhar rsrs Achei que ela recusaria a proposta, mas dali pouco ela começou se remexer embaixo do edredon. Tirou a calça e a blusa. Aquilo foi em sinal verde pra mim. Me aproximei dei um beijo de boa noite e fiquei por ali mesmo, toquei de leve seu braço, peguei na sua mão e fiquei acariciando, então ela pegou minha mão e colocou na sua barriga, fui alisando e puxando ela pra mim nos beijamos deliciosamente, aquela boca pequena, lingua suave... minhas mãos começaram percorrer seu pequeno corpo. Suas coxas, bunda, seios. Acendi o abajour, queria ver aquela menina nua. Tirei seu soutien e vi dois seios do tamanhos limoezinhos, mamei gostoso em cada um deles. Em seguida tirei sua calcinha. Uau uma bucetinha praticamente sem pelos e tão fechadinha e pequena que pensei que meu pau não iria caber ali. Cai de boca nela chupando com força e prazer, arranquei gemidos abafados dela. Ela rebolava, arfava, gozava na minha boca. Tirei minha cueca e vi seu olhar brilhar ao ver meu pau. - Ja amou um pau antes lindinha? - Desse tamanho não. Sua mãozinha pequena pegou meu pau e começou punheta-lo, depois começou lamber a cabeça e chupar deliciosamente. Ficamos um tempão só no boquete, ate que para minha surpresa eu ouvi: - Mete seu pau na minha perereca senhor Andre. Putz será se iria caber? Não queria machuca-la. Mas não podia recusar um pedido delicioso daquele. Coloquei ela deitada de barriga pra cima encostei meu pau na entradinha da sua buceta e fiquei pincelando, empurrava um pouco e tirava repetia o movimento e entrava mais naquele buraquinho apertado. Quando chegou na metade Jessica arfava, fazia carinha de dor, mas não pedia para parar. Comecei empurrar devagarinho, mas sem parar, ela se contorcia, mordia os labios, gemia. Finalmente entrou tudo. Jessica olhava orgulhosa para sua perereca por ter engolido aquele cacete todo. Começou rebolar e eu a bombar, em pouco tempo estavamos fudendo como loucos e gemendo alto. - hummmm que pererequinha gulosa, engoliu meu cacete todo, ta gostando lindinha ta? - Sim senhor Andre mete mais forte na minha pepequinha mete. Eu bombava com louco no seu buraquinho delicioso, ela gozava como uma putinha. - Me enche de porra senhor Andre, me enche. Não levou 5 minutos e inundei ela te porra, gozava como um louco. Jessica tremia, rebolava e gemia. Cai em cima dela e ali fiquei ate meu pau sair mole de dentro dela. Fomos dormir pra lá de satisfeito pela foda espetacular. Me levantei as 10 horas e fui devagarzinho ate o quarto da minha filha, pra minha surpresa ela ja tinha se levantado. Com certeza ela tinha ido para o curso de ingles. Fiquei aliviado, ela só voltaria depois do almoço. Voltei ate o quarto e contei a boa noticia para Jessica. - Hummm bom saber, assim podemos aproveitar mais um pouquinho o que acha? - Menina, voce só não tenha tamanho, porque alem de muto gostosa, voce é muito safada. Como não descobri isso antes? - Pois é né, a varios anos que venho na sua casa, ando de shortinho, camisolinha ate sem calcinha eu ja andei por aqui sabia? - Jura? Quando foi isso? - Lembra quando acordei um dia de madrugada e te encontrei na cozinha? Pois é aquele dia eu tava sem calcinha por causa do calor. - Caralho vem aqui menina vou te comer de todas as maneiras possiveis pra tirar o atraso. Transamos gostoso, varias posições. Quando Jessica estava me cavalgando olho pra porta e vejo minha filha: - Que porra é essa papai? Jessica cheia de vergonha deitou sobre meu peito escondendo o rosto, mas meu pau continuou dentro dela. - Filha o que voce faz aqui, não foi para o curso? - Hoje é domingo esqueceu? Caralho era verdade, que burrice a minha. Deitei Jessica na cama e me levantei para conversar com minha filha. Nem lembrei que estava de pau duro. - Olha Aline eu posso explicar vamos ate a sala. Sem graça Aline ficou olhando meu pau. Fomos conversa na sala e pude explicar para minha filha a situação. Pensei que ela me odiaria para sempre mas, Aline não só entendu a situação como me fez uma proposta irrecusavel... CONTINUA
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Nossa !! Contos com essas gracinhas, seus peitinhos pequeninos e suas bucetinhas inchadinhas e lisinhas me deixam extremamente excitado !! Parabéns amigo, aguardo a continuação !!!! Votado !!!!!