Conheci Marlene quando eu tinha 19 anos e ela, 18. Casamos quando eu tinha 24. Quando comecei a namorá-la, fui, aos poucos, conhecendo sua família, incluindo uma prima, Isabela, que na época tinha apenas nove anos e era uma gracinha de criança. Era tão chegada a Marlene que, quando casamos, foi dama de honra de nosso casamento, aos 14 anos, já então uma adolescente promissora. Morena, corpo bem moldado e um olhar sacana que só ela tinha e que me deixava excitado.
Namoradeira, estava sempre com um par diferente e sempre arranjava um jeito de ir à nossa casa com o novo namorado, o que acontecia mais ou menos a cada mês. Uma vez, entretanto, começou a namorar um rapaz e manteve esse romance por quase seis meses. Um dia, sua mãe, que era viúva, comentou com minha sogra que recebera uma carta do colégio em que Isabela estudava, dando conta que ela estava na iminência de ser reprovada por faltas. Com a autoridade de madrinha, minha sogra interrogou-a e ficou sabendo que ela andava "matando" aulas para passar as tardes na casa do namorado e que já acontecia relações sexuais entre eles. Pediu-lhe então, que viesse com o rapaz à sua casa, para conversar e dar-lhes alguns conselhos. O rapaz chegou e confirmou tudo, mas inocentemente, a fim de garantir que não havia risco de engravidar Isabela, disse que só praticava com ela sexo anal, embora já tivesse feito sexo vaginal. Minha sogra ficou escandalizada com aquilo e deu uma bronca nos dois. Depois disso, o namoro foi esfriando, até que os dois terminaram. Minha sogra havia comentado o assunto com Marlene e esta, comigo. E desse dia em diante, passei a ver em Isabela um convite à luxúria.
Um dia à tarde eu havia ido à casa de minha sogra e Isabela estava lá. Ela já tinha mais de 18 anos nessa época. Quando eu me despedi de todos ela me perguntou para onde eu ia e, diante de minha resposta, perguntou se eu podia dar-lhe uma carona, pois eu iria passar por onde ela ia ficar. E assim foi feito. Eu estava sem carro e chamei um taxi. Sentamos no banco de trás e ela encostou-se em mim de forma pouco usual. Além de umna calça jeans, trajava só um "top" de um pano muito fino, que deixava perceber seus seios duros por baixo. Aquilo deixou-me louco. Eu estendi o braço por sobre seu ombro de modo que a mão ficou pendendo justamente sobre um dos seios, tocando-o desavisadamente a cada balanço do carro. Até que cochichei em seu ouvido, perguntando-lhe se ela estava sem sutiã – e é claro que estava!
— Estou sim, por que? – perguntou ela inocentemente. Eu então empalmei o seio, apertei-o, belisquei o mamilo já inteiramente endurecido e de a resposta mais idiota: -- É porque está dando para notar. Mas mantive o seio em minha mão. Ela me deu uma olhada sacana e riu. Eu não resisti e apliquei-lhe um beijo alucinado na boca. Continuei alisando-lhe, agora, os dois seios, até que chegou o lugar onde ela ia e nos despedimos. Mas antes eu pedi-lhe que me telefonasse para o trabalho no dia seguinte.
Ela ligou por volta das 11 da manhã. Eu a convidei para almoçar e ela aceitou. Quando nos encontramos ela perguntou onde iríamos e eu disse sem rodeios que iríamos a um motel. Lá chegando, beijamo-nos alucinadamente e partimos para toda a variedade de primícias que se pode imaginar, depois de nos despirmos. Beijei seus seios perfeitos, alisei seu corpo escultural, lambi sua barriga, suas costas, o interior de suas coxas, seu cuzinho angelical e, por último, lambi cada milímetro de sua vagina, abrindo delicadamente os grandes lábios e explorando com a língua todo o interior daquela gruta, saboreando cada gota do melzinho que brotava, provocando-lhe vários orgasmos. Depois, Isabela chupou meu pau com maestria insuspeita e fizemos um 69 magistral, que me levou a gozar perdidamente em sua boca, e ela aproveitou cada gota do leite que ali era depositado.
Em seguida veio a penetração vaginal, pela frente, por trás, em frango assado, com ela me cavalgando, sempre entremeando uma penetração com uma chupada, até que gozei novamente, tendo o cuidado de tirar o pau da xoxota antes, lavando o seu ventre com meu esperma quente. Depois descansamos por algum tempo, até que ela resolveu fazer novos carinhos no meu pau. E ele não se fez de rogado. Enfiei então em sua xoxota, que estava completamente melada de esperma e de seu próprio líquido lubrificante. Quando o pau estava todo molhado, anunciei que ia enfiar em seu cu. Ela teve um calafrio e sua primeira reação foi recusar, dizendo que doía muito. Eu não transigi e disse que amor comigo tinha que ser total. Ela acabou concordando, mas pediu para que eu enfiasse bem devagar. O pau já estava novamente envernizado e lubrificado pela meladeira da xoxota. Com um dedo, lambuzei o cuzinho com aquele líquido, apontei o pau e fui enfiando devagar, em breves movimentos de entra-e-sai, até que quando ela se deu conta, meu saco estava batendo em sua xoxota. Isso, aparentemente, tanto lhe excitou, que ela passou a rebolar freneticamente, pedindo para eu fodê-la com força. E ficamos nesse embate mais selvagem, até que o esplendor do gozo nos fez urrar de felicidade.
Depois dessa tarde de amor, repetimos isso vezes sem conta e, até hoje damos uma gostosa trepada quando temos tempo. Só que eu agora estou com 52 anos e Isabela com 42. Uma jovem senhora muito gostosa. Se alguma jovem senhora do Rio de Janeiro, como ela, quiser provar, pode me procurar pelo e-mail . Garanto que não vai se decepcionar. Ah, sim, juro que essa história é absolutamente verdadeira.