Somente a verdade, crua e nua. Isto aconteceu em minha adolescência, mais precisamente aos 18 anos. Estava naquela faze em que tudo era novidade. Os hormônios explodiam e tinha uma necessidade louca por sexo. Quando não tinha me virava na cama. Em um certo dia entrei na sala de aula e logo em seguida entrou uma mulher fascinante. Cabelos longos, corpo e pernas torneados, o batom vermelho realçava a boca perfeita. Era a professora substituta de português. Os meninos ficaram loucos quando viram tamanha beleza. Fiquei extasiado com sua sensualidade. Ela disse boa noite com a voz suave, sensual, quase musical. Os meninos responderam em coro. Eu me sentava em frente a sua mesa. Com uma distância exata e estratégica para ver as pernas das professoras. Ela vestia um terninho preto com saia acima do joelho. O salto alto erguia as longas pernas. E foi assim que tudo começou. Ela pediu para os alunos fazerem a leitura de paginas do livro. Enquanto liam e prestavam atenção no livro. Eu admirava aquelas pernas. Ela notou minha admiração e deu um sorriso discreto, meigo e safado. Cruzou a perna pela primeira vez. Suspirei e como uma vampira notou minha pulsação. Levantou discretamente um pouco a saia e aí quase enlouqueci. Ela cruzou as pernas pela segunda vez, e me surpreendi ao notar que não usava calcinha. Ela notou meu olhar e gostou. Continuou a insinuação, exibindo com delicadeza sua intima beleza. Neste momento eu me sentia privilegiado. E já estava duro como jamais havia ficado. Sentia meu cacete babar de excitação. Não suportava mais ficar sem tocar nele. Discretamente cobri com a mochila de um lado, virei de costa para o outro, e segurei meu pau que já despontava da cueca. Ela notou e percebi sua respiração alterada. Nós não acreditávamos no que acontecia. Estávamos ligados pelo prazer. Porém separados por centímetros de distancia. Pediu para os alunos copiarem os exercícios no caderno e saiu da sala. Mas me olhava fixo. Quase que me chamando. Entendi o sinal e fui em seguida. Ela caminhava para a escada que dava para o segundo andar do prédio. Este andar estava em reforma. Servia para os namorados. E no segundo andar caminhou até banheiro desativado. Tive a certeza do que esperava de mim. E caminhei com a certeza e fome. Muita fome. Quando entrei já me esperava quase nua. Não disse uma palavra. Ela me puxou como se eu fosse seu alimento. E me devorou. Beijou-me chupando e mordendo meus lábios. Enquanto suas mãos ágeis soltava o cinto e descia minha calça. Ajoelhou e me chupou com voracidade a ponto de me fazer gemer, quase uivar de êxtase. Sentia-me dominado, quando ela deitou e me chamava, deitei sobre seu corpo, e agora sim, a milímetros daquilo que me atraia na sala. Beijei entre suas coxas até chegar seus lábios, e com a língua lambia seu sexo de prazer, enquanto me sugava, esperando o líquido do amor. E sentiu, e gemeu, gozou de prazer. Só assim pude dar o que procurava. Bebeu até a última gota e se lambuzou. E a beijei dividindo o misto de sabores. Já recompostos. Voltamos para a sala. E nos colocamos frente a frente. Professora e aluno. Nunca mais a vi. Ronei 24/01/2014.
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