Ela me disse que sonhava com um outro homem usando o corpo dela e eu fui esse homem abraçando C, assim vou chamá-la para contar essa história. C que me disse ter casado muito nova e grávida do primeiro filho. Não, ela não reclamava da vida, da casa, dos filhos, do marido. Tropeçando aqui e ali num aborrecimento, C se dizia uma mulher feliz. Mas faltava um amante, um homem que não fosse o marido para fazer essa mulher gozar e eu fui esse homem com muita paciência preparando o terreno para o adultério. Beijei C muitas vezes sentindo a língua dela entrar na minha boca e devolvendo a minha língua naquela sensação que os beijos proibidos nos dão. O último homem que beijara na boca sem ser o marido foi um namoradinho de portão, um beijo de adolescente descobrindo de longe a sensualidade. Agora, era diferente. Ela; mulher beirando os trinta que sonhava dividir cama e tesão com um homem diferente do marido dela. Sentir a mão desse homem no seu corpo, a língua desse homem na sua pele, o desejo desse homem que elogiava o lindo cabelo dela e dizia querer chamar essa mulher casada com outro de “minha”. - Você tem um marido mas seu dono sou eu. - Será meu dono mesmo. Daqui a pouco. Meu corpo sente a sua pele e eu quero ser sua. Se alguém me perguntar se ela é bonita, não sei responder. Talvez, pelos padrões rígidos dessa sociedade que só aceita modelos anoréxicas; minha C não seja bonita. Mas – vendo essa mulher tirar a roupa na minha frente – não posso esconder minha admiração. Com a timidez das que se iniciam no adultério, C tirava a roupa de cabeça baixa e um leve sorriso de constrangimento. Sem um pêlo no corpo. - Para você me depilei inteirinha. Meu marido não gosta. Quando eu quero que ele me evite, eu raspo tudo. Ela passa até um mês sem me procurar esperando os pêlos cresceram. - Mas eu acho linda essa coisinha peladinha. Mostra ela. C meteu os dedos e trouxe para cima a buceta aberta que eu lambi. Que coisinha cheirosa, que coisinha gostosa. Tinha um gostinho de fruta na estação. - Você quer que eu comande tudo ou prefere tomar a iniciativa. - Você não é meu dono? O dono é que comanda. Só peço para tomarmos os cuidados, não é? - Não se preocupe. Penetração só com camisinha. E eu usei o corpo dessa mulher sem qualquer moderação. Penetrei na buceta com força e o tesão. Botei no cuzinho dela e fiquei admirado com o controle que tinha do anelzinho abrindo e fechando para prender meu pau. Como ela chupou minha piroca!!! Tinha gula abocanhando aquele pedaço de carne que esguichou na cara dela num gozo maravilhoso. Aliás, adorei quando ela me disse que tinha gozado três vezes seguidas. Somos amantes sim e daí. Eu sou o outro homem com quem ela sempre sonhou. Ela tem marido mas eu sou o dono dela.
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