O reencontro com o primo

O relato que aqui vou contar aconteceu no ano passado, quando fui a Belo Horizonte. Lá fiquei hospedado na casa de um primo distante que eu não via a muito tempo. A última vez que tínhamos nos encontrado foi a muitos anos atrás, quando rolava entre nós apenas brincadeiras inocentes, sem maldade.
Bom, quando cheguei a sua casa, fiquei sabendo que ele estava casado e tinha uma filha. Eu cheguei na quinta-feira e pretendia ir embora na segunda, e disse que não queria atrapalhar a vida deles, afinal eu tinha ido por causa de uma reunião de trabalho, e se não desse para ficar no fim de semana, retornaria para Campinas na sexta à noite. Na sexta pela manhã saí para a tal reunião e voltei no meio da tarde e para minha surpresa, meu primo estava em casa só, e me disse que sua esposa tinhaido para a fazenda sozinha, apenas na companhia de sua filha. Então resolví tomar um banho para relaxar e quando saí, meu primo me esperava na sala com uma cervejinha gelada. Ficamos bebericando e colocando a conversa em dia. Derrepente ele começou a relembrar os tempos em que nos víamos sempre, das brincadeiras, punhetas e eu fiquei meio sem graça, pois afinal ele estava casado.
Ai, ele resolveu tomar um banho, enquanto eu continuava a tomar minha cervejinha. Notei que ele tinha deixado a porta do banheiro aberta, e resolvi dar uma espiada, pois ele continuava tão bonito quanto antes. Tinha 1,80m, corpo malhado (muita academia) e sempre teve um pau legal, e eu fui checar se tudo continuava como antes.
Entrei no banheiro sem fazer barulho e ví pela porta do box que realmente ele continuava um tesão, porém seu pau parecia estar bem maior, mesmo mole, pude notar isso. Sem querer bati em uma estante que tinha no banheiro e derrubei um frasco de shampoo no chão, fazendo um baita barulho e saí correndo, resando para que ele não tivesse me visto dentro do banheiro. Voltei para sala com o coração na mão e muito tesão, só de lembrar a imagem dele pelado no chuveiro. Quando vi que ele estava saindo, fiquei preocupado e torcendo para que ele não tivesse me visto, mas ao vê-lo, notei que ele tinha me visto, pois saiu enrolado na toalha, e pude notar que seu pau estava meio endurecido.
Ele chegou bem perto de mim e disse: dexei a porta do banheiro aberta de propósito para ver se vc ia lá, mas como vc saiu correndo, vim até qui para te convidar para tomar banho junto comigo e relembrarmos os velhos tempo. Fiquei louco e já fui tirando minha roupa na sala mesmo. Ele me abraçou, me beijou e eu sentí seu caralho me cutucando. Tirei a toalha e me deparei com um pau enorme, bem maior do que eu imaginava, devia ter uns 23cm, muito grosso e com uma cabeça enorme, bem rosada. Não resisti e caí de boca, tentando chupar aquilo tudo de uma só ves. Ele gemia tanto, que eu cheguei a me preocupar e parei, mas ele mandou eu começar de novo e pedia para eu não parar.
Passado alguns minutos ele gozou dentro da minha boca, era tanta porra que eu cheguei a me engasgar. Ele me levantou e disse: vamos para o banheiro, lá continuaremos isso. Quando entramos no box, ele pegou o sabonete e começou a passar na minha bunda, e principalmente no meu cuzinho, e eu me contorcia de tanto prazer, até que ele me virou e falou vou colocar bem devagarinho para vc não sentir dor.
Abri minha bunda o mais que podia para facilitar a penetração, e ai ele começoui a passar a cabeça daquele caralho enorme no meu cú e derrepente meteu sem dó. Dei um berro de dor, mas logo me acostumei e comecei a rebolar que nem louco. Ele me chamava de putinha, viado gostoso, e metia sem dó. Cada vez mais rápido, a mesmo tempo que beijava meu pescoço. O tesão era tanto que eu gozei sem ter que me masturbar, e quando ele sentiu que eu estava gozando, começou a meter mais rápido ainda, aproveitando que meu cú se fechava em volta do pau dele, até que ele gozou. Sentí meu cu sendo inundado pela porra dele, que era tanta que escorria perna abaixo. Depois, acabamos de nos lavar e fomos para a sala terminar a cerveja. Trepamos o fim de semana todo. Foi maravilhoso.
Se alguém de Campinas ou região quiser me escrever.