A professora de Artes

Olá, estava no 3º ano do ensino médio da escola técnica, o ano era 2005. Quando minhas intenções era estudar para finalizar o ensino médio e iniciar o curso técnico em eletrotécnica. Estava com os hormônios a mil, as punhetas nas intenções das amigas mais gostosas eram diárias, mesmo não sendo mais virgem continuava buscando o sexo constantemente. Nisso, uma professora que por possuir doutorado em artes, ter morado na França, Espanha, Inglaterra e Itália adorava humilhar seus alunos e sempre desmerecendo da nossa região, no caso o nordeste. Assim, fui crescendo o desinteresse em assistir suas aulas. O grande problema era que àquela senhora despertava algo em mim que não era comum o desejo de: come-la! Suas vestes eram semelhantes às mulheres europeias sendo que vivia em ambiente de 36º ou mais e seu corpo exibia o suor e o cheiro de uma fêmea bastante perfumada. Tudo isso acontecia em minha mente e meu pau duro nas aulas de arte da profª Rita (fictício). O acaso fez com que houvesse uma feira de artes no município e a tal professora obrigou a presença de todos como nota no final do ano letivo. Foi aí que minha sorte mudou, com o corre-corre para a organização do evento fiquei prestativo a Rita, fazia tudo que me solicitava e buscava determinados objetos que fossem uteis a turma. Faltando 2 dias para montagem do stand, me convidou para ir ao centro comercial a fim de comprar os últimos detalhes, me pegou na porta de casa conheceu meus pais e partimos. O Dia foi intenso, compramos, almoçamos e ainda me fez fazer pagamentos de suas faturas bancarias na agência da Caixa, fiquei puto 55 minutos em uma fila e ela simplesmente sumiu, só retornando após minha ligação. Ela percebeu minha insatisfação e pediu desculpas me dando o tronco, que foi bem recompensado. Mas, meus interesses eram outros, não tinha coragem de aborda-la 18 anos querendo uma mulher de 47 ... aos seus 50 anos, 1,65 cm pele clara, cabelos avermelhados, corpo proporcional e com suavidade extrema de uma bela dama. Por volta das 17 horas, me fala que iriamos passar em sua casa para deixar o material e por fim me devolver a “mamãe”, falando de forma debochada. Entendi a dela e perguntei se o marido dela não iria ficar com ciúmes de ver um garotão ao lado de uma coroa. Ela se calou, uns 30 segundos de silêncio me fez pensar que tinha tido algo que não iria me ajudar a tê-la. Do nada ela começa a sorrir e me olha bem nos olhos, o trânsito intenso a fez parar no congestionamento e me perguntou você me admira? Eu fiquei pasmo, mas precisava ganhar terreno. Falei: - Há muito tempo, você é uma mulher que necessita de experiências novas e quebrar certos Tabus, exceto seja casada aí peço desculpas e nunca mais irei tocar no assunto. A resposta foi de imediato, segurou minha coxa e disse não brinque porque se eu te agarro não solto mais. Aí tive a certeza que estávamos indo a sua casa não mais para deixar as compras. Tinha atiçado seu ego e seu fogo, que depois descobrir que havia meses de seca. Tudo indo aos seus devidos caminhos, Rita morava em espetacular apartamento com vistas para o mar. Pediu-me para deixar os objetos num dos cantos da sala e me pediu para sentar e entrou em um dos cômodos. Fiquei uns 15 minutos esperando ela retornar e nada, tinha ouvido barulho de chuveiro, mas não poderia fazer muita coisa até que seu celular toca e ela grita: Querido me traz o aparelho celular, por favor! Na hora senti os pelos crescerem em meu corpo (é como um despertador avisando que algo safado vai acontecer) e me dirigir até uns dos quartos e a vejo sentada de frente ao espelho penteando os cabelos enrolada em uma toalha. Ela me pede que sentasse na cama enquanto atendia o telefonema, ao desligar olhei e seus olhos e disse que tesão aquela cena, levantei e fui a sua direção, beijei na nuca e nos ombros o que fez com a toalha caísse. Deparei-me com um par de seios volumosos, mas firmes, brancos e com bicos rosados, os toquei com os dedos indicadores suavemente, ela se contorcia. Com a mão esquerda segurei sua nuca e a beijei já direita segurava firme seu seio. Rita, mulher experiente ficou de joelhos e abriu minha calça jeans, ao abrir viu um cacete duro, pulsante e com veias saltitantes. Falou-me que só não poderia gozar em sua boca, assim lambeu minhas bolas em movimentos circulares e pincelava a língua na cabeça do pau, ficamos uns cinco minutos na brincadeira. Seu corpo queria mais que aquilo, foi então minha hora de pega-la no braço e a soltei na cama com tudo, o jogo de sedução estava por completo, ela de barriga para cima, abrir um pouco mais suas pernas e me concentrei unicamente em seu grelho, rosado parecendo uma flor desabrochando. Minha língua não parava movimentos subindo e descendo, circulares, enfiava na sua buceta foram os mistérios de seus gozos intensos. A deixei na mesma posição e posicionei meu pau na sua boca e me posicionei verticalmente formamos um “X” assim meu pau a violentava sua garganta já babava e não pedia para diminuir. Em um ato, sai e deitei ao seu lado, pegando sua perna esquerda levantei e girei seu corpo para direita, pronto em um único movimento meu pau já sentia seus lábios vaginais, brinquei um bom tempo ela sussurrava vai Rafa enfia que eu quero, me dar pica, desci meu tronco e levantei um pouco mais sua perna e pronto meu pau estava na portinha, ela como uma cobra gingava e empurrava o corpo e meu entrando cm por cm. Daí foi surra de pica, fodemos muitos e em diversas posições. O que foi sonho um dia estava gozada ao meu lado. Foi ao banheiro e retornar não perdi tempo, a posicionei na quina da cama com o bundão para cima, ela toda experiente já chegou com o travesseiro e encostou na barriga, meu pau ainda duro queria fechar com chave de ouro, ela me fez uma ressalva, pega o KY, na farmacinha do banheiro estava muito escondido, o que mostrava que gostava de usar mas tinha todo o sigilo, não perdi tempo derramei em sua bunda boa quantidade e pincelei na cabeça e no tronco do meu pau, enfiei um dedo para sentir aquele cú, ela se manteve calada e imóvel quando introduzi o segundo dedo percebi que já estava lubrificada. Apontei a cabeça forcei mas ela desviou, me preparei novamente pegando por sua cintura alinhei e ela diz que meu pau era grande e que iria machuca-la, quase ela desistia mas meu pau estava bem posicionado eu desci meu corpo ao encontro do dela quando a cabeça do meu pau ao entrar fez um barulho como uma bolha “pow” eu me senti alegre pois sabia que já estava dentro, a dica em um anal é dedilhar o clitóris da mulher para deixa-la mais calma e senti mais prazer assim ela ficou com o corpo na quina da cama com o cú preenchido para usufruir mais coloquei meus pés na cama na posição de 45º e feito um cavalo mecânico bombeando petróleo fodia com fúria e tesão aquele cuzinho quente e apetitoso depois de 8 minutos ela grita tô gozando, humm tô gozando filha da puta, seu viado arromba esse cú, come que é seu, vai querrrrroooo maaaaiiiiiss. Assim, não pude me conter e gozei profundo e encharquei aquele buraco. Ao final caímos na cama um do lado do outro. Felizes e exaustos. Horas depois me leva para casa, me diz que agora tinha um bom motivo para gostar de suas aulas e no dia do evento municipal piscava para mim combinando o próximo encontro.            

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


57196 - Comendo o cuzinho da amiga lésbica - Categoria: Lésbicas - Votos: 1

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rafaelaju

Nome do conto:
A professora de Artes

Codigo do conto:
42127

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
01/02/2014

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0