Pretensões do destino (continuação)

Como mencionei em meu primeiro relato: sou Pâmela, tenho na atualidade 36 anos, recém desquitada depois de viver maritalmente à 18 anos, sou bem moreninha, atualmente estou com os cabelos avermelhado, tenho 1,70 de altura, 62 quilos, pés 36, manequim 38, sou mãe e tendo um único filho hoje com 12 anos.
Conforme falei em meu primeiro relato, passei a interessar em meu irmão Paulo, após ouvir os comentários que minha cunhada, namorada deste meu irmão fazia a respeito dele e a cada comentário de minha cunhada eu ficava mais interessada nele.
Após sair muitas vezes acompanhada por ele e minha cunhada, finalmente saímos às sós na terça feira 22 de junho de 2010, fomos para um motel e tive relações sexuais com ele.
Apesar dele dizer que me amava, ele continuava saindo com minha cunhada e isto me deixava triste, pois queria ele só para mim, ele também pedia a minha separação e como continuava casada, aconteceu nossa primeira briga e eu e meu irmão decidimos dar um tempo. Não conseguia pensar em nada, não conseguia almoçar, dormir, etc., só conseguia pensar nele e após conversarmos muito voltamos, ele continuou saindo com minha cunhada e eu continuei casada.
O tempo foi passando e a cada dia que passava eu me interessava cada vez mais nele, ele sempre foi e é ousado me agarra em qualquer lugar e não liga para os que os outros vejam ou falam e começou a falar que queria morar somente comigo e meu filho, achava isto loucura, mais após sair tantas vezes com ele e meu filho fui conscientizando que nós três formaríamos uma verdadeira família.
Ele fazia todas as vontades e alegria de meu filho e meu filho chamava-o de pai.
Fui me soltando e passei a gostar muito dele.
Todas as vezes que saíamos para momentos íntimos ele queria sexo anal, mais eu nunca havia deixado ninguém e ele me conquistou e me completou e me mostrou-me outra forma de amar.
Nesta segunda feira passada dia 27 de janeiro de 2014, saímos, ele reclamava por não ter passado o domingo comigo, pois eu continuava casada, conversamos e decidimos morar juntos. Fiz a alegria de meu irmão e de meu filho, pois também dizia o tempo todo para irmos morar com o pai dele (pois chamava meu irmão de pai o tempo todo).
No mesmo dia 27 de janeiro de 2014 passamos a viver debaixo do mesmo teto e estou muito feliz, passei a dormir e acordar agarradinha a pessoa que amo, tomar banho, almoçar, curtir o filho, sair, beijar muito na boca (namorar). Estou muito feliz.