Moro na cobertura de um prédio não muito alto e estava tomando sol na minha piscina, nu como de costume, pois não há outros prédios por perto, o que me possibilita fazer o que bem entender no meu terraço. E hoje, especialmente hoje estou com um fogo daqueles. Louco pra transar. Doido pra sentir uma boa pica crescendo na minha boca e o resto vocês já sabem, kkkkkk
Então, na frente do meu prédio tem um colégio público e como é domingo e as aulas ainda não começaram lá, está tudo fechado e completamente vazio, exceto pelo vigia, um tiozinho que sempre vejo zanzando pelo terreno do colégio. Do jeito que estava hoje, o que caísse na rede seria um bom peixe e daí pensei, - porque não atacar esse tiozinho?
Fui pra sacada do jeito que estava, ou seja, peladão e tomando uma cervejinha. O tiozinho nada de olhar pra cima e eu também não queria fazer barulho pra não chamar a atenção de mais ninguém do prédio. De repente, percebi que meu relógio estava refletindo a luz do sol e aproveitei pra chamar a atenção dele dessa forma. Levou um tempo até ele perceber, mas também quando notou tratou logo de colocar as mãos na frente do rosto pra identificar do que se tratava. KKKKKKKKKK Foi cômico vê-lo que estava em dúvidas sobre o que estaria vendo, isto é, um cara pelado na sacada de um prédio e chamando a sua atenção. Ele fez que não estava vendo, que não estava entendendo e entrou no prédio do colégio. Mas virava e mexia, aparecia novamente. Ora com uma vassoura e fingia varrer, ora com um balde d'água, enfim. Até que em determinado momento começou a se molhar com a água do balde e sempre se virando de frente pra mim e disfarçadamente alisava a pica. PUTA QUE O PARIU!!! Era tudo o que eu precisava. Mas e daí, como chegar até ele? Com as mãos sinalizei o número do meu celular e ele me ligou. Meio tímido, mas ligou perguntando o que eu estava procurando.
Conversamos um pouco, e me convidei a fazer-lhe uma visita, o que ele prontamente aceitou. Disse que não deixaria qualquer um entrar no colégio assim, mas como viu que eu moro ali em frente, achou que eu não lhe causaria problemas.
Tomei uma ducha rápida ali mesmo, vesti um short e uma regata e parti pra guerra. Cheguei lá e deparei realmente com um tiozinho de uns 55 anos, casado, branco, mas baixo que eu, com uma certa barriga e trajando apenas uma bermuda apertada e chinelos. Ele logo abriu todas as portas deixando-me entrar e me levou-me à uma sala onde ele passa suas noites quando está de plantão no colégio. Como já havíamos conversado um pouco pelo celular, ele foi logo partindo pra cima. Me virou de costas e começou a se esfregar em mim. Estava complicado pois sou grandão, daí ele ainda vestido me colocou de 4 e ficou sarrando no meu rabo. Então comecei a sentir que ele até poderia ser tiozinho, mas que a pica dele não tinha nada de veiaca. A bicha era parruda e forte. Como o safado estava sem cueca eu podia sentir bem o que me esperava.
Me virei e comecei a abocanhar aquele cacete e o Júnior, como se apresentou pra mim, arfava e dizia estar cometendo uma loucura. Dizia que era a sua primeira vez, mas que sempre tinha tido vontade de trepar com outro macho. Minha resposta não poderia ser outra, - E você está esperando o que pra me deflorar? Porra o Jr. ficou doido. O cara gemia, falava um monte de besteiras, o que confesso adorar! Curto falar e ouvir um monte quando estou trepando. Foda de mudos deve ser o Ó!
Lentamente fui arriando a sua bermuda, foi quando vi que ele estava sem cueca, e de repente me salta uma senhora rola. Grande, grossa, cabeçuda e cheia de veias e com prepúcio (adoro passar a língua por dentro). PQP! Como aquilo pulsava na minha cara. Caí de boa e fui engolindo lentamente. Chupei muito aquela cabeçorra, aquela pele toda. Que culhões! Que culhões! Grandes e bem formados. Engoli um a um e depois os 2, voltava pra cabeçorra e chupava mais. Eu parecia uma criança quando vai a primeira vez num parque de diversões, com um pirulito na mão e vendo um monte de brinquedos a sua frente. E o meu brinquedo era o Jr. Estava ali na minha frente e inteiramente a minha disposição. Prossegui tirando toda a minha roupa e parti pra mamar seus mamilos. Minha nossa, eu pensei que o cara fosse infartar, de tanto que ele gemia e dizia que era um idiota, pois a tempos queria experimentar e por medo e vergonha, não sabia o que estava perdendo.
Eu como tinha saído de casa e sabia o que iria acontecer, levei camisinhas e KY no bolso. Ele dizia estar com medo pois seu supervisor poderia aparecer por lá. Não era costume, mas de vez em quando isso ocorria. Entendi, e depois de mamar um pouco mais aquelas bolas e aquele pau que agora vai ser meu todos os domingos, encapei aquele cacetão, com certa dificuldade pois minhas camisinhas são normais. Passei KY no meu rabo e na rola dele e fiquei de 4.
O safado ainda brincou um pouco na portinha do meu cu, pois disse achar engraçado um cu depilado e lisinho. Ficou batendo com a rola no meu cu e eu enlouquecendo cada vez mais. Não aguentei, posicionei meu cu naquela cabeçorra e mandei ele meter. Não! Fique parado! - eu disse. Deixa que eu faço os trabalhos. E fui empurrando meu corpo de encontro ao dele e ele gemendo e dizendo que estava maravilhoso e que queria mais. Queria meter mais e mim. Dizia que nem o cu da mulher dele era tão gostoso quanto o meu. Dizia ainda que é muito melhor trepar com quem sabe o que quer numa cama. Ah! Como fuder um cara é bom, Meu! kkkkkkk
Nessa putaria toda, quando dei por mim, nesse tesão todo, eu já estava sentindo os pentelhos dele roçando na minha bunda. Mandei ele socar!
Gentemmmm! Ele é tiozinho, mas que pica boa! Que pegada tesuda ele tem! Minha nossa! Eu estava indo à loucura e ele também! Dando de 4, eu rebolei um bocado naquela rola e ele gemendo e dizendo que não estava acreditando no que estava acontecendo. Pedi pra ele tirar. Me virei de franguinho e mandei ele socar fundo novamente. Essa é minha posição preferida. Adoro dar pra um macho e ficar olhando as caras dele e quando rola a gente se beija. Eu sugeri isso mas ele não aceitou. Disse quem sabe de uma próxima vez. Eu tinha pedido pra ele gozar no meu rosto, mas ele não se aguentou e acabou gozando dentro mesmo. Pedi pra ele deixar a rola dentro que eu queria gozar. Soquei uma bem gostosa e gozei com o pau dele atolado no meu rabo. Enquanto eu gozava, meu cu mordia a rola dele que acabou se engraçando novamente. Mamei aquele cacetão mais um pouco, me vesti e marcamos pra domingo que vem a gente repetir a dose. Mas não sei não, como tenho o celular dele, à noite vou ligar pra ele e tentar convencê-lo a dar uma fugida aqui em casa e tomar um banho de piscina peladão comigo. Se isso acontecer, pode deixar que volto aqui pra contar pra vocês.
Perfeito o conto... Adoro dar para coroas como este que você deliciosamente descreveu no conto... Parabéns pelo conto e pela foda!!!