Verinha, morena...

Oi pessoal ! Antes de tudo, agradeço a todos quantos visitaram meu primeiro conto (Aires, meu primeiro cuzinho), bem como os votos e comentários recebidos.
Sou um coroa moreno, l,77m, 70kg, cabelos grisalhos, olhos castanhos claros, 18 cm de dote, e sempre gostei muito de sexo. Quando era jovem, trabalhava numa empresa de engenharia fazendo auditoria administrativa em obras pro quase todo o Brasil. Fui visitar uma obra na cidade de Porecatu - PR, e depois do trabalho, numa noite de sexta feira quente, fui convidado por alguns amigos a conhecer um barzinho muito legal, onde a galera se reunia para tomar alguma coisa e, quem sabe, com alguma sorte, arranjar uma diversão para o resto da noite.
Estava no balcão batendo papo e tomando uma cerveja, quando meu amigo, Givanilson, me chama a atenção para uma morena que vinha em nossa direção. A deusa, e só poderia descrevê-la assim, era uma morena jambo, l,60m de altura, olhos verdes, lábios carnudos, rostinho angelical, cabelos pretos compridos, seios médios, cinturinha fina, coxas roliças, e uma bunda maravilhosa, tudo isso valorizado pro um vestidinho verde clarinho, colado ao corpo, que emoldurava toda aquela silhueta perfeita...
Ela se aproximou de meu amigo, deu-lhe um beijinho no rosto, e perguntou se ele tinha visto o namorado dela. Giva, esse era seu apelido, disse que não, e gostaria de apresentar-me a ela.
Giva: Verinha, esse é meu amigo de São Paulo, que veio trabalhar uns dias aqui com a gente.
Ela virou-se para mim com um sorriso lindo, e enquanto apertava minha mão, olhou-me com vivo interesse e deu-me um beijinho no rosto.
Ainda lembro do perfume daquela morena enquanto escrevo. Meu pau saltou dentro da cueca ao sentir aquela fêmea tão próxima de mim. Recuperando o folego, ofereci-lhe um copo de cerveja que foi aceito com um sorriso, e aproveitei para perguntar sobre o namorado.
Ela disse que estava aborrecida, pois havia marcado com ele para passear, e pelo jeito, ele teve outras idéias.
Disse a ela para deixar de lado a tristeza, e tentar se divertir um pouquinho com a gente, pois afinal, eu tinha chegado no dia anterior, e ainda não conhecia a cidade.
Ela sorriu, e de bom grado aceitou meu convite para dançar num espaço reservado do barzinho, que aquelas alturas tocava uma musica melada.
Dançamos, e pude sentir aquela mulher deliciosa bem colada em meu corpo, sentindo seu perfume, e suas coxas roçando nas minhas. Espalmei minha mão esquerda em sua cinturinha, quase chegando àquela bunda deliciosa, e a trouxe para bem junto de mim, enquanto conversávamos baixinho, e de vez enquando, eu olhava para seus olhinhos verdes e aquela boca carnuda.
Acho que ela começou a sentir meu pau roçando suas coxas, e não se afastou. Pelo contrário, colou seu rosto ao meu e pude sentir o tremor daquela fêmea, que devia estar sonhando com uma vara naquela noite gostosa.
A música acabou, e eu perguntei a ela se não gostaria de sair dali e dar um passeio de carro pela cidade.
Ela prontamente aceitou, despedimo-nos de nosso amigo, e saímos. Ela perguntou se eu casado, pois tinha me achado muito interessante e simpático. Respondi que era "solteirinho da silva", e que minha mãe estava á procura de uma nora, exatamente com a descrição dela. Ela sorriu, e disse que o namorado dela não iria gostar de saber dessa cantada.
Dei de ombros, e sorrindo com uma cara de safado, respondi que ele só ficaria sabendo se ela contasse, e como ele não estava alí naquele momento, ao lado dela, eu teria imenso prazer em ver o dia amanhecer com ela.
Nesse momento, ela pois sua mão em minha coxa, e pediu que parasse o carro. Atendi seu pedido, e ela olhou bem dentro dos meus olhos e disse:
- Eu vou fazer uma coisa que estou a fim de fazer desde que estávamos dançando. Aproximou-se de mim, e deu-me um beijo molhado, demorado e sensual. Depois, olhou-me novamente, e disse:
- Era isso que você queria, né? Pois então, ganhou. E o que mais você vai querer?
Sem dizer mais nada, beijei-a com vontade, escorreguei a mão pelo seu seio macio, que cabia na palma da minha mão, e fui descendo a minha mão em direção às suas coxas. Ela arfava com minha língua que explorava avida a sua língua, e segurou minha mão.
- Por favor, pare... Você está judiando de mim, seu safado...
Não liguei, continuei beijando aquela boca carnuda, e ali mesmo, enfiei minha mão entre suas coxas, e pude sentir que sua minúscula calcinha já estava ensopada...
Ela não ofereceu resistência, e abriu a pernas para que eu pudesse continuar a brincadeira. Olhei bem para os seus olhos, tirei minha mão de sua bucetinha, e lambi o dedo.
Ela deu um gemido e disse:
- Você é um demônio... Isso não se faz...
Eu liguei o carro, e pedi a ela que me mostrasse o caminho para um bom motel, pois eu queria tê-la num local digno dela e todo aquele tesão que estávamos sentindo.
Chegando lá, já fomos nos livrando de nossas roupas num amasso pra lá de sensual e cheio de apetites. Ela pediu alguns minutos para tomar um banho, e logo voltou enrolada numa toalha. Voei para o chuveiro, pois não queria perder mais nenhum segundo longe daquela potranca.
Ao voltar da ducha, ela estava nua em cima da cama, com aquele rabão pra cima, mexendo no painel da cama em busca de uma musica. Deitei-me ao seu lado, e comecei a beijar e mordiscar sua nuca, e pude ver a sua pele se arrepiar, e ela se encolhendo e gemendo. Fui descendo minha língua pela sua coluna e chupando suas costas, até chegar naquela bunda maravilhosa, que eu mordia levemente e apertava com a mão. Ela empinou aquele rabinho, e a visão que eu tive foi a do paraiso! Vi seu cuzinho lindo, piscando, e uma buceta morena, avermelhada por dentro, já toda melada, com um clitóris pequenininho e enrijecido.
Meti a língua com vontade, enfiei a cara naquela bunda e naquela bucetinha deliciosa. Verinha gemia e dava gritinhos, implorando pra ser penetrada.
- Me come, meu gostoso, por favor me come... Enfia sua vara todinha em mim, eu já gozei três vezes e quero que você despeje seu leitinho todinho em mim, aonde você quiser.
Posicionei-me atrás dela, e apontei meu pau naquela fenda quente e gulosa. Enfiei a cabeça e ela gemeu e seu corpo todo tremeu. Pela lubrificação dela, a minha rola deslizou para dentro daquela buceta em chamas, e ela rebolava, e gemia, dando trancos com os quadris.
- Me fode, me fode com vontade meu macho gostoso... Isso sim é que é foder uma mulher, e não aquele corninho do meu namorado, que nem pra meter direito ele serve.
Aumentei meu ritmo, e já não estava mais aguentando, mas me segurava pois queria sentir cada segundinho de prazer que aquela mulher pudesse me dar.
Verinha ria e chorava ao mesmo tempo. Eu puxava seus cabelos trazendo-a de encontro á minha pica, e socava sem dó até o talo. As vezes, puxava-a pela cintura, e ela se acocorava em colo, gritando e gemendo, enquanto eu batia em sua bunda.
- Isso... Bate na sua fêmea, bate, seu cachorro! Bate na cara da sua putinha!
Eu dava tapas gostosos na carinha dela, e as lágrimas desciam, e ela dizia que tinha se apaixonado por mim, e que queria que eu a comesse sempre, daquele jeitinho...
Aí, ela virou o rostinho pra mim, e como uma menininha manhosa pede um doce, pediu:
- Come meu cuzinho? Ele é todo seu... Você quer? Eu sou sua mulher, sua menininha safada, meu gostoso. Coloca esse seu cacete no meu cuzinho e me arromba, me enche de leitinho, arrebenta minhas preguinhas, elas são todas suas, você merece...
Não perdi tempo. Sabia que não ia aguentar muito mais tempo. Com o pau já todo lambuzado pelos sucos vaginais daquela safada, enfiei a cabeça do meu pau naquele buraquinho apertado.
Ela deu um gemido e falou:
Vai, seu tarado! Fode meu cu, seu cachorro. Você não tem dó, né?
Fui escorregando pra dentro daquele buraco apertado, e admirando a vontade e disposição daquela menina de levar rola. Ela começou a rebolar e gemer alto.
Isso... Assim, atola essa vara no meu rabo. Ai, que gostoooosoooo. Estou gozaaandooo.
Enquanto isso, eu massageava seu clitóris, e ela tinha espasmos por todo o corpo.
Não aguentei mais, e despejei minha porra todinha naquele rabo maravilhoso. Meu corpo se arrepiava todo, e senti como se o mundo estivesse explodindo em sons, luzes e cores!
Aquela menina me proporcionou um orgasmo maravilhoso, coisa que demorou muito tempo para se repetir com outra mulher.
Estávamos exaustos. Tomamos um banho, e ela disse que ainda faltava um presente para mim...
Recebi um boquete memorável, digno de todos os elogios. Aquela boca carnuda envolvia meu cacete com maestria. Chupava, mordia, lábia, e sugava como se estivesse mamando, envolvendo meu pau com sua língua...
Gozei mais uma vez naquela boquinha linda, que não desperdiçou nenhuma gotinha.
Nos vestimos, e fui leva-la em casa.
Todas as vezes que eu ia a Porecatu, nós nos encontrávamos e íamos para o mesmo motel... Que mulher! Que saudade de você, Verinha!      

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Comentários


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duetto Comentou em 04/02/2014

Belo conto, só faltou uma foto desta linda morena

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pedrocarraro Comentou em 04/02/2014

Parabéns pelo conto, muito bem escrito! Fiquei imaginando vocês no motel e fiquei muito excitado.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico narayanamago

Nome do conto:
Verinha, morena...

Codigo do conto:
42219

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
03/02/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
0