Estou casada com Mário á exatamente dois anos, nós sempre fomos felizes desde o tempo que namorávamos. Ambos nos satisfaziam um ao outro. Depois que fiz minhas compras no shopping, voltava dirigindo meu carro em direção ao meu apartamento. No carro, escutava o rádio, pelas ondas radiofônicas era tocada uma música eletrônica, e embelezava mais ainda o ambiente urbano da cidade de São Paulo. Mesmo numa tarde nublada e em plena sexta-feira o trânsito fluía sem parar pela região central da cidade. Depois entrei numa rua não movimentada, e daí vi um homem negro falando ao telefone atravessando a rua, depois de alguns segundos o rapaz não viu meu carro se aproximando dele, em seguida freei bruscamente e atingi o homem de raspão na perna:
- Desculpe moço. Te machuquei?
- Não machucou muito.
- Espera aí, deixa eu te ajudar.
Desci do caro para ajudar o rapaz que tinha se jogado no chão com o susto.
- Deixa eu ver sua perna.
- Eu tou bem moça, eu tou bem, obrigado.
Me preocupei com o rapaz e resolvi leva-lo ao hospital. O homem era um rapaz forte, nem tão alto nem tão baixo.
- Eu insisto, vamos, entrando meu carro eu te levo ao hospital.
O rapaz se levantou mancando e aceitou minha ajuda para levá-lo ao hospital. Depois do rapaz ser atendido, o levei para sua casa na zona leste em Tatuapé.
- Obrigado moça, valeu mesmo pela força.
Quando cheguei em casa, meu marido ainda não tinha chegado. Tirei a roupa e fui tomar um banho. De repente começei a pensar no que tinha acontecido. Penseinaquele homem negro sentado ao meu lado quando estávamos indo ao hospital, e eu tinha notado no volume que aparecia em suas pernas. Era um grande volume, mesmo a rola daquele homem não estando ereta, fiquei curiosa, aliás, Mário foi o único homem que já transei. Depois do banho, procurei na internet por fotos e vídeos de homens negros. Pesquisei sobre o tamanho do pênis dos homens, e achei vários vídeos e fotos com rapazes com membros descomunais, fiquei até nervosa em ver imagens de mulheres fodendo com homens da pica gigante. E fiquei praticamente ensopada, minha excitação era tanta que meu líquido vaginal descia pelas pernas, começei a me masturbar e pensei demais naqueles membros grandes.
Esperei meu marido chegar para receber rola na buceta, para apagar de vez com o fogaréu que tinha tomado meu corpo. Durante a noite,quando fomos dormir transei com o meu marido, começei a foder violentamente em cima de sua pica, subia e descia gemendo na rola de 15 cm e grossa. Eu pensava naquele negro que tinha atropelado, pensava nele metendo em minha buceta, pensava em uma pica descomunal me penetrando:
- Vai amor, mete forte, mete forte vai!
Meu tesão foi tão intenso que meu marido gozou antes do previsto. Não tinha saciado minha sede por sexo.
Uma semana depois, saí de meu apartamento e entro no carro para ir trabalhar, já estava atrasada e aconteceu um imprevisto, depois de várias tentativas meu carro não pegou. Meu marido já tinha saído para trabalhar. Como já estava atrasada, andei 1 km de meu quarteirão em direção a uma estação de metrô para chegar de forma mais rápida no consultório. Depois de um dia agitado, e de ter ouvido muitos problemas internos de vários pacientes, terminei o atendimento em um hospital. Foram muitas histórias, e problemas psicológicos graves de pacientes que eu havia escutando e diagnosticado o tratamento. Foi um dia difícil, aliás o mais carregado em meus dois anos de experiência.
Já era às 16 horas quando deixei o hospital, meu marido só sairia às 18 horas de uma clínica na zona sul e não tinha como ele ir me pegar no hospital. Em seguida fui para uma estação para pegar o metrô. Em uma próxima estação o vagão começou a encher, as pessoas já se comprimia um no outro, e entrava mais pessoas ainda. De repente, por coincidência entra no mesmo vagão aquele homem negro que eu tinha atropelado. Quando olhei para trás vi ele quase atrás mim.
- Olha só quem está aqui. Falei sorrindo.
- Olá, como tem passado. Fala o rapaz negro surpreso.
- Estou bem. Eu disse.
rapaz se aproximou mais um pouco de mim. Na estação seguinte o vagão estava praticamente lotado, quase não dava para se mexer. Foi nessa hora que o rapaz negro que conversava comigo encoxou em minha bunda e correspondi a sua iniciativa. Ficou tudo apertado. O rapaz sentiu meu perfume e começou encostar em meu pescoço. Foi nesse momento que o volume da pica de Roni, o rapaz que tinha atropelado começou a ficar duro. Começei a sentir o volume de sua pica e fiquei muito nervosa, quando conversava com ele estava praticamente rouca e começava a gaguejar. Começou os amassos, Roni deslizava suas mãos no meu corpinho de boneca , e eu o correspondia. Foi nessa hora que segurei seu membro. Fiquei espantada quando apalpei com a mão a rola de Roni. Sentia um bastão duro, grosso e grande tocando minha bunda e não acreditava no que estava acontecendo. Eu estava excitada e queria sentir aquela tora. Ambos descemos na próxima estação, nem precisamos conversar. Roni me levou para um motel.
Começamos a nos beijar loucamente, Ronitirou minha roupa e eu tirava a dele. Roni começou a abrir o zíper da calça, ficou só de cueca, fiquei de boca aberta quando vi o volume do seu membro dentro da cueca. Começei apalpar e apertar a pica de jumento de Roni. Ele tirou seu cacete para fora:
- Oh Roni, você é um jumento. Que pica enorme é essa... As mulheres aguentam tudo isto. Isso aí não cabe dentro de uma buceta, que coisa grossa. Falei pegando e balançando o seu membro.
- O que você faz Roni?
- Sou garoto de programa.
- Eu não vou aguentar essa pica, seu cavalo!
Começei abocanhar aquela pica com as duas mãos. Peguei uma régua em minha bolsa de 30 cm para ver quanto centímetros tinha aquela rola. O bastão de Roni tinha 29cm.
- Você é um cavalo!
Roni passou a chupar meus belos peitos, chupou mina xana e lambeu meus lindos pés. Colocou uma camisinha em seu cacete com dificuldades que apenas cobriu um pouco da metade de seu membro. Em seguida, botou a cabeça do pica dentro da minha buceta e passei a suspirar. Roni colocava devagarzinho um pouco da rola e depois tirava para me acostumar. Começei a gemer alto, no início doía muito.
- Aahahahahah, tá doendo muito!!!
- Você vai se acostumar logo Meg.
Roni começou meter forte, bombava forte a sua tora dentro de mim.
- Ahahahahahah!
Começei a sentir prazer, minha visão ficou escura, fiquei tonta e passei a ver estrelas. Doía muito, mas também sentia muito prazer.
- Ahhhhhh que delícia!!!Ahhhhh mete mais forte gostoso!!!
- Ahhhh jumento, mete jumento, que rola gostosa.
Começei a ejacular meu líquido, gozei em poucos minutos. Subi em Roni e passei a cavalgar naquele pau gigante.
- Mete gostoso, mete vai! Fode tua jumenta jumento, mete!
Depois de alguns minutos de foda contínua eu estava completamente alargada, uma pica gigante entrava sem dificuldade em minha buceta. Em momentos Roni começou a se masturbar e soltou seu líquido grosso em cima de mim, me inundou com sua porra, parecia um cavalo, nunca tinha visto tanto leite sair de uma rola, praticamente me deu um banho de esperma. Fiquei toda exausta, sair do motel caminhando com as pernas abertas. Fui toda arrombada. Passei uma semana toda fugindo de meu marido na cama, precisava me recuperar daquela tora gigante que recebi na buceta. E Roni nunca mais eu a vi. Só voltei a transar novamente com meu marido depois de dez dias.
Adorei seu conto minha Lindinha, sabe enquanto via seu conto com suas descrições fiquei imaginando como vc é linda, se desejar enviar uma fotos sua, pode ser de roupa mesmo vou adorar. ronaldo_chopp , a tempos procuro uma amizade aqui neste site, vc é uma pessoa bem legal, adorei a forma como coloca suas palavras. bjs... Ronaldo
Interessante teve meu voto!
Muito bom. Queria eu experimentar esta xaninha toda laceada. Votado. Bjs
Espetaculo de conto. Tomara que tenha sido real. É o meu sonho, encontrar um dia um jumento. Acho que é o sonho de toda mulher. Já pensou um pau assim enfiado no rabo..................
hua o roni judiou de você mesmo em pena q o roni sumil da sua vida adorei seu conto beijos boa noite