Dr. machoXboy rabudo

Tenho 17 anos e adoro fantasias sexuais, principalmente com caras fardados. Jogo futsal num clube esportivo de minha cidade. Lá só tem macho gostoso, com pernas grossas e rabo enorme e durinho. Aqueles chortinhos que não chegam nem perto do joelho me excitam. Em casa, às vezes coloco o uniforme sem cueca por baixo e fico me olhando no espelho, fazendo poses que definem bem meu rabo, que acho lindo: enorme, redondo, lisinho (sou totalmente pelado) e durinho. Quando corro mal sai do lugar, de tão durinho. Eu ficava me exibindo ao espelho, mas queria mesmo era me exibir a um macho que vidrasse no meu cuzinho e quisesse abocanha-lo.
    No clube funciona um departamento médico, que examina os alunos. O médico de lá é o Renato, um puta de um quarentão com cara de agressivo, fodedor, mas extremamente sério. Isso me excitava muito, principalmente porque ele ficava transitando pelo clube, esperando algum atendimento. Como se todas as pessoas dali tivessem que ter uma bunda enorme, a dele também era. Mas não só a bunda, o corpo dele era enorme, meio musculoso, o que me deixava louco, porque eu tinha a impressão de que ele era cacetudo. Ele devia ter uns 80kg, 1,80m, meio malhado, branco, cabelo liso mas "assanhado" no gel. Eu tenho 1,75m, 70kg, branco, corpo bem definido e, principalmente, um rabo avantajado.
       Há algum tempo eu planejava falar com Renato, mas não encontrava um motivo. Aí inventei que tava sentindo uma dor na virilha. Quando ele tava passando pelo campo eu o acompanhei e perguntei se ele podia me atender.
   _ Claro - disse bem sério, o que me fez desanimar.
   Fomos até o consultório, eu entrei e ele entrou em seguida, fechando a porta por trás dele com chave, o que me deixou excitadíssimo. Mas fiz de tudo pra me concentrar pra não ficar de pau duro, porque ele podia não se interessar e eu quebraria a cara. Quando fechou a porta grosseiramente, disse:
    _ Tire toda a roupa, e fique só de cueca.
    Achei estranho, porque ele nem tinha perguntado o que eu tinha. Mas claro que eu não ia questionar. Tirei a chuteira, o meião me esquivando pra frente, mas de costa pra ele, desejando que ele tivesse vidrado no meu rabo. Tirei a blusa e o short bem devagar, mas fazendo de conta que não tava me exibindo. Olhei pra ele e ele tava escorado na maca olhando meu corpo com olhar clínico, esperando que eu terminasse de tirar a roupa.
    _ Precisa tirar a cueca não, né? - perguntei, me olhando no espelho do banheiro do consultório, que tava na minha frente com a porta aberta.
    _ O que você tem?
    _ Doutor, eu to sentindo uma dorzinha na virilha que ta incomodando muito. To com medo ate de jogar.
    _ Você joga há quanto tempo?
    _ Desde os 12. tenho 17.
    _ Jurava que você tinha uns 15, tem cara de menino - ele riu um pouco, e achei que ele tava meio desconcertado. Aí me senti mais confortável.
    _ É. A galera sempre me dá menos que 17. Mas não tenho corpo de 15, acho que tenho corpo de uns 20 anos. Não?
    _ É. Corpo bem definido prum cara de 17. Mas quer o quê? Joga futebol desde 12 anos.
    Eu achei que aquela coversa tava demorando demais.
    _ Tire a cueca pra eu te examinar.
    Puta que pariu. Meu pau quase ficou duro. Eu me olhei de novo no espelho, ajeitei a cueca, vendo como tava meu cacete. Embromei sem coragem de ficar nu.
    _ É pra tirar, não é pra ajeitar, não. Olha, deixe eu lhe dizer uma coisa: não fique com vergonha, não. Vou apenas lhe examinar. As vezes a gente tem vergonha de ficar nu na frente de outro homem, mas lembre-se que eu sou médico, estamos num consultório fechado, ninguém vai entrar.
    _ Eu sei , doutor, é qeu eu... Sei lá - sinceramente não sei se eu tava mesmo com vergonha ou se tava fazendo charme pra excitá-lo.
    Fiquei de perfil e tirei devagarinho a cueca, inclinando meu corpo e meu rabo empinadinho ficando pra cima. Quando levantei, segurei o pau, porque já tava ficando duro. Percebi que o médico olhava pra minha pica meio dura e disse:
    _ Não se preocupe com isso, é normal a gente ficar assim. Venha pra cá e sente na maca. Andei até a maca e percebi o quanto minha bunda era durina, roçando uma banda na outra. Quando subia a escadinha da maca pra deitar, ele me segurou de leve pela cintura, como se me ajudasse a subir. Sentado, ele ouviu me peito, segundo o estetoscópio com a mão direita e com a esquerda segurando firmemente minhas costas largas, como se me puxasse pra frente. Ele já tava quase cheirando meu peito de tão próximo que tava. Minhas cochas arregaçadas recebia o corpo dele. Minhas pernas tavam quase fechando por tras dele, querendo tocar sua bunda. Eu tava adorando aquele joguindo de sedução mútua: eu fazendo-me ingênuo e ele com cara de lobo-mau. Minhas mãos tavam segurando de leve sua barriga, ai eu percebi o quanto ele era escultural. Ele soltou o estetoscópio e foi descendo a mão do meu peito até minha cintura.
    _ Você não tem como negar seus cinco anos de futsal. Corpo muito bem definido, peito bem empinadinho, barriguina malhada... Deite-se preu examinar suas partes - apesar de ter sido bem discarado, eu ainda tava com receio de ferrar minha imagem, porque ele falava muito sério.
      Para atiçá-lo, deitei com as pernas abertas, em posição de parto, mas demonstrando não ta fazendo nenhum apelo sexual. Meu pau tava muito duro, e eu ficava tentando me controlar em vão.
      Ele ficou acariciando meu saco e cada vez mais discarado. Colocou meu pau prum lado com uma mão com o pretexto de tocar minha virilha. Depois fez o mesmo para o outro lado.
      _ Agora se vire, porque eu quero ver se percebo alguma coisa por trás, porque não vi nada de demais.
      Me virei bem devagar e me ajeitei muito na maca. Ele alisou minha bunda e isso me deixou louco, apalpando devagar toda a minha bunda.
       _ Bunda de jogador é foda! Pra sentir a gente tem que arregaçar ela todinha, porque é muito grande.
       Puta que pariu! Eu fiquei muito doido com aquilo. Ele afastou as bandas do meu rabão e senti o nariz dele enfiado entre elas, como se tivesse cheirando meu cu. Eu não tava entendendo nada, porque eu achava que ele tava disfarçando minimamente o tesão que tava sentido pelo meu maciço.
       _ Não tá dando pra consultar direito não, doutor? Quer que eu arregace minha bunda com as mãos pro senhor examinar direitinho?
       _ Não. fique de quatro que é melhor.
       Eu prontamente atendi. De qutro, eu olhava pra trás, como examinando o exame do doutor. Ele segurando as duas bandas, me arregaçava e enfiava o nariz lá dentro, cheirando meu cuzinho, que eu dilatava e prendia devagarinho. Logo senti a língua dele no meu buraquinho, que já tava bem meladinho de excitação. Ele parou um pouco, como que pra dar explicação do que tava fazendo.
         _ Ainda não percebi nada aqui de anormal.
       _ Doutor, será que não é na próstata?
       _ vOce quer que eu examine sua próstata? Eu teria que lhe colocar uns dois dedinhos pra sentir ela.
       Ele ainda meteu mais uma vez a língua ensapoda de cuspe no meu rabo e meteu bem devagar dois de seus dedos longos e grossos cu adentro.
       _ Ai, doutor, vai devagar, que dói - empinava mais ainda o rabo e rebolava na mao dele bem devagar. Era muito tesão ver aquele médico bem sério, todo de branco, jaleco e estetoscópio no pescoço enfiando seus dedos no meu rabo lisinho e enorme.
       _ Não tou encostando na sua próstata direito, meus dedos são pequenos. Você permite que eu use meu pênis, ele deve ter uns 20 cm e bem grosso, o que vai ajudar arregaçar sua budinha virgem e vai ajudar a encostar bem direitinho na sua próstata.
       _ Mas não vai arrombar meu buraquinho não, ne?
       _ Não, vai esticar, porque é impossível um tronco como o meu não esticar um cuzinho virgem. Mas volta ao normal. Não se preocupe.
       _ Tá bom.
       Eu fiquei olhando ele tirar aquele cacete enorme das calças abrindo apenas o zíper. O caralho dele tava todo melado, brilhando pra mim, e meu cu ja devia ta piscando de tanto prazer. Ele apertou o tronco dele em minha direção, e a cabeçona vermelha ficou em tempo de explodir, extremamente grossa. Ele foi colocando devagarinho e dizendo:
         _ Deixa eu ver se eu acho, peraí - ele segurava minha cintura e fazia cara de macho safado que se aproveita de um garoto de 17 anos - Vou ter que fazer movimentos mais bruscos pra encontrar essa próstata. Porra de próstata difícil. Peraí meu garotinho, não se preocupe que eu ja acho. É que seu cu ainda ta bem apertadinho. E também seu rabão não ajuda na foda. tá doendo, meu garotinho? Posso continuar procurando?
          _ Não, não. É melhor procurar mesmo essa próstata, pode enfiar sem problema, nem que seja mais rápido. Mas enfia toda pra ver se encontra.
          _ Então rebola no meu cacete, que aí deve ficar mais fácil.
          Prontamente, passei a rebolar gostoso no seu cacetão, todo no meu rabo.
          _ Encontrei sua próstata, garoto, deixa eu tirar meu caralho do seu cu, nao tem nada de demais com ela nao. Agora você me faz um favor: vê se tem algo de errado com a minha gala branca e quente. Bota toda na boca.
          Ele me puxou da maca, me colocou no chão ajoelhado e se ponhetou ate esporrar tudo na minha boca.
          _ E aí? Como ela tá?
          _ Tá ótima, bem docinha - eu falava babando a gala dele, que escorria pelo canto da minha boca.
          _ Pois engole ela todinha, vai, meu safadinho gostoso. Engole.
          Eu engoli aquela porra todinha, me lambusando e adorando aquele líquido quentinho na minha goela.
          Depois eu me vesti e fui embora, ciente de que tinha saído dali mais saudável do que nunca.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico abel17

Nome do conto:
Dr. machoXboy rabudo

Codigo do conto:
4238

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/03/2005

Quant.de Votos:
8

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