CINEMA
Quando ainda existia o cinema Capitólio, na esquina da Borges de Medeiros com a Demétrio Ribeiro, adorávamos ir para lá nas sessões da tarde, principalmente aos sábados e Domingo e aprontar algumas sacanagens assistindo a sessões pornô, haja vista que era um local discreto.
Certa vez saímos de casa e eu estava com a maior tesão, vesti apenas um mini vestidinho rodado de seda transparente e meias ¾ vermelhas.
Já na entrada ficava aquela fila de homens, analisando e esperando que alguém interessante entrasse no cinema, e quando entramos não tinha como não nos notarem, pois estava um escândalo, meu coração pulava forte, sempre nessas ocasiões eu sentia medo de encontrar alguém conhecido ou arrumar alguma confusão.
Entramos na sala que estava muito escura, procuramos um local meio afastado dos demais espectadores, embora atrás de nós tivessem vindo diversos espectadores.. Na tela rolava a maior putaria, uma grande suruba, com uma loira chupando dois negrões, dupla penetração, muito anal, chupação e tudo mais., eu já estava muito excitada e fiquei mais ainda quando meu marido levantou meu vestidinho começando a me bolinar e meter o dedo na minha chaninha, enquanto apertava e lambia meus seios.
Imaginei que no escuro ninguém iria perceber claramente o que estava ocorrendo e quando ele pediu para eu colocar o pau na boca nem pensei duas vezes, mas era puro engano, quase engasguei ao ver que a medida que o tempo passava mais e mais espectadores nos olhavam, não prestando mais atenção no filme e sim no que estávamos fazendo. Notei claramente, após a vista ficar mais acostumada que se enxergava tudo claramente e que alguns homens estavam se masturbando descaradamente, o que me deixou ainda mais excitada.
Nesse momento, percebi que um casal sentou-se a nossa frente e o rapaz nos olhava insistentemente aí eu resolvi levar a brincadeira as últimas conseqüências e comecei a me escancarar e me mostrar para ele como um vagabunda.
Como ele estava com o braço no encosto da cadeira sobre os ombros da mulher eu comecei a esfregar os seios nos braços dele e depois peguei a mão dele e coloquei nas minhas pernas. Quando ele enfiou os dedos gozei abundantemente, a esposa dele, namorada ou seja lá o que fosse não gostou muito da nossa brincadeira e logo o puxou para ir embora, na maior discussão, e nós continuamos no cinema pois ainda não estávamos satisfeitos.
Lógico que já existiam vários homens se punheteando e olhando nossa sacanagens, e me chamou a atenção que um homem que estava a minha que esquerda estava desabotoando as calças, tirando de dentro um pênis maravilhoso, ainda mole, mas assim mesmo muito grande e grosso. Ele balançava-o agitadamente, me mostrando enquanto me olhava fixamente.
Eu fiquei admirando aquele colosso e voltei a chupar o meu marido enquanto via ele alisar aquele saco peludo enquanto aquele pinto enorme se dilatava entre suas mãos.
Enfiei os dedos na minha própria bucetinha e comecei a me masturbar olhando-o fixamente então ele se levantou e veio em nossa direção com aquele negócio dependurado, ainda meio mole, mas já querendo ficar maior, eu fiquei paralisada com o rumo dos acontecimentos.
Ele fez questão de dar uma paradinha e ficar com aquele picão a poucos centímetros do meu rosto e ao ver que eu estava hipnotizada pela aquela maravilha ele sentou-se no banco ao meu lado.
Eu procurava não olhar mais para aquele pauzão, embora percebesse claramente que ele continuava a masturbar-se bem ao meu lado, minhas duas mãos estavam enfiadas entre minhas pernas, e embora quisesse disfarçar não conseguia conter meu tesão e a vontade de colocar aquele pintão na boca... Eu esfregava minha xotinha nervosamente, meu tesão estava ficando incontrolável, pois o meu marido já havia levantado todo o meu vestido até a cintura e eu estava quase que completamente nua.
Ele olhou para meu marido pedindo consentimento e este fez um sinal positivo, então ele passou a mão nas minhas coxas e agarrou meus seios, sussurrando me perguntou se eu gostaria de pegar numa rola grande e grossa, e o que gostaria de fazer com ela.
Não resisti e agarrei aquele caralhão com um desejo incontrolável e passei a punhetea-lo... Seu pinto imediatamente se transformou num ferro duro e grosso, era torto para um lado e parecia que era meu braço de tão grosso.
Aquilo foi muito para minha xaninha, eu gozei a primeira vez segurando seu pinto, mas queria mais e fiquei punheteando bem devagar, subindo e descendo, enquanto ele enfiava os dedos na minha bucetinha toda encharcada. Já dono da situação ele fez as alcinhas do meu vestidinho caírem para o lado e tirou meus seios para fora dentro daquela sala de projeção e os chupou, ao contínuo puxou minha cabeça para baixo e fez eu lamber a chupar aquela maravilha.
Meu marido por sua vez enfiava os dedos na minha chana, alisava minas coxas e se acomodou esfregando sua rola na minha bunda.
Lógico que já tínhamos dezenas de espectadores a nos olhar e enquanto eu aumentava o ritmo da punheta, ele abriu ainda mais a calça para por um saco grande e peludo com bolas enormes para fora. Eu já não ligava para mais nada, estava maravilhada com aquilo e me colocando de joelhos a sua frente e segurei seu pinto com as duas mãos e suguei o que ficou de fora, chupei como uma vagabunda, lambuzei com muita saliva toda sua cabeçona roxa, depois engoli uma bola inteira e percebi que sua rola ficou mais dura com aquilo. Enquanto isso sentia minha boceta sendo penetrada pelos dedos do meu gato e eu gozei novamente, abafando meus gemidos ao enfiar ainda mais o saco dentro da minha boca.
Eu sentia que segurava um cacete muito potente e duro, todo brilhante e molhado pela minha saliva, deliciosamente torto, saindo de coxas grossas e peludas também, aproveitei e enfiei aquela tora entre minhas tetas e encaixei a glande nos meus lábios.
Ele agarrou meus cabelos e passou a ritmar meus movimentos, estava maravilhoso eu fazia uma chupeta em sua rola, enquanto ele se esfregava em minhas tetas.
Minha bucetinha em fogo se esvaia num gozo alucinado e por fim senti-me sufocar com o jato de porra que entrava na minha boca, nunca tinha engolido tanta porra, uma quantidade enorme.
Ele não largava minha cabeça, pressionava ainda mais seu pintão para dentro da minha garganta, até o fundo, cheguei a engasgar, tive ânsias de vomito com tanta porra me inundando a boca.
Quando tirei da boca me perguntei como tudo aquilo havia sido engolido e como ainda estava no auge e continuava enorme, não resisti e sentei em cima, enterrando tudo de uma só vez, me jogando para trás, enquanto ele mordia e chupava minha nuca e pescoço.
Meu marido colocou o pau na minha boca e gozou, enquanto eu sentia o pauzão estremecer novamente e me encher de porra.
Nos arrumamos do jeito que deu e saímos rapidamente dali antes que mais alguém quisesse me comer, pegamos o carro e fomos para casa onde trepamos alucinadamente recordando esta aventura.