Bom espero que gostem de meu conto. Moro numa chácara com os meus pais, a casa por dentre tem uma área bem ampla, dando acesso dos ambientes internos diretamente para a varanda. O caseiro o Sr. Gentil, um negro, muito educado, e muito discreto, nunca aparece ao redor da casa quando eu ou os meus pais estão por lá, ele deixa para fazer as tarefas ao redor da casa, quando saímos para fazer compras ou cuidar de assuntos pessoais. Distraído assistindo televisão, ouço uma voz grossa, vindo da porta veneziana, era o Sr. Gentil. -Bom dia S.r. Patrão gostaria de saber se tem algo que sr esteja precisando -Não, ta tudo bem Sr Gentil – disse eu. -Ta fazendo bastante calor nesses dias não é não? Comentou ele. -É verdade, entra ai e senta pode ficar a vontade. Ele pediu licença e logo entrou, sentou no sofá e ficamos jogando conversa fora quando começamos a falar sobre sexo. Ele disse que fazia muito tempo que não comia uma mulher e que seria capaz de tudo por uma boa trepada nem que fosse só uma, ficamos um pouco em silencio quando ele começou a disfarçadamente mexer no pau dele quando disse. -Sabe Sr Gentil eu poderia me oferecer para satisfazer o seu desejo se o Sr quiser? -Háaa, Patrãozinho o sr me faria muito feliz. Disse ele com um sorriso levemente safado. Quando me aconcheguei entre seu braço forte e seu peitoral firme acariciando levemente enquanto sua grande e áspera mão preenchia toda a minha bundinha. Fui descendo minha mão até o grande volume de sua calça que ao senti-lo fiquei louco de tesão por ser tão duro e grande. Logo ele disse -Huuummm. Patrãozinho pega no pau do negão que já tava um tempão louco pra comer esse bundinha gostosa. Quando abriu as calças, tirou para fora um pau enorme, inteirinho negro e gentilmente me pegou pela cabeça e foi descendo lentamente até que minha boca tocou aquele grande monumento negro. Fiquei chupando durante um longo período de tempo enquanto ele gemia e dizia palavrões, enquanto gemia perguntou se meus pais demoravam a chegar, com o pau dele na minha boca fiz um sinal com a cabeça que sim, quando ele me pegou pela mão e me conduziu para o quarto dos meus pais aquilo me deixou louco de tesão, pensar em ser invadido por aquele negro gigante na cama dos meus pais, era uma fantasia quase que surreal. O patrãozinho tem uma rosinha bonitinha aqui, pelo jeito não deu isso para ninguem ainda, por isso eu vou dar um jeito nisso. Encostou aquele pau duro, quente, grosso, no meu cu, senti o calor, o meu cu piscou, ele deu uma leve forçada, eu senti entrar um pouco, ardeu, dei um gritinho abafado, ai, ai, ai, ta ardendo, ele falou é só o começo, vamos devagar, forçou mais um pouco, ai eu gritei alto, "PARA, PARA, PARA, TÁ DOENDO MUITO, AI QUE DOR INSUPORTAVEL, PARA, TIRA", patrãozinho agora que ta ficando bom, forçou mais um pouco, eu comecei a chorar, e soluçar, pedindo para ele tirar, que está doendo demais, ele deixava o pau quieto, e senti aquela coisa dura grossa dentro de mim, o meu cu doia, ardia, eu chorava, tentava me agarrar na cabeceira da cama para fugir do pau, mas ele me segurava, gentilmente, e começou um leve movimento de tirar e empurrar até onde ela já tinha enfiado, aquilo esquentava o meu cu, doía, ardia, mas começou me dar um tremendo tezão, que o meu pau começou ficar duro. Ele me perguntou e ai patrãozinho, tá dando pra aguentar, eu só balançava a cabeça dizendo que não, ele falou eu vou fazer diferente, tirou o pau do meu cu, levantou, eu fiquei atônito, eu não queria porque doía, e quando ele levantou e fiquei com receio que ele fosse parar de verdade. Ele pediu licença, tirou toda roupa, untou bem o seu pau enorme, colocou aquele dedo grosso e áspero com vaselina no meu cu, mexeu bem, que chegava a doer, ai deitou por inteiro em cima de mim e começou falar no meu ouvido, bem baixinho, aquilo me arrepiou todo, aquele bafo quente, aquela voz grossa, aquele hálito, me senti dominado, patrãozinho isso vai doer um pouco, mas eu vou matar essa vontade antiga de trepar, quando ele falou isso, enterrou aquele pau preto enorme de uma vez, eu dei um grito do fundo do meu peito, o homem virou um animal, começou socar aquele pau enorme no meu cu com tal força e violência, eu totalmente a mercê na cama ele me ajeitou de forma que fiquei de quatro, enquanto atolava aquele pau imenso no meu cu num ritmo tão frenético, que eu comecei a gemer cada vez mais alto, e ele gritava. - Sente ai patrãozinho o pau do seu empregado, toma patrãozinho o meu pau no seu cu, te arrombei todo patrãozinho, o teu cu nunca mais será o mesmo, nem cu de viado é tão arrombado como vai ficar o seu, o Sr. tinha vontade de dar o cu, e eu de uma trepada agora a minha vontade secreta esta realizada, nesse momento o homem dei um grito, AH, AH, AH, AH, patrãozinho você recebeu o gozo de 15 anos retraído. Eta cuzinho gostoso. Depois de praticamente encharcar o meu cú. Ele ficou dentro de mim durante um tempo até pegar no sono, fiquei nas nuvens sentindo aquele enorme mastro amolecendo dentro de mim enquanto sentia sua respiração sobre mim. Depois eu acabei cochilando mas foi o tempo de ele ir embora. Tentei levantar na primeira vez não consegui, mal podia andar, com dificuldade fui ao banheiro me lavar, tive que me lavar devagar, pois até com a agua doía demais o meu cu, coloquei o dedo, quase cabia a minha mão inteira, aonde eu tinha um buraquinho. No dia seguinte quando fui sair os meus pais para fazer compras, ele estava na horta, meus Pais o cumprimentaram ele acenou de volta e olhou pra mim com um leve sorriso.
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