DE MÃE PARA FILHA
Casei há trinta anos com Claudia, uma mulher com grandes qualidades, quando nos conhecemos por volta dos seus vinte anos ela tinha um corpo escultural, uma loura de parar o trânsito, delicada, charmosa e muito inteligente, os primeiros anos de casados foram muito felizes, fazíamos amor a qualquer hora e em todos os lugares e formas inimagináveis, porém, após o nascimento e nossa filha Luiza as coisa mudaram muito e radicalmente, houve um esfriamento de seus sentimentos, tornou-se frígida, para ela o sexo deixou de existir, passou a frequentar a igreja de uma forma compulsiva, tornando-se uma verdadeira obsessão, para ela tudo era pecado e errado, acreditem foi uma fase extremamente difícil e angustiante, pois, aquela, não era a mulher que havia casado, engordou, deixou de se tratar, virou literalmente um bagulhão, nesta época comecei a sair de noite e conhecer outras mulheres, a família foi esquecida, mantinha relacionamentos extraconjugais com a maior naturalidade, quando ela veio falar sobre o assunto desabafei todo o meu sentimento de rancor e tristeza, chegamos a conclusão que o melhor era nos separarmos, foi doído, mas, necessário. O reinício sem a mulher que amava e de minha filha foi muito difícil.
Doze anos se passaram, mudei de cidade e não voltei a vê-las, neste tempo todo tive várias mulheres, sem me apegar a nenhuma, no fundo tinha a esperança de voltar para minha família, certo dia recebi um telefonema, era Claudia me convidando para o aniversário de nossa filha, fiquei muito emocionado e confirmei minha presença. Quando cheguei ao evento revi minha Louraça, que mulher linda, havia emagrecido, voltou a se tratar e me recebeu com um belo sorriso, mesmo com seus trinta e cinco anos sua beleza havia sido restabelecida, ao seu lado uma galega linda, esguia, delicada e com um olhar maravilhoso, chegou e disse: Oi Pai, quanto tempo, que bom que o senhor veio, perplexo desabei a chorar, aliás, choramos todos, foi um momento lindo, não me perdoava por minha ausência, porém, sabia que tinha sido a melhor opção no momento, revi amigos, conversei com parentes e dancei a valsa, foi uma noite perfeita, já perto do final Luiza me convidou para almoçarmos juntos no dia seguinte, topei na hora, imaginei que iria com minha filha, porém, chegou sozinha, estava divina, muito bem vestida, em nossa conversa relatou que não teve ninguém como companhia, que depois de muito tempo entendeu que havia usado a religião como fuga, que nossa filha lhe culpava por nossa separação e por fim perguntou se havia alguma chance de voltamos, assim na lata, fiquei em pânico, embora sonhasse com aquele pedido, gelei, fiquei sem ação, disse-lhe que gostaria de conversar com nossa filha antes de lhe dar uma resposta definitiva, ela disse que tudo bem, pegou o celular e pediu que Luiza viesse nos encontrar, continuamos conversando outros assuntos até que nossa filha chegou, nos beijou e logo em seguida Claudia levantou, se despediu e disse que iria nos esperar em casa. Conversei com minha filha sobre todos os assuntos, me disse que nunca havia namorado, que vivia para estudar e ajudar sua mãe, perguntei se sabia por que havia me separado de Claudia, ela respondeu que sim e que não aconteceria de novo, pois, sua mãe havia mudado.
Quinze dias depois cheguei a nossa casa com toda a minha bagagem, foi maravilhoso o dia foi de muita conversa e lembranças.de noite estávamos na sala e abracei Claudia pela cintura e dei um cheiro no cangote, ela aceitou e se arrepiou, falando: vai com calma que faz muito tempo que não sei o que é isso, dei uma risada e chamei-a para o quarto, Luiza nos olhava com curiosidade, no entanto, nada falou, nos retiramos, tomamos um banho juntos, ainda muito constrangida, parecia mesmo a primeira vez, o pau envernizou, ela começou a acariciar só com as pontas dos dedos, iniciou um movimento de vai e vem, chamei-a para a cama, fui acariciando seu corpo, chupei seus peitinho, lambi seu corpo todo até chegar em sua bucetinha, meti seu pinguelinho entre os dentes mordia delicadamente e chupava como um sorvetinho, que delícia, subi lambendo até seu pescoço e posicionei na entrada de sua xaninha, fui metendo bem devagarzinho, parecia um cabacinho, entrou apertado, dei umas cinco bombadas, já com o pau todo enterrado olhei para seu rosto e percebi que não havia nenhuma excitação em suas reações, parei, e perguntei o que estava acontecendo, se havia feito alguma coisa de errado, ela disse que não, que não devia me preocupar, que estava assim porque faziam doze anos que não tinha um homem na sua cama e etc., etc., Dei-lhe um abraço e me contentei com o que já havia conseguido até ali, no dia seguinte pela manhã acordei e Claudia continuava dormindo, fui até a cozinha, era sábado, estava de cueca tipo samba canção, quando vi minha filha de baby-doll, com uma calcinha rosa de rendinha mínima e sem sutiã, cinturinha fininha, abunda parecia desenhada de tão perfeita, veio e me abraçou por trás, perguntando como havia sido a noite, fiquei sem jeito de falar a verdade e disse que tinha sido ótima, ela riu e com ar irônico disse: hum, hum. Eu perguntei por que tinha dito aquilo, ela falou por nada pai, vamos sentar no sofá e esperar mamãe acordar para fazer um café para nós, eu propus, vamos fazer ao contrário, vamos fazer o café e levar para ela no quarto, gostou da idéia e começamos a preparar tudo, não conseguia resistir aquele corpo alvinho, perfeito como o de sua mãe naquela idade, a moleca era linda, a danada percebeu que meu pau não ficava completamente mole que jeito nenhum, ela perguntou, posso lhe dar um abraço bem forte, disse para ela, é claro que sim, Luiza chegou na minha frente vestida daquele jeito e me abraçou tão forte e tão demorado que não me contive o pau começou a crescer, ela não se afastava, mesmo percebendo meu estado, constrangido me afastei e virei para a pia em um movimento rápido, ela veio por trás e me abraçou de novo esfregando aqueles peitinhos que furavam minhas costas. Parei olhei em seus olhos e lhe disse, não sou de ferro e temos um café para prepararmos, ela riu, baixou a vista vendo meu estado e disse: Preparar o café eu concordo, mas que não é de ferro, não parece não. Retruquei: Deixe de brincadeira e vamos terminar logo com isso, Arrumamos a bandeja e nos dirigimos ao quarto de Luiza, quando abrimos a porta, Claudia estava totalmente descoberta e só de calcinha, minha filha me cutucou e perguntou baixinho: Quem é mais bonita, ela ou eu, cheguei perto de seu ouvido e cochichei: Eu ainda não te vi. Ela riu baixinho e foi fazer cócega nos pés da mãe dizendo: Café para a rainha do lar vamos acordar. A mãe um pouco assustada sorriu e nos abraçou, ficamos os três ali abraçados e nos acariciando, tomamos o café na cama mesmo, num dado momento Claudia perguntou se me lembrava de um sinal que Luiza tinha igual a um mapa perto do umbigo, eu disse que não, Luiza imediatamente levantou a roupa e me mostrou, quase caio para trás com aquela visão, deitou na cama e apenas com os seis encobertos e a calcinha de fora pegou minha mão e passou em seu sinal na frente da mãe com a maior naturalidade, Claudia olhou para ela e para mim e disse, nossa menina esta virando um mulherão, ela não é linda? Respondi que sim, que era muito parecida com a mãe, Luiza interrompeu dizendo nada disso eu sou mais bonita, mãe a senhora não tem um corpo deste, Claudia levantou só de calcinha e desfilou no quarto, brincando com a filha, baba com este corpo de trinta e cinco, Luiza para não ficar por baixo retirou o baby-doll ficando também só de calcinha e fez o seu desfile, neste momento o meu pau latejava sob o tecido fino que usava, as duas percebendo minha excitação continuaram a brincadeira de forma mais provocante, ela desfilavam e olhavam para meu membro, então as duas pararam e perguntaram qual das duas era mais bonita? falei: Meus amores se uma me deixa louco, imagina duas deusas, as duas caíram na gargalhada e vieram me abraçar na cama, Claudia e Luiza se esfregavam em mim sem se importar de estar de pau duro, pelo contrário, as duas se esfregavam igualmente, Claudia disse para Luiza, vamos imobilizar seu pai, as duas vieram só de calcinha me prender, uma segurava um braço e uma perna e a outra a outra perna e outro braço, Luiza ficou com o rosto perto de meu pau que pulsava de tão duro, fixou o olhar e perguntou para a mãe, como é que a gente brinca com isso, a mãe sem o menor pudor pergunta para ela, quer aprender, Luisa pergunta para ela se pode e Claudia diz que se eu quiser ensinar por ela tudo bem, eu sorrindo pergunto se elas estão malucas, Claudia faz sinal para Luisa botar meu pau para fora, como eu deixei de oferecer resistência Luiza lentamente afasta minha cueca para o lado e vê pela primeira vez um pau de verdade e não só em revistas ou filmes como confessou depois, vira para a mãe e pergunta e agora mãe o que faço? Pegue com carinho e puxe a pele para baixo, Luiza diz, Mãe esta pulsando e a pele da cabeça é bem fininha, é grosso e comprido, e agora? Claudia orienta a filha: Faça um movimento e vai e vem que para ele é uma delícia, fiquei extasiado, neste momento Claudia vai para trás de Luiza e retira sua calcinha, minha filha esta hipnotizada com meu pau em sua mão, Claudia abre os lábios da bucetinha rosada e totalmente depilada de nossa filha e começa e lambe-la com todo o desejo, Luiza inicia um rebolado delicado na boca de sua mãe, não resiste e coloca meu pau na boca e sem experiência inicia um boquete, sua mãe percebendo sua inexperiência, vem e pega meu pau de sua boca e lhe ensina como fazer, os cuidados que tem que ter para não machucar, fica por um bom tempo chupando e vendo-a chupar, depois manda Luisa deitar de costas, abrir as pernas para poder chupá-la, pede que coloque o pau em sua boca, quando a filhota esta molhadinha e super excitada, Claudia olha para ela e pergunta: Você quer saber o que é um pau no meio das pernas? Luiza totalmente entregue ao prazer praticamente implora para eu penetrá-la e assim aconteceu, encostei a cabeça de meu membro em sua entradinha, fui lentamente empurrando, senti uma resistência normal para um cabacinho, forcei um pouco mais e percebi quando fechou os olhos com mais força e meu pau escorregou para dentro, retirei um pouco e enfiei de novo, agora, até a metade, outra retirada e enfiei até o talo, foi tudo, percebi que não estava sendo prazeroso para ela disse que ia retirar e com um gesto de cabeça concordou, quando me afastei, sua mãe veio beijando-a dos pés a cabeça, beijou e lambeu todo o líquido que havia escorrido de sua bucetinha deflorada, fui ao banheiro e quando voltei falei para Claudia que queria gozar, Luiza perguntou para a mãe se era aquele líquido branco que ia sair, a mãe respondeu que sim que iria dividir com ela, mandou Luiza ver bem de perto, Claudia deitou de costas e fui metendo em sua bucetona, A filha baixava a cabeça e lambia o pinguelo da mãe e o tronco do meu pau alternadamente, quando estava para gozar disse para Luiza deitar ao lado da mãe, fui para cima das duas e fui gozando na boca de uma e da outra, as duas alucinadas não deixaram estragar nada, tomaram toda a minha gala, após um breve momento de silêncio no abraçamos e nos juramos amor e sigilo absoluto de nossa forma muito pouco convencional e resolver nossos conflitos.
Dias depois entendi que Claudia é Bi sexual, e a forma que encontrou para lutar contra isso foi se afastar de mim e se dedicando a religião, não conseguindo ir contra a sua natureza acabou se isolando por completo por medo de se envolver com outra mulher e ensinou esta forma de prazer para Luiza que também tem a mesma tendência, por este motivo era tão fria quando estava só comigo e se soltava quando tinha a participação de nossa filha. Nossas vidas mudaram completamente, nós nos completamos, minha fidelidade é total, Luiza permanece solteira e sempre fazemos amor juntos.