Débora: a mulher perfeita

Olá, meu nome é Ramon. Tenho 18 anos e sou moreno, tenho 1,77 M e 70K bem definidos, meu atributo tem 19,5 cm.
Eu trabalho num restaurante a alguns meses, conheci Débora uma menina linda de 19 anos, branquinha, cabelos ruivos e lisos até a cintura, seios médios e rosadinhos com uma bundinha empinadinha e bem torneadinha. Uma mulher de parar o trânsito!
Não falava muito com ela até pq eu mal a conhecia e tinha minha namorada, a Letícia. Um dia eu terminei com Letícia e fui trabalhar bem triste.
Nesse dia minha sorte estava prestes a mudar!
Débora tinha acabado de servir uma mesa e vinha para cozinha para pegar os pedidos de outras pessoas, foi quando que destraído eu trombei com ela e a derrubei no chão; Mais que depressa eu a levantei e pedi desculpas, ela sorriu p/ mim e perguntou se eu estava triste, se tinha acontecido algo (pois notou a tristeza do meu rosto), respondi meio acanhado que sim e ela pediu para conversar comigo depois do trabalho, eu prontamente aceitei.
Terminou o espediente e fiquei esperando ela sair.
Nós tivemos uma conversa bem agradável, eu disse o que tinha acontecido e ela desabafou que tb estava passando por algo parecido.
Descobrimos muitas coisas em comum entre nós, como tocar guitarra, as mesmas preferências musicais como o gótico e o atmosférico.
Ficamos bem amigos, não demorou mto pra irmos em shows juntos, irmos um na casa do outro, etc...
Logo chegou o dia em que eu tomei coragem pra chegar nela de vez!
Estavá-mos no apartamento dela num sábado e não tinha mais ninguém além de nós.
Ela estava tocando violão e a luz refletia sobre seu rosto cabisbaixo, ela estava realmente linda, o que eu precisava para tomar a iniciativa!
Sem dizer uma palavra me aproximei dela e tentei beija-la na boca, ela afastou a cabeça e eu sorri e insisti, ela retribuiu com um beijo de mais ou menos 1 minuto.
O clima foi esquentando, ela estava com uma blusinha preta e saia prego azul. Meti minha mão por debaixo da saia roçando na perna até chegar na calsinha, e ela estava abrindo a barguilha da minha calça, eu acariciei sua xana que estava meladinha de prazer.
Ela me pediu que eu ficasse em pé, logo fiquei, ela tirou a blusinha e o sutiã e depois tirou minha calça.
depois ela olhou nos meus olhos com um olhar safado e tirou lentamente minha sunga com os dentes, meu pênis estava duro e lentamente foi roçando seu rostinho enquanto ela tirava minha sunga.
Ela beijou minha cabeça vermelinha e logo engoliu meu membro todo, ela começou a mama-lo como uma cabritinha e a gemer baixinho, segurei a sua nuca e ela começou a chupa-lo, meu pênis latejava dentro de sua boca.
Ela ficou em pé e sussurrou no meu ouvido que gostaria que eu guardasse minha porra pra ela que ela teria uma surpresa para mim. Eu fui a loucura na hora.
Ela saiu do quarto e logo voltou com um pote de mel, pediu que eu passasse mel nela como se fosse bronseador, começei a passar nos seios, passava e chupava seus deliciosos seios. logo ela tirou a saia, pro eu delírio a xana dela é raspada em formato de cruz!
Pedi que ela ficasse de costas e a envolvi nos meus braços, enchi minhas mãos com mel e passei no seu corpo, lambusei a xana dela por fora e por dentro com mel.
Beijava seu pescocinho enquanto ela gemia meu nome.
Ela suspirava de tanto tesão, roçava sua bundinha no meu pênis como uma cadela no cio! Aquilo me enlouquecia cada vez mais, nunca tinha feito amor tão gostoso daquela forma!
Ela pegou o pote de mel e enroscou no meu pênis, logo ela sentou nele, comessamos a ritmar nossos movimentos monocromáticos, a xaninha dela era apertadinha e quentinha.
Ela acelerava o ritmo enquanto eu buninava seus seios.
Enquanto bombava sua xana, ela não se segurou e gozou no meu pênis, sua goza escoria juntamente com o mel.
Alguns minutos mais de foda e ela levantou, eu não entendi até que ela pediu que eu invadisse seu cuzinho.
Coloquei Débora de quatro e enfiei pouo a pouco em seu rabo. Depois fu acelerando devagar, ela sentia dor e prazer.
Enfiei meu pênis todo naquele cú, ela rebolou, eu não me segurei e comecei a bomba-la cada vez mais rápido.
Gemendo de tanta luxúria e prazer enquanto eu a bombava e puxava seus cabelos, ela sente quando eu vou gozar e logo cai de boca no meu pênis melado com sua goza e mel, ela mama e chupa como uma cabrita louca de fome. Jorro toda minha porra na boca de Débora. A safada degusta e engole todo meu nécta (como ela chama). Foi mto bom, tomamos banho e fizemos amor mais algumas vezes naquela noite, pela manhã a satisfação de acordar ao lado dela. Hoje completamos cinco meses de namoro.