primeira vez: primo (verídico)

Julho 2009
Dessa vez cheguei lá antes dele, que estava viajando.

Sexta ele chegou. Tarde da noite ficamos eu ele e minha prima conversando na casa dele. Quando já era mais de duas horas, ele me levou até a casa da vovó pra abrir o portão. Antes de me ver ali eu já havia previsto que aquilo iria acontecer, estava namorando a barba por fazer dele, mas ele disfarçou tão bem que me colocou em dúvida se iria rolar. Então ele enrolou com a chave nas mãos e, nos beijamos. Foi um beijo sem medo, não como no último no mesmo lugar, quando mal tocávamos os lábios achando que alguém poderia escutar. Dessa vez foi intenso e com mordidas. Entre frases de “ela não vai vir” e olhares pros lados, ele passou a mão por dentro do meu shorts e eu pelo dele. Ele chupou meu seio deliciosamente, eu disse pra ele que da ultima vez eu fiquei pensando que deveríamos ter feito isso. Não resisti e chupei-o, passei a língua pela cabeça do pau dele e beijei e chupei, mas foi rápido e parei. Não sei o quanto mais nos beijamos e apertamos e quando ele disse “ah! Que vontade de transar”. Não podíamos demorar muito pra não ficar estranho. Quando entrei pela sala ele me chamou “gostosa” e “gostosa”, perguntei se ele não queria entrar. Mas foi de brincadeira.

Domingo de tarde ficamos sozinhos na casa dele, rolou um selinho na sala! Aquilo me matou. E de noite quando ele chegou roubei um beijo dele pela vidraça da cozinha.

Segunda-feira. Passamos parte da tarde no quarto da nossa tia. Ele no PC, eu na cama. Depois de certo tempo, mão dele deslizava na minha barriga, pela bunda e até chegar a buceta. Mão dele no meu seio até por baixo do sutiã, minha mão no pau dele, sobre a roupa. Os sorrisos de loucura dele e a minha cara, me mata de adrenalina, desejo e excitação. Fiquei com uma vontade louca. As unhas nas costas e braços deles.
De noite fomos ao aniversário de uma tia nossa e voltamos tarde, fui pra casa dele com uma desculpa de ver o final do filme. De novo tivemos a oportunidade de ficar sozinhos. Dessa vez ele disfarçou tão bem que novamente fiquei insegura. Não sabia o quanto ele me queria. Mas acabamos nos beijando e abraçando e ele caindo de boca nos meus seios até doer de tão forte e de novo tive que chupar ele, nem que fosse um pouquinho. Ele tentou colocar os dedos nela, mas ainda não estava tão molhada. Quando fui entrar, a porta estava trancada e ainda tivemos que ligar pra nossa tia abrir. Ele me beijou e enfiou bem a língua no beijo (adoro!) me virou de costas e esfregou (pena que não dava pra sentir direito). Perguntei quando íamos resolver aquilo e ele respondeu meio evasivo que não sabia. Até me deu um vazio.

Terça feira de manhã fui a casa dele, dei um abraço nele na porta de entrada da sala, ele apertou minha bunda. Durante o dia, umas passadas de mão meu colo e olhares pro meu decote. Nesse dia estava deitada no sofá e ele mexeu na minha coxa e disse que se a irmã dele fosse viajar e a mãe dele trabalhar eu poderia ir lá de noite. Minha prima não foi viajar e era difícil demais de escaparmos. A essa altura eu não conseguia mais conter minha expectativa pra transar, e estava começando a entrar de TPM, o que era um péssimo sinal.

Quarta-feira. Passei o dia brincando. Futebol, jogo da memória, parque e sorvete com o meu sobrinho e primo. Durante a brincadeira só de nos encostarmos, o contato do corpo já era um alívio, quando o desejo é tão grande sentir a pele do outro é o mínimo e o suficiente. Quando possível ele cochichava no meu ouvido que eu era gostosa e me olhava demonstrando todo desejo que sentia. De noite, quando meu sobrinho estava indo embora, ficamos uns instantes sozinhos no sofá e falou que eu escuto ele chegar, é só ir lá, pela porta da frente mesmo, já que trancam a de trás.

Quinta-feira. Também passei o dia com meu sobrinho. Quando dava, rolava alguns carinhos sutis. Ele alisava minhas costas, pneuzinhos, coxa. Quando sozinhos, ele mordeu minha coxa, me disse quando ficou todo molhado e me mostrou como eu excitava dele. Um doido. Mostrando o pau dele.
Banho, baby-doll, calcinha amarela listradinha e sutiã vermelho de renda. Ouvi ele chegando, desliguei a TV e abri a porta com todo cuidado. Ele cochichou “oi”. Na casa dele me ofereceu água, falou “eai, quê que cê quer fazer?!”. Começamos a nos beijar no sofá, ele tirou a minha blusa, chupou com biquinho e língua meu seio, eu sentada no colo dele. Muitos beijos e peças de roupas foram saindo. Ele levantou comigo no colo e foi até a porta. Me colocou no chão e fechou a porta. Ele disse que queria me olhar, ai se afastava, e ficava apreciando e eu me deliciando com aquilo. Então se aproximava e me beijava e me virava de costas e me beijava e me levou pro quarto. Ele sentou nos pés da cama, eu fiquei em pé. Ele chupou meu seio, costelas, me virou de costas, mordeu e beijou minha bunda. Sentei no colo dele, quando ele já estava sem cueca, ficamos esfregando e beijando.
É muito difícil de lembrar tudo, mas, perdi a virgindade nessa noite. Não doeu tanto quanto imaginei, acho que foi com a pessoa certa e na hora certa, estava mais do que preparada. Ele me penetrou na posição papai e mamãe muito devagar, falando o quanto estava dentro “agora já ta mais que a cabeça” e “acredite ou não, mas ele ta todo dentro de você”. E falou pra eu colocar a mão e sentir. Ele ficou muito tempo parado pra eu acostumar e só mexia conforme eu deixava. Dava pra sentir perfeitamente o pau dele, e quando se mexia sozinho, como espasmos. Tiveram muitas preliminares. Engoli o pau dele todo no oral e fiz algumas coisas diferentes. Ele pirou e quando ele pira da umas risadas que é único dele e eu me delicio com o prazer que causo nele. A gente trocou bastante de posição. Depois que me acostumei um pouquinho, ele foi pra beira da cama, ficou fora e eu via ele me penetrando. Cada vez ia ficando mais gostoso. Sentei nele com ele deitado, eu estava controlando muito, ainda com medo e sem saber o que estava fazendo, mas nessa hora consegui relaxar e sentei mesmo. Estava completamente dentro de mim. Então resolvi me aventurar mais e me mexer. Segurando no joelho dele, rebolei uma vez ele ficou doido. Ele pediu pra acender a luz e eu acendia. Ele pediu pra eu virar de costas, então sentei dele de costas. Ele acariciava meu cu. Chupei ele deixando ele doido e ele colocou outra camisinha e fizemos de frente. Nessa hora ele fez mais rápido e um pouco mais forte, eu gostei muito desse jeito, o prazer aumentou muito e consegui relaxar e até parou de doer. Ele suou muito e fiquei prestando muita atenção nele e foi a coisa mais linda ver ele gozar me comendo. Depois que gozou ele tirou devagar, tirou a camisinha, amarrou. Ele estava lindo e com os olhos brilhando e cara de alegre. Fui pro banheiro e tomei um banho rápido – achando que tínhamos pressa – mas ele tomou um banho tão lento e fiquei assistindo e ficamos trocando confidências. Ele disse eu faço ele se sentir desejado. Nos vestimos e ficamos no sofá conversando ainda sobre confidencias . Depois tive que ir dormir na casa da vovó. Dormi muito bem.
Os dias depois foram tranquilos e fiquei muito aliviada de ter dado pra ele. Fui dormir uns dias na minha irmã e não nos vimos tanto. Só uns três dias depois, quando a vontade já estava voltando com tudo. Estava difícil demais de comunicar com ele, e um dia estávamos no quarto dele, ele no PC e eu conversando com ele sobre filmes e coisas aleatórias - pois estavam escutando – pensando como ia conseguir falar com ele, quando ele escreveu algum texto pra eu ler: “hj a mamãe vai trabalhar e o dodô dormir com a tia, aí você podia vir aqui se der”.
Quando li isso me fez até pulsar lá. Nesse dia fiquei muito ansiosa e ele demorou demais. Resolvi deitar e só levantei quando ele chegou. Abrimos a porta juntos. Fomos quietinhos pra casa dele. Chegando lá, ele perguntou por que fui deitar. Disse que se tivesse vendo TV era melhor, por que teríamos a desculpa que fui lá assistir alguma coisa com ele. Só que já estava feito. Se alguém escutou ou sacou – nós achamos que nossa vó saca tudo entre a gente – ninguém disse nada. Bebemos água, relaxamos e fomos aproveitar. Eu levei dois halls pretos pra lá na mão. Mostrei pra ele quando estávamos no sofá e perguntei pra ele se ele conhecia. Me respondeu que sim mas que nunca tinha feito nem recebido. Eu falei “dois”. Ele fez cara de satisfeito e orgulhoso e respeito. Então em meio a beijos, fomos pro quarto, muitos beijos gostosos demais, que deixavam a gente em silêncio só escutando os barulhos da nossa respiração. Eu tirei a camisa dele, e ele disse que gosta que tomem a iniciativa e tirou minha blusa também. Nos deitamos direito na cama e continuamos nos beijando e pegando e esfregando por cima da cueca e calcinha. Eu levantei as costas pra ele tirar o sutiã. Ele chupou demais meu seio e demorou pra ir tirar a calcinha, passou a boca por cima dela depois foi tirando com a boca e mão. Me deixou na vontade, voltou a me beijar e chupar meu seio e depois desceu pra me chupar. Foram muitas preliminares. Eu pedia tímida pra ele “me chupa só um pouquinho” e ele falava “repete”. Eu: “Posso te chupar?” “Lógico”.
Eu estava me sentindo como da primeira vez, meio tensa, com medo, achando que tinha que rolar obrigatoriamente e não estava fácil como é quando já entrou a primeira vez. Ele percebeu, claro, e fofo do jeito que ele é, disse “relaxa, eu sinto tanto desejo por você, que as preliminares é a melhor parte”. Então curtimos muito as preliminares e quando transamos eu já estava mais tranquila. Doeu como se fosse a primeira vez, sangrou de novo. Fiquei por cima dele aprendendo a dar. Teve uma hora que sujei o colchão com o sangue e também com o dedo que tinha cortado cortando queijo mais cedo. Então fui no banheiro lavar a mão. Ele foi no banheiro junto, e me penetrou lá meio que de 4 meio de pé, me masturbou até eu ficar doida! Me deixou agoniada com aquilo. Nos beijamos olhando o espelho enquanto ele me masturbava. Ai ele disse: “vamo que eu quero terminar o serviço” aí eu falei “eu terminar, né?!” com voz de quem quer piedade, e ele respondeu “Não! Eu!!”. Ele tentou muito me fazer gozar mas eu não aguento, ele falava “não foge, não, não, não foge” Mas não conseguia, me mexia e fugia e pedia pra parar, seja o oral ou a masturbação. Uma hora ele falou “deixa eu comer o seu cuzinho?” Como é bom de escutar isso. Pedi pra ele repetir. Disse que da vontade, mas não. Fiquei de costas esfregando a bunda nele enquanto ele me masturbava. Ele disse que queria tanto me ver gozar. Disse: “me ver assim já não é bom?”. Ele pensou e disse que era. Então ele falou “quer usar o halls então?” aí eu “quero!”. Deixei ele doido. Eu gosto muito de fazer oral e capricho demais. Estava sentada na cama e ele em pé e gostei muito, parecia um halls gigante e o formato do pau com o gosto diferente era muito gostoso, dava mais vontade de chupar ainda. Foi muito irado que ele não estava aguentando e pediu pra ele deitar. Continuei chupando ele deitado, o halls já estava acabando. Então ele falou “vem”, então fiquei por ciam dele e ele me ajeitou os joelhos na posição certa. Falei: “coloca a camisinha” “não, por favor...” Ele estava desesperado por aquilo, como se não quisesse perder tempo e então foi desse jeito sem caminha. Até meio que senti o ardor do halls, mas estava gostoso do mesmo jeito. Mesmo eu por cima, ele que comandava me penetrando e vai ficando tão gostoso que quando ele pediu pra colocar a camisinha pedi pra continuar só mais um pouquinho. Quando ele pediu a segunda vez o medo foi maior e deixei-o colocar. Foi ficando cada vez melhor. Mas eu ainda não estava acostumada e não aguentava muito tempo. Ele disse: “quer que eu goze então pra acabar?” “quero”. Ele fez rápido, eu ia levantar mais, só que ele e puxou e falou “fica aqui”. E ficamos abraçados e ele me penetrou bem mais rápido e mais forte que antes, fico até mais relaxada e acho mais gostoso o final. Ele gozou muito intenso. Beijei-o e passei o rosto pro outro lado. Ficamos ali quietinhos. Depois perguntei:
“foi bom?”
“foi péssimo!” – gargalhando. Acho lindo que ele goza e da risada depois.
“posso tirar?”
“pode” – e me contou que adorava essa parte.

Depois levantamos e ele foi lavar a parte que sujou o lençol de sangue.
Ele me disse assim “pra mim você é boca, peito, barriga, bunda e coxa. (...) e braço... e pescoço”. Ele me faz me sentir muito desejada.

Depois desse dia fui embora. Ele me levou até a rodoviária junto com meu pai, sobrinho e tia.


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Comentários


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dom juan Comentou em 28/02/2014

Como já disse. Conto perfeito. Só faltou uma coisa. A sua gozada. Aí seria o ápice. Adoro mulher gozando. Beijos

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dom juan Comentou em 16/02/2014

oi amor.adorei seu conto.bem real e intenso,revelando cada detalhe. do desejo ate o desfecho.demais. votadoooooooo




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42143 - adrenalina: primo - Categoria: Incesto - Votos: 8

Ficha do conto

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Nome do conto:
primeira vez: primo (verídico)

Codigo do conto:
42751

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/02/2014

Quant.de Votos:
7

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